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Projeto Citinova

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Governador reforça vocação de Brasília como capital da sustentabilidade durante palestra nos Emirados Árabes Unidos 

Em palestra no evento Brazil Emirates Conference, promovido pelo Lide, nesta segunda-feira (14), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, o governador Ibaneis Rocha afirmou que o Distrito Federal vai ampliar o investimento tanto em energia limpa para abastecer os prédios da administração pública local quanto no plantio de novas árvores na cidade.  Nos Emirados Árabes Unidos, o governador Ibaneis Rocha reforçou o engajamento do DF na sustentabilidade: “A meta é que até o final de 2026 sejam totalizadas seis milhões de árvores plantadas pela Novacap para fazer uma captação de carbono ainda maior e trazer mais qualidade de vida para quem mora ou visita a capital da república” | Foto: Divulgação/Melrish Studio Lide R$ 441 milhões Investimentos anunciados garantir energia sustentável em todos os prédios da Saúde “A meta é que até o final de 2026 sejam totalizadas seis milhões de árvores plantadas pela Novacap [Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil] para fazer uma captação de carbono ainda maior e trazer mais qualidade de vida para quem mora ou visita a capital da república”, declarou o governador. “Além disso, temos um projeto com financiamento internacional do BID [Banco Interamericano de Desenvolvimento] de 112 milhões de euros para abastecer todos os prédios públicos do DF. Isso nos coloca na posição de vanguarda em relação aos demais estados da Federação.” Um exemplo disso são os prédios das secretarias de Saúde (SES-DF) e de Educação (SEEDF). Segundo o chefe do Executivo, as pastas vão passar a contar com o abastecimento de energia limpa: “A Saúde é a que mais consome na capital, e estamos investindo R$ 441 milhões para que todos os prédios tenham essa energia sustentável. A parceria se estendeu para a Secretaria de Educação também, que contará com aporte de mais de R$ 120 milhões para que as 900 unidades escolares e os edifícios administrativos sejam abastecidos por meio de placas fotovoltaicas”.  Outro avanço significativo é a modernização da Companhia de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), que agora inclui a geração de energia elétrica entre suas atividades. A empresa obteve um financiamento de R$ 312 milhões do banco alemão KFW para investir não apenas no saneamento, mas também na produção de energia limpa a partir do biogás. Além disso, o Governo do Distrito Federal (GDF) e a Neoenergia firmaram um acordo para a instalação de um posto de abastecimento de Hidrogênio Verde em Brasília, ampliando as opções de soluções sustentáveis na capital. Capital da sustentabilidade No Distrito Federal, a sustentabilidade tem sido colocada em prática nos últimos anos. A lei distrital nº 6.891/2021, conhecida como Lei de Renováveis, tem o objetivo de tornar a região uma referência na adoção de fontes de energia renováveis. Um dos destaques nesta pauta é o projeto CITinova, uma colaboração com a ONU que busca fomentar o uso da energia solar e promover práticas ambientais sustentáveis nas bacias do Rio Descoberto e do Lago Paranoá.  O GDF também tem feito a substituição das luminárias de vapor de sódio por modelos de LED, medida que visa a diminuir tanto o consumo de energia quanto as emissões de CO², com a meta de renovar toda a iluminação pública do DF nos próximos anos. Neste ano, entre janeiro e março, o DF ganhou 50 mil novas lâmpadas.  “A meta é que Brasília, dentro de cinco anos, tenha toda a sua frota de ônibus elétricos” Governador Ibaneis Rocha No setor de mobilidade, uma das principais ações é a implementação de uma frota de 90 ônibus elétricos. Esses veículos são mais silenciosos, climatizados, confortáveis e seguros, além de contribuírem para a redução das emissões de poluentes. “A meta é que Brasília, dentro de cinco anos, tenha toda a sua frota de ônibus elétricos”, pontuou o governador. “Inicialmente, esses 90 veículos vão circular no Plano Piloto, mas a ideia é atingir todas as demais regiões administrativas, transformando não só a frota de automóveis, mas também de ônibus, para o consumo de energia sustentável.”  Este governo também incentiva o uso de veículos elétricos e híbridos, oferecendo isenção de IPVA para os proprietários desses automóveis, além de já disponibilizar centenas de pontos de recarga (eletropostos) em pontos estratégicos da capital. “Começamos a traçar o caminho da sustentabilidade em 2020, quando isentei os impostos de carros elétricos e híbridos da capital”, lembrou Ibaneis Rocha. “No DF temos uma das maiores frotas proporcionais desses veículos. Só neste ano, foram vendidos mais de 18 mil carros desta natureza no Distrito Federal, justamente por conta desse incentivo fiscal que demos.”

