Referência em atendimento integrado, Centro de Atenção ao Diabetes e Hipertensão do DF prestou mais de 18 mil atendimentos em 2025
“Fui encaminhado pelos médicos da UBS [unidade básica de saúde] perto de casa, por causa da diabetes; eles me mandaram para cá porque minha diabetes era incontrolável, não tinha jeito de estabilizar”, relata Carlos de Sousa, 52 anos, morador do Itapoã. No Centro de Atenção ao Diabetes e Hipertensão Adulto (Cadh), do Hospital Regional do Paranoá, ele finalmente conseguiu controlar as taxas da doença, com o apoio de uma equipe multiprofissional que o acompanha regularmente. Unidades do Centro de Atenção ao Diabetes e Hipertensão atendem usuários de alto e muito alto riscos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Atualmente, o Distrito Federal conta com quatro centros de atenção a diabetes e hipertensão, nas modalidades Adulto (Cadh) e Infantil (Cadhin), distribuídos pelas regiões de saúde. Neste mês, o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou o posto que abrange Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente/Pôr do Sol. As unidades atendem usuários de alto e muito alto riscos, com diagnóstico de diabetes ou hipertensão, encaminhados pelas equipes de Saúde da Família. Somente neste ano, já foram prestados mais de 18 mil atