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Projeto Férias ConVida

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Inscrições para a primeira edição de 2025 do projeto Férias ConVida estão abertas

Os interessados em colaborar voluntariamente nas atividades da 11ª edição do projeto Férias ConVida, que ocorrerá entre os dias 3 e 7 de fevereiro nas unidades têm até 14 de janeiro para se inscrever no site do Voluntariado em Ação. O projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) promove ações educativas, semestralmente, durante as férias escolares nas unidades do sistema socioeducativo. Ao contar com a participação de voluntários, que compartilham seus conhecimentos e habilidades, a ação também fomenta a troca de experiências e o fortalecimento de valores relacionados aos direitos humanos e à reintegração social, fortalecendo a cidadania. Para o voluntário e estudante de ciências políticas da universidade de Brasília (UnB), Breno Michael Carvalho, que desenvolveu com os jovens, nas duas últimas edições, um projeto autoral de cultura baseado nas obras audiovisuais e musicais do cantor de rap Emicida, o trabalho o enriqueceu e trouxe uma maior confiança sobre si mesmo. “O efeito positivo das dinâmicas com os jovens fez com que eu acreditasse mais em mim. Ser voluntário me mostrou que eu sou capaz de fazer alguma coisa pela minha comunidade e pelas pessoas que me rodeiam. Esse projeto me trouxe o sentimento de poder levar possibilidades, esperança e força”, disse. O projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) promove ações educativas, semestralmente, durante as férias escolares nas unidades do sistema socioeducativo | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF No ano passado, a iniciativa atendeu 185 adolescentes. Na primeira edição, realizada em janeiro de 2024, as oficinas do projeto atenderam 139 socioeducandos, sendo 123 que cumprem medida de internação, seis da semiliberdade e dez do meio aberto. Já em julho, foram acolhidos 62 adolescentes e jovens (20 deles do meio aberto, seis da semiliberdade e 36 da internação). Nestas duas edições, os participantes do programa Voluntariado em Ação, também da Sejus-DF, ampliaram a jornada pedagógica das unidades do sistema socioeducativo e possibilitaram aos jovens a participação em 11 oficinas inovadoras e uma visita externa. Os 185 adolescentes e jovens compareceram às oficinas, que trataram de temas como Ser diferente é extraordinário – Uma oficina de celebração e respeito à diversidade; Oficina literária – O conto e seus respectivos gêneros; Ações educativas de trânsito; Produção audiovisual; Expressão em movimento e Diálogos sobre adolescentes e jovens e Lazer. Além dessas oficinas, os socioeducandos participaram de uma visita guiada ao Sesi Lab. O museu de arte, ciência e tecnologia permite a interação dos visitantes com os equipamentos que tratam de conceitos científicos, fenômenos naturais e sociais, de maneira criativa e multidisciplinar. “O projeto Férias Convida cumpriu seu propósito ao oferecer aos socioeducandos uma experiência de aprendizado lúdico, que integrou práticas educativas aos princípios dos direitos humanos e incentivou os adolescentes a adotarem novas posturas diante dos desafios do dia a dia”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Socioeducandos participam de oficinas lúdicas durante as férias escolares

Nesta segunda (22), teve início a 10ª edição do projeto Férias ConVida, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A iniciativa promove ações educativas durante as férias escolares nas unidades de internação do sistema socioeducativo do Distrito Federal, semestralmente. Participantes do programa Voluntariado em Ação vão ministrar as oficinas nas unidades de meio aberto, semiliberdade e internação. Nesta edição, os socioeducandos vão participar de oficinas e diálogos, como Cozinhando com afeto (Você tem fome de quê?), Diálogos Ação-reflexão-ação e Círculo de Cultura, a partir das obras do rapper Emicida. Nesta edição, os socioeducandos vão participar de oficinas e diálogos | Foto: Divulgação/Sejus-DF Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o projeto contribui para estimular vivências que valorizam as expressões juvenis, fortalecendo a identidade e promovendo o desenvolvimento pessoal. “É uma ação significativa que articula inclusão e ações educativas”, afirma. As inscrições dos voluntários foram feitas até o início deste mês. Posteriormente os selecionados passaram por um treinamento, quando foi explicado o funcionamento das medidas socioeducativas e do projeto Férias ConVida. As oficinas serão realizadas até o dia 26. ECA e ressocialização Neste mês, o marco legal e regulatório dos direitos humanos de crianças e adolescentes, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) instituído pela lei nº 8.069/1990, completa 34 anos. As medidas socioeducativas foram criadas pelo ECA e são regulamentadas pelo Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). O Estatuto é considerado um avanço por garantir os direitos infantojuvenis e por considerarem essa população como sujeitos em desenvolvimento. Para o psicólogo Angelo Faleiro, embora os adolescentes passem por mudanças corporais e, de um ano para outro, possam mudar completamente, a estrutura mental vivencia mudanças, mas não ocorre de um dia para o outro. “Adolescentes passam por períodos de intenso desenvolvimento psicológico em áreas que são essenciais para conter a impulsividade, manter a atenção e propiciar a regulação emocional. O ECA inovou ao reconhecer algo óbvio: adolescentes e adultos são diferentes, por isso devem ser protegidos pela lei”, explica. O ECA foi criado para substituir o antigo Código de Menores, que existia desde 1979 e possuía enfoque mais punitivo e menos educativo. O objetivo da medida socioeducativa é responsabilizar o adolescente que cometeu ato infracional, evitar a reincidência e contribuir para sua ressocialização. Para tanto, orienta que devem ser promovidas ações educativas, culturais, esportivas e profissionalizantes a fim de que as medidas socioeducativas tenham o efeito esperado. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Férias ConVida: inscrições abertas para oficinas no sistema socioeducativo

