Quiosque 4 Estações adere ao programa Adote uma Praça no Riacho Fundo
Na manhã desta terça-feira (2), foi assinada a parceria do Quiosque 4 Estações com o programa Adote uma Praça, no Riacho Fundo. O espaço, localizado às margens da EPNB, próximo ao comércio do adotante, passa agora a contar com ações de manutenção e cuidado por meio da iniciativa. A cerimônia de assinatura contou com a presença do secretário-executivo de Projetos Especiais (Sepe), Fabio Malatesta; do administrador regional do Riacho Fundo, Rogério Sales, além do deputado distrital Hermeto. Também participaram moradores da região, amigos e familiares do adotante, Emilson Santana, que celebraram juntos a conquista. Para o administrador regional, Rogério Sales, a assinatura representa uma vitória não apenas para o comerciante, mas para toda a cidade. “Isso aqui não é apenas uma conquista, mas um trunfo para a cidade. Esse adote vai beneficiar os moradores que passam por aqui, os que atravessam a passarela para pegar ônibus. O Emilson está muito comovido porque há muito tempo ele luta por isso. Hoje, esse 'Adote' foi um presente entregue de coração para a comunidade”, destacou. Para o administrador regional do Riacho Fundo, Rogério Sales, a assinatura representa uma vitória não apenas para o comerciante, mas para toda a cidadeFoto: Divulgação/Sepe-DF O adotante Emilson Santana ressaltou o impacto positivo que a iniciativa trará à comunidade. “Esse 'Adote' vai agregar por meio da valorização do espaço e da cidade, ajudando na segurança, trazendo sensação de cuidado e incentivando outras pessoas a cuidarem mais dos espaços. O programa promove um ganho para a comunidade, para os clientes, para o comércio, para todo mundo”, afirmou. O projeto do espaço adotado conta com a realização de diversas benfeitorias, entre elas a instalação de pergolado, carretéis de madeira e vasos decorativos, além da implantação de lixeiras, vegetação e placas ornamentais. Também foram executados serviços de paisagismo e jardinagem, recuperação de canteiros, calçadas e áreas comuns, aliados a uma rotina de limpeza periódica para garantir a preservação do local. Já o secretário-executivo da Sepe, Fabio Malatesta, reforçou o caráter social do programa. “O maior objetivo do Adote uma Praça é incluir a sociedade, trazendo senso de pertencimento. A iniciativa privada pode ajudar muito nossa cidade a crescer, ter espaços renovados, transformados e, o melhor de tudo, preservando o livre uso e acesso da população. São praças mais seguras, rotatórias mais bonitas, canteiros centrais, estacionamentos. Espaços que melhoram a qualidade de vida e embelezam nossa cidade”, explicou. A iniciativa possibilita que espaços urbanos sejam transformados em ambientes de convivência e lazer para toda a comunidade. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe-DF)
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Workshop apresenta otimização no processo de adoção de espaços públicos no DF
Na manhã desta quinta-feira (14), a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF) promoveu o 3º Workshop do Programa Adote uma Praça. O evento ocorreu no Auditório Inner 360, que se uniu ao projeto como parceiro da iniciativa, e reuniu cerca de 30 representantes das administrações regionais que atuam como pontos focais do programa. Esta edição do workshop apresentou os novos procedimentos internos que viabilizam as adoções, estruturados a partir das contribuições colhidas no evento anterior. O objetivo foi verificar o que já foi implementado, identificar práticas que estão dando certo, além de apresentar um fluxo bem definido e estruturado para que os processos de adoção ocorram com celeridade e dentro dos parâmetros definidos pelo decreto que institui o programa. Outro objetivo importante do evento foi reforçar o acompanhamento contínuo junto às administrações e a parceria que ajuda a desburocratizar o processo. O workshop propõe um diálogo entre as administrações regionais, a Sepe e empresários interessados em adotar um espaço público | Foto: Divulgação/Sepe-DF Para Larissa Marinho, ponto focal do programa na Administração Regional do SIA, o encontro fortalece a integração entre as administrações e a secretaria: “O workshop é muito importante para as RAs se comunicarem entre si e com a Secretaria. Isso agiliza processos, esclarece dúvidas e reforça a parceria com a iniciativa privada, que traz benefícios concretos para a cidade”. [LEIA_TAMBEM]Entre os principais temas discutidos estiveram o fluxo interno do programa, estratégias de comunicação, esclarecimento de dúvidas e alinhamento de ideias. “Os workshops do Adote uma Praça são essenciais para manter o alinhamento entre adotantes, RAs e Secretaria. É uma forma de pegarmos na mão dos nossos parceiros e dizermos ‘estamos juntos com vocês’ para fazer o programa acontecer”, destacou o secretário de Projetos Especiais, Marcos Teixeira. A Sepe já planeja o próximo encontro. Ainda este mês, o 4º workshop será voltado exclusivamente às regiões administrativas de áreas tombadas, com participação de órgãos competentes, da Secretaria e das administrações locais. O evento será aberto à população e a empresários interessados em adotar espaços públicos. *Com informações da Sepe-DF