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Em Zurique, governador do DF reforça compromisso com a transição energética e uso de energia limpa em prédios públicos

O governador Ibaneis Rocha afirmou, durante o evento Brazil Economic Forum – Zurich 2025, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) em Zurique, na Suíça, que pretende instalar sistemas de energia solar em 80% dos prédios públicos e que dez escolas públicas terão sua energia fornecida por painéis solares. Em seu discurso, ele reforçou o compromisso com a transição energética e a busca por fontes renováveis de energia.   Durante o encontro, o governador reforçou a importância das políticas ambientais: “Estamos vendo efeitos climáticos graves em várias partes do mundo. O Brasil tem sofrido as consequências dessas mudanças e precisa agir, inclusive no campo da descarbonização” | Foto: Divulgação/Lide O chefe do Executivo local falou sobre a importância do encontro em um momento global de discussões sobre mudanças climáticas e sustentabilidade e analisou o cenário internacional, destacando o papel crucial da transição energética, especialmente diante das recentes mudanças políticas e climáticas no mundo.   “Estamos vendo efeitos climáticos graves em várias partes do mundo, como as chuvas excessivas no Rio Grande do Sul e as secas no Mato Grosso e na região da Amazônia”, apontou. “O Brasil tem sofrido as consequências dessas mudanças e precisa agir, inclusive no campo da descarbonização.” Iniciativas no DF No Distrito Federal, diversas ações estão sendo implementadas no caminho da sustentabilidade. Em 2021, foi sancionada a lei distrital nº 6.891, a Lei de Renováveis, para posicionar o DF como líder na adoção de fontes renováveis de energia. “Acho que o Brasil já é uma das maiores potências verdes. Nós temos 85% da energia produzida do Brasil a partir de energia limpa” Governador Ibaneis Rocha Outras medidas incluem o projeto CITinova, uma parceria com a ONU que visa a promover a energia solar e boas práticas ambientais nas bacias do Rio Descoberto e do Paranoá.  A substituição  das luminárias de vapor de sódio por luminárias de LED reduzirá o consumo de energia e as emissões de CO², com a missão de trocar todo o parque de iluminação do DF nos próximos anos.  No campo da mobilidade, destaca-se a implementação de uma frota de 90 ônibus elétricos até junho de 2025 – uma opção mais silenciosa, climatizada, mais confortável, segura e, claro, eficaz para reduzir a emissão de poluentes. Além disso, o GDF incentiva o uso de veículos elétricos e híbridos, com isenção de IPVA, e já conta com 130 pontos de recarga (eletropostos) em locais estratégicos.   Energia limpa Outro ponto relevante é a modernização da Companhia de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), que agora inclui a geração de energia elétrica como parte de suas atividades. Com um financiamento de R$ 312 milhões do banco alemão KFW, a empresa investirá não só em saneamento, mas também na produção de energia limpa a partir do biogás. O GDF e a Neoenergia também acordaram a instalação de um posto de abastecimento de hidrogênio verde em Brasília, adotando mais uma opção de solução sustentável. O governador concluiu sua participação no evento em Zurique destacando que a COP30, que será realizada no Brasil neste ano, será um marco importante para o país e para a conscientização global sobre o papel do Brasil na redução das emissões de carbono. “Acho que o Brasil já é uma das maiores potências verdes”, concluiu Ibaneis Rocha. “Nós temos 85% da energia produzida do Brasil a partir de energia limpa. Nós temos o segundo maior potencial hidrelétrico do mundo, só perdendo para a China. Essa posição nossa é de destaque e precisa ser mais valorizada pelo restante do mundo. A COP 30 será um momento muito importante para mostrar todo esse nosso potencial. Tenho certeza de que nós vamos nos consolidar cada vez mais o Brasil e cada um dos seus estados com uma maior contribuição para a diminuição da emissão de carbono no mundo.” *Colaboraram Thaís Umbelino e Mayara da Paz

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Delegação colombiana conhece políticas ambientais do DF