As férias escolares também podem ser um período de aprendizado, por meio de atividades lúdicas, inclusive para aqueles que estão no sistema socioeducativo. É pensando nisso que a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) abre inscrições para a décima edição do projeto Férias ConVida, realizado semestralmente. A iniciativa convida voluntários interessados em oferecer oficinas e atividades de temáticas variadas, como esporte, cultura e lazer, aos jovens que cumprem medida socioeducativa em unidades de meio aberto, semiliberdade, internação e internação provisória. A iniciativa convida voluntários interessados em promover oficinas e atividades de temáticas variadas, como esporte, cultura e lazer | Foto: Divulgação/Sejus As inscrições podem ser feitas até 3 de julho no site da Sejus. Depois, os selecionados participarão de um treinamento, em 9 de julho, quando será explicado o funcionamento das medidas socioeducativas e do projeto Férias ConVida. As oficinas propostas serão realizadas de 22 a 26 de julho. “Os voluntários tornam o projeto possível por meio de atividades esportivas e de lazer, que ajudam a desenvolver habilidades socioemocionais cruciais para os participantes. Esse é um período de troca enriquecedora que promove os princípios dos direitos humanos e facilita a reintegração social”, exalta a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. As inscrições podem ser feitas até 3 de julho no site da Sejus | Foto: Divulgação O subsecretário do Sistema Socioeducativo, Daniel Fernandes, destaca o caráter recíproco do programa: para os voluntários, é uma oportunidade de desmistificar a visão que têm do socioeducativo, enquanto que, para os socioeducandos, as oficinas são uma contribuição importante para a ressocialização. “Muitas vezes, em suas comunidades, eles não têm acesso a atividades de cultura, de esporte… Então eles conhecem essas atividades e se engajam muito”, afirma. Responsável pela oficina Cozinhando com afeto, ministrada em três unidades no ano passado, Edilene Valadares ressalta o retorno pessoal que teve no projeto: “É surpreendente. Muitas pessoas não entram [nas unidades] porque têm preconceito, e a recepção foi muito boa. Eu sou da periferia, sei dos problemas que eles enfrentam fora e sei que precisam ter essa força, esse apoio da comunidade, até para que saibam que não estão sozinhos, que erros a gente comete, mas pode corrigir, pode melhorar. Então esse apoio é para isso. É muito bom saber que você está participando de uma coisa que vai ajudar o futuro deles”.

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Projeto Férias ConVida faz balanço das oficinas para socioeducandos

O projeto Férias ConVida promove ações educativas, semestralmente, durante as férias escolares nas unidades do sistema socioeducativo. Em sua 9ª edição, participantes do programa Voluntariado em Ação, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), ampliaram a jornada pedagógica das unidades de meio aberto, semiliberdade, internação e internação provisória do Distrito Federal e possibilitaram aos jovens em cumprimento de medida socioeducativa a participação em sete oficinas inovadoras e uma visita externa. [Olho texto=”“O projeto atingiu seu objetivo ao proporcionar aos socioeducandos a oportunidade de aprender de maneira lúdica, durante as férias, articulando a prática educativa aos direitos humanos e mobilizando os adolescentes para o desenvolvimento de novos posicionamentos perante os desafios cotidianos”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de 160 adolescentes e jovens compareceram às oficinas, que trataram de temas como: Ser diferente é extraordinário – Uma oficina de celebração e respeito à diversidade; Oficina literária – O conto e seus respectivos gêneros; Ações educativas de trânsito; Produção audiovisual; Expressão em movimento e Diálogos sobre adolescentes e jovens e Lazer. Além das oficinas, os socioeducandos participaram de uma visita guiada ao Sesi Lab. O museu de arte, ciência e tecnologia permite a interação dos visitantes com os equipamentos que tratam de conceitos científicos, fenômenos naturais e sociais, de maneira criativa e multidisciplinar. Para Marcela Passamani, secretária da Sejus, “o projeto atingiu seu objetivo ao proporcionar aos socioeducandos a oportunidade de aprender de maneira lúdica, durante as férias, articulando a prática educativa aos direitos humanos e mobilizando os adolescentes para o desenvolvimento de novos posicionamentos perante os desafios cotidianos”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ação e mudança O programa Voluntariado em Ação tem como meta criar condições, estabelecer recursos e procedimentos para promover a ação de voluntários no Distrito Federal. Por meio do site, a plataforma permite a interação entre os participantes e o acesso aos projetos de governo e das instituições que contam com a participação de voluntários. Os interessados participam de um treinamento antes da ação proposta. Para a voluntária e jornalista Karina Glória, o trabalho voluntário beneficia coletivamente: “O voluntariado é essencial para construir uma sociedade mais solidária, com engajamento comunitário e apoio a diversas causas importantes. Proporciona também oportunidades significativas de crescimento pessoal, além de empatia com os demais e colaboração em equipe”, explica. Os interessados em participar do programa Voluntariado em Ação podem clicar neste link. *Com informações da Sejus-DF

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