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Projeto Adote uma Praça vai reformar área pública da QNL 10/12, em Taguatinga Norte
A Administração Regional de Taguatinga tem buscado parcerias junto aos empresários da cidade para revitalizar suas inúmeras praças. Nesta quinta-feira (26), foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a Ordem de Serviço nº 246, que versa sobre a proposta de cooperação no âmbito do projeto Adote uma Praça. Desta vez, a empresa contemplada foi a Ciranda Pães e Conveniências LTDA, que fez a proposta e está autorizada a realizar benfeitorias na área pública localizada na QNL 10/12, Bloco A, lojas 2 e 3, em Taguatinga Norte. O projeto Adote uma Praça é uma iniciativa que permite aos empresários locais investirem na reforma de praças públicas que, geralmente, ficam nas redondezas da sua empresa ou comércio. A iniciativa ainda alia a participação da comunidade, que passa a cuidar da estrutura recebida com muita mais eficácia. *Com informações da Administração Regional de Taguatinga
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Da Venezuela para Brasília, em busca de um futuro digno
Há apenas cinco meses no Distrito Federal, integrantes de uma família venezuelana falam com alegria que ganharam uma nova vida. Atendida pela rede de assistência social do governo, com os três filhos matriculados no Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic) do Paranoá e alimentando sonhos de dois deles em uma escolinha de futebol, a família Urbaneja se distanciou da triste realidade que vivia no país vizinho. [Olho texto=”A nossa atuação junto a refugiados intensificou-se por dois motivos: a escalada da pandemia e as questões sociopolíticas. Como no caso da Venezuela, por exemplo” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Moradores do Paranoá Parque, o casal e os três filhos entre 4 e 9 anos de idade chegaram ao Brasil por Pacaraima (RR), na fronteira com a Venezuela, há cerca de dois anos. Segundo a matriarca, Elizabeth Vallejo, 34, entre os problemas que passavam na cidade de Maturín estava a fome. “Mesmo com as duas ocupações que o meu marido possuía, não conseguíamos dar o sustento aos nossos filhos”, diz. “Lá, não fazíamos as três refeições. Tinha dia que era ou o almoço ou a janta”, conta com ar de tristeza. Os venezuelanos Diego, 7, e Angel Urbaneja, 9, estão há cinco meses com a família no Distrito Federal | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Casada com o engenheiro industrial Raul Urbaneja, 33, Elizabeth diz que a violência e a pobreza estão espalhadas por todo o território venezuelano; desta forma, a saída era buscar um novo ‘abrigo’. “Uma situação crítica para todos com a falta de oportunidades, inflação enorme. E daí resolvemos vir para o Brasil. Depois de Boa Vista, onde não deu certo, fomos acolhidos por Brasília”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O almoço da família é no Restaurante Comunitário do Paranoá, no valor de R$ 1 para cada um deles. Além do Bolsa Família do governo federal, Elizabeth conta que estão se cadastrando para o programa local Prato Cheio. Já o Cartão Material Escolar, benefício criado pela Secretaria de Educação, contribui para o aprendizado completo de Angel, 9, Diego, 7, e da caçula Isabelli, 4. Nas palavras da secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, a assistência social é ‘para quem dela precisar’. “A nossa atuação junto a refugiados intensificou-se por dois motivos: a escalada da pandemia e as questões sociopolíticas. Como no caso da Venezuela, por exemplo”, diz. “Com base nisso, criamos uma equipe especializada para atender esse público”, ressalta a secretária. O Prato Cheio, lembra Marra, passou a alcançar, no mês de abril, 100 mil famílias beneficiárias. Adaptação pelo futebol Diretor técnico da categoria de base, Manoel Miluie: “Damos oportunidade a todos de praticar um esporte, de desenvolver habilidades e fazer amizades” É no esporte que os meninos venezuelanos se realizam. Angel e Diego são amantes da pelota e treinam futebol no Centro de Formação de Atletas do time Capital. Um projeto social realizado no estádio JK, reformado por meio do projeto Adote uma Praça, do governo, com a diretoria do clube após uma década fechado. “Aqui, aprendo a chutar, a defender e a fazer gols”, conta o inquieto Diego, 7 anos. Já o irmão mais velho Angel, fã do argentino Lionel Messi, afirma que seu sonho é ser um atleta profissional. Os treinos e a convivência com os colegas ajudam a driblar as dificuldades do idioma. Com 800 alunos inscritos gratuitamente, na faixa etária de 7 a 19 anos, a escolinha é uma febre entre moradores do Paranoá, Itapoã e redondezas. “Aqui não só garimpamos talentos para o Capital, mas damos oportunidade a todos de praticar um esporte, de desenvolver habilidades e fazer amizades”, explica o diretor das categorias de base do Capital, Manoel Miluie. E, assim, em meio a uma rede de apoio variada, os hermanos de Maturín vão fincando raízes no DF, onde enfim puderam sonhar com um futuro melhor.
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