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Rede de Frio

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Saúde alerta para importância da vacinação de bebês prematuros

No Brasil, 340 mil bebês nascem prematuros todo ano, o equivalente a 931 por dia. Mais de 12% dos nascimentos no país ocorrem antes da gestação completar 37 semanas, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria. Diante dessas condições, esses bebês podem apresentar problemas de imunidade e risco de doenças infecciosas, alerta a chefe do Núcleo da Rede de Frio da Secretaria de Saúde (SES), Tereza Luiza Pereira.  Kesia Horovits com o filho Israel, que nasceu prematuro e tomou a BCG ainda no hospital: “Fiquei muito cuidadosa com as datas corretas, até porque ele tem a saúde mais frágil” | Foto: Acervo pessoal “A BCG reduz o risco de tuberculose, chegando a 80%” Tereza Luiza Pereira, chefe do Núcleo da Rede de Frio da SES “Os calendários de vacinação buscam combater esses problemas”, afirma a médica. “Setenta por cento dos casos de rotavírus relacionados à hospitalização dessas crianças são evitados com a vacinação. A vacina sempre é um contínuo em termos de acompanhamento médico dessas crianças.” Além do rotavírus, que pode causar diarreia aguda, as infecções por hepatite e por tuberculose também são passíveis de prevenção. “A BCG reduz o risco de tuberculose, chegando a 80%”, explica Tereza. “Quando se aplica a BCG nessas crianças, então a proteção é longa. O nosso recém-nascido prematuro merece toda a atenção e acompanhamento, para ter o melhor desenvolvimento”. Kesia Horovits, moradora de Taguatinga Norte, teve o filho Israel antes do tempo. Nascido com 36 semanas, o bebê prematuro tomou a vacina BCG ainda no hospital. “Agora que ele está maiorzinho, nós o levamos à UBS 2 na Praça do Bicalho e fomos super bem-atendidos”, conta a mãe. “Fiquei muito cuidadosa com as datas corretas, até porque ele tem a saúde mais frágil. É um gesto de amor manter as crianças protegidas”. Salas de vacina A chefe da Rede de Frio da SES esclarece que a passagem de anticorpos da mãe para o bebê ocorre mais no final da gestação. A transferência se dá a partir de 20 semanas e vai aumentando à medida que a gravidez evolui. Quando o bebê nasce prematuro,  ainda não recebeu a maioria dos anticorpos protetores que a mãe passa para o filho. Outro tipo de imunização específica para crianças nascidas com menos de 32 semanas é a vacina hexavalente, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae tipo B, poliomielite e hepatite B. Esses imunizantes estão disponíveis nas salas de vacina que aplicam imunobiológicos especiais e no Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), serviço destinado ao atendimento de pacientes com quadros clínicos específicos. Em funcionando desde dezembro do ano passado no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), o Crie disponibiliza a vacinação de bebês prematuros. Na rede de saúde, a imunização de prematuros também pode ser feita durante a internação e, depois da alta hospitalar, na unidade básica de saúde (UBS) de referência. Pesquise aqui qual é a mais próxima de sua residência. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF  

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Nova dose da vacina bivalente disponível para públicos prioritários

A partir desta sexta (8), a Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibiliza a nova dose da vacina bivalente aos públicos prioritários de pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos. A vacinação, que começa nesta sexta-feira (8), segue orientação do Ministério da Saúde. Pessoas que tomaram a última dose há pelo menos seis meses podem receber o reforço | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde A recomendação observa a identificação de duas novas sublinhagens de uma variante de covid-19 no Brasil. A rede do DF está abastecida em todos os pontos de vacinação, além de possuir estoque na Rede de Frio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para receber a vacina, é preciso ter tomado a última dose há pelo menos seis meses. Os usuários devem apresentar documento de identidade com foto, CPF e o cartão de vacina. Os imunizantes disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são eficazes contra variantes que circulam no país.  Prevenção necessária “A estratégia do Ministério da Saúde é evitar a propagação das novas variantes, e a vacinação é a melhor estratégia de prevenção”, reforça a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Pereira. “É muito importante que o público-alvo se vacine para que todos estejam protegidos, se as variantes chegarem.” [Olho texto=”Novas variantes de covid-19 já foram detectadas em 47 países, segundo a Organização Mundial da Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No DF, até novembro, mais de 7,8 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas, desde o início da campanha de vacinação, em 2021. Neste ano, mais de 82,1% da população recebeu uma dose e 78,9% completaram o esquema vacinal de duas doses. Porém, 48,5% não retornaram para tomar o reforço, atualmente disponível a todas as faixas etárias a partir dos 5 anos de idade. Segundo o Ministério da Saúde, a variante JN.1 foi detectada no Ceará e, globalmente, tem aumentado a proporção, atingindo 3,2% das detecções no mundo. Já a variante JN.3, também identificada no Nordeste, nos últimos meses está sob investigação em São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. As novas variantes, informa a Organização Mundial da Saúde (OMS), foram detectadas em 47 países. Confira os pontos de vacinação no DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacina contra gripe disponível para toda a população com mais de seis meses