Nos dias 12 e 13 de setembro, a Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF), em parceria com o Instituto Brasília Ambiental, recebeu uma delegação composta por prefeitos e gestores colombianos. O objetivo da visita foi apresentar as políticas ambientais desenvolvidas no Distrito Federal, com destaque para a expertise local em iniciativas de sustentabilidade. Durante a visita, os representantes colombianos tiveram a oportunidade de conhecer projetos como o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), as ações do Projeto CITinova, o Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda) e a Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis (CENTCOOP). Delegação colombiana poderá levar para aquele país as informações de projetos brasileiros | Fotos: Divulgação/ Sema-DF O grupo também foi apresentado à sala de situação do Sistema Distrital de Informações Ambientais (SISDIA), importante ferramenta de gestão ambiental, e visitou a primeira usina pública de energia solar fotovoltaica do DF, localizada no Parque de Águas Claras, uma iniciativa pioneira na geração de energia limpa e renovável. De acordo com Ana Beatriz de Sousa, assessora na Secretaria de Relações Internacionais do DF (Serinter-DF), é importante essa troca de experiências entre Brasil e Colômbia no que diz respeito aos riscos ambientais e gestão de resíduos sólidos. “A partir dessa troca eles poderão implementar na Colômbia nossas boas práticas e quem sabe, os profissionais do Distrito Federal também terão a oportunidade de conhecer os projetos de reciclagem deles”, comentou Beatriz. Esse intercâmbio fortalece os laços entre os países e contribui para o desenvolvimento de políticas ambientais inovadoras A troca de experiências e a apresentação das políticas públicas em vigor no Distrito Federal ressaltaram a importância da cooperação internacional na luta pela sustentabilidade e na preservação dos recursos naturais. Com palestras, vídeos explicativos e visitas técnicas, os servidores da Sema mostraram como o DF tem sido um modelo de boas práticas ambientais, inspirando ações semelhantes em outras regiões. Para o coordenador de resíduos sólidos da Sema, Amir Bittar, é uma iniciativa de sucesso entre os países envolvidos, contribuindo em uma gama de experiências no desenvolvimento, conservação e reciclagem, ferramentas essenciais para o fortalecimento ambiental entre Brasil e Colômbia. “Visitas como estas são de extrema importância para a troca de conhecimentos, permitem que possamos apresentar o que tem sido feito no DF e coletar informações de iniciativas de sucesso realizadas em outros países”, afirma Amir. Esse intercâmbio fortalece os laços entre os países e contribui para o desenvolvimento de políticas ambientais inovadoras, com foco na sustentabilidade e na proteção do meio ambiente. *Com informações da Sema-DF

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Primeira usina fotovoltaica pública vai abastecer 80 prédios do GDF