A partir desta segunda-feira (15), toda a população com mais de seis meses de idade poderá receber a vacinação contra gripe (influenza) no Distrito Federal. São mais de 120 unidades de saúde preparadas para receber a população. A lista completa está disponível em https://www.saude.df.gov.br/vacinacao-influenza. [Olho texto=”“As unidades de saúde estão abastecidas de doses contra a gripe (influenza). Vacina no braço é proteção. É não permitir, em nosso território, doenças que têm vacina”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira, lembra que essa vacina pode ser tomada juntamente com outros imunizantes. “Quem for se vacinar, pode atualizar o cartão vacinal. Os que têm mais de 18 anos, por exemplo, podem receber a aplicação da vacina contra a gripe e a bivalente contra a covid-19″, afirma. A vacina contra gripe aplicada em 2023 é do tipo trivalente, pois protege contra três vírus diferentes: A/Sydney/5/2021 (H1N1) pdm09, A/Darwin/9/2021 (H3N2) e B/Austria/1359417/2021 (linhagem B/Victoria, tendo sido desenvolvida a partir das cepas em circulação no Brasil). Após a imunização, em duas a três semanas passam a ser detectados anticorpos contra a doença. A duração varia de seis a 12 meses, dependendo do indivíduo, fato que justifica a vacinação ocorrer anualmente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, faz um convite à sociedade para se vacinar. “As unidades de saúde estão abastecidas de doses contra a gripe (influenza). Vacina no braço é proteção. É não permitir, em nosso território, doenças que têm vacina”, alerta a secretária. Iniciada em 31 de março, a campanha de vacinação contra gripe já registrou mais de 308 mil doses aplicadas no Distrito Federal até o dia 12 de maio. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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DF tem mais de 80 mil doses de vacina contra influenza disponíveis

A rede pública de saúde do Distrito Federal tem mais de 80 mil doses de vacina contra a influenza (gripe) disponíveis na Rede de Frio. De segunda a sexta-feira, são mais de 100 unidades básicas de saúde (UBSs) com os imunizantes à disposição de todo o público com mais de 6 meses de idade. Na maioria desses locais, o atendimento ocorre das 8h às 17h. Para se vacinar, basta levar documento de identificação e, se tiver, o cartão de vacina. Confira aqui a lista dos locais de vacinação contra a influenza. O imunizante disponível na rede pública protege contra os vírus H3N2, H1N1 e a cepa B do vírus da influenza | Foto: Tony Winston “Estar imunizado com uma vacina que tem eficácia comprovada previne riscos de infecções graves, internações e morte, principalmente na população idosa”, aconselha o médico Rafael Melo de Deus, referência técnica distrital (RTD) de pneumologia da Secretaria de Saúde. De janeiro a outubro, o Distrito Federal registrou cinco óbitos causados pela influenza, sendo quatro de pessoas acima dos 70 anos e uma na faixa etária de 30 a 39 anos. Porém, o especialista lembra que a imunização não serve apenas para evitar mortes. “A vacina não evita o quadro de gripe, ela reduz a gravidade e o tempo de sintomas”, explica. O imunizante disponível na rede pública protege contra os vírus H3N2, H1N1 e a cepa B do vírus da influenza. O médico ressalta a segurança dos imunizantes. “Os vírus utilizados para a vacina não transmitem a doença. Eles foram preparados em laboratório apenas para auxiliar o nosso sistema imune a se defender para uma possível infecção viral no futuro. Reações adversas como febre, dores pelo corpo e dor no local da aplicação podem surgir após a aplicação, como no uso de qualquer outra vacina”, detalha. A única restrição é para quem tem alergia ao ovo de galinha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vacinação Entre 4 de abril e 21 de outubro, o Distrito Federal aplicou 902 mil doses de vacinas contra influenza. Até 24 de junho, havia públicos prioritários, como professores, crianças de 6 meses a 5 anos, idosos a partir dos 60 anos e pessoas com comorbidades, entre outros grupos. A partir de 25 de junho, a vacinação foi ampliada para todas as pessoas com mais de 6 meses. A gerente de Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde, Renata Brandão, lembra que a vacina contra influenza pode ser tomada juntamente com a da covid-19. “Todos os grupos elegíveis para vacinação contra a covid-19 podem receber a vacina concomitantemente com qualquer outra vacina do calendário de vacinação”, afirma. Crianças que forem atualizar o cartão vacinal, por exemplo, podem ser protegidas contra a influenza ao mesmo tempo. “Se for vacinação de rotina, a do calendário básico, desde o nascimento a criança pode receber mais de uma vacina no mesmo dia”, diz. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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