As demandas por maior economia na conta de luz e o apelo à sustentabilidade ambiental motivam milhares de pessoas a aderirem à energia solar. No Governo do Distrito Federal (GDF) não poderia ser diferente. Inaugurada pelo governador Ibaneis Rocha na manhã deste sábado (8), em Águas Claras, a primeira usina pública de energia solar fotovoltaica do Distrito Federal deu início à captação de energia para abastecer 80 prédios do Executivo local, uma economia prevista de R$ 1 milhão por ano aos cofres públicos. Na ocasião, também foi feita a assinatura do decreto que institui o programa Um ParCão por Região. Instalada em ponto estratégico, usina dispõe de 1.320 placas fotovoltaicas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Temos muita preocupação com a questão da sustentabilidade e do desenvolvimento aliado à preservação ambiental. Esperamos avançar cada vez mais no Distrito Federal, garantindo energia sustentável” Governador Ibaneis Rocha “Brasília é uma cidade muito importante”, ressaltou o governador. “Nós temos aqui um dos maiores níveis de árvores do Brasil. Então, temos muita preocupação com a questão da sustentabilidade e do desenvolvimento aliado à preservação ambiental. Esperamos avançar cada vez mais no Distrito Federal, garantindo energia sustentável a uma população, graças a Deus, que corresponde. Brasília tem uma população muito educada, que nos orgulha muito.”  Com o investimento de R$ 4,3 milhões, a usina dispõe de 1.310 placas fotovoltaicas instaladas em um ponto estratégico do Parque Ecológico Águas Claras. “O Distrito Federal está localizado em uma posição privilegiada de radiação solar”, lembrou o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. “A energia gerada será armazenada e vai gerar crédito para os órgãos, que poderão ser utilizados para descontar da conta de luz. Essa economia vai permitir que as pastas destinem o dinheiro para outros projetos ou iniciativas”. Novas placas solares Além da usina fotovoltaica em solo instalada no Parque Águas Claras, o GDF investiu em placas no telhado de três pontos do DF: o Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga, que abastece o Serviço Veterinário Público (Hvep); o Parque Ecológico de Guará Ezechias Heringer, no Guará, e o Parque Ecológico Dom Bosco, no Lago Sul. Ao todo, são 1.492 placas para abastecer os órgãos do governo. “Essa usina é um presente e vai beneficiar toda a população com a diminuição dos custos dos prédios públicos.” Mário Furtado, administrador de Águas Claras A usina é uma das principais entregas do projeto CITinova, uma parceria internacional entre o GDF e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), com financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente, sob a coordenação nacional do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI). O empreendimento é um marco para a região e representa um passo significativo na promoção de energias renováveis e na redução de custos para os cofres públicos. “Águas Claras é uma cidade de 128 mil pessoas”, lembrou o administrador da cidade, Mário Furtado. “Nossa densidade demográfica é a maior do DF, sendo 14 mil pessoas por metro quadrado. Essa usina é um presente e vai beneficiar toda a população com a diminuição dos custos dos prédios públicos.” Criada em 1992, a região administrativa está em expansão. A cidade será contemplada com a construção de uma unidade de pronto atendimento (UPA), e, futuramente, será beneficiada com uma escola classe (EC) na Quadra 101 e um centro educacional (CE) na Quadra 102, empreendimentos para os quais já se encontra em elaboração o processo licitatório.  Impacto ambiental 962,77 MW/h Capacidade anual de geração de energia pelas placas fotovoltaicas As placas fotovoltaicas serão capazes de gerar um total de 962,77 MW/h por ano, o que equivale a uma economia anual de aproximadamente R$ 1 milhão aos cofres públicos. Os prédios do GDF que serão beneficiados incluem a sede da Sema, 34 unidades de conservação geridas pelo Instituto Brasília Ambiental e todas as edificações do Jardim Zoológico e do Jardim Botânico de Brasília, além de dez unidades escolares da Secretaria de Educação do DF (SEE), incluindo a Escola de Música de Brasília.    “A minha geração causou muitos malefícios para o planeta, e cabe aos alunos o trabalho de recuperação do que foi destruído” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Segundo o diretor-presidente do Jardim Zoológico, Walisson Couto, a medida reduzirá em cerca de 90% o custo mensal de energia do equipamento público. “Com isso, poderemos usar o recurso público em outras áreas, como melhoria dos recintos, atendimento ao público e na criação de mais benefícios para a população também”, observou.  A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, afirmou que sustentabilidade é um tema discutido em sala de aula: “Os alunos sabem mais do que a gente. A educação ambiental é tratada dentro da escola para orientar os alunos em relação a como eles estão encontrando o planeta e o que eles podem fazer para mudar o status quo. A minha geração causou muitos malefícios para o planeta, e cabe aos alunos o trabalho de recuperação do que foi destruído. Então, é um dia importante para a educação, não só para o ambiente”. Economia aos cofres públicos Morador de Águas Claras, o aposentado Richard da Costa, 58, frequenta o parque diariamente e comemorou o trabalho do GDF: “Eu sempre passava por esse trecho e via as equipes trabalhando. Depois vi pela imprensa que seria uma usina pública. Isso é muito bacana até para incentivar outros prédios a fazerem a mesma coisa, afinal, é uma energia limpa e sustentável. Eu superapoio, e fiquei feliz de saber que o governo tem trabalhado nessas inovações”. O aposentado Luiz Antônio Starling, 69, destacou que a instalação das placas fotovoltaicas trouxe mais movimento para uma área que não era tão utilizada pelos visitantes. “A unidade de conservação de Águas Claras é linda, mas tem uns pontos onde não há tanto movimento”, apontou. “Ter trazido a usina para este local foi ótimo, porque incentiva a utilização do espaço público, além de conscientizar as pessoas que passarem por aqui”. Benefícios Os painéis solares são considerados uma fonte de energia limpa. Por meio das placas, é possível converter a luz solar em eletricidade sem emitir poluentes durante a geração de energia. As baixas emissões de carbono são um dos principais benefícios para quem decide investir na tecnologia. Os painéis não produzem dióxido de carbono (CO₂) ou outros gases de efeito estufa, que são os principais responsáveis pelo aquecimento global. Além disso, a energia solar é uma fonte renovável e inesgotável enquanto o sol existir, diferentemente dos combustíveis fósseis que são finitos. Outra vantagem é a versatilidade e acessibilidade dos painéis solares, que podem ser instalados em diferentes pontos, desde telhados de casas até grandes fazendas solares, tornando a energia solar acessível para diferentes necessidades e escalas de uso.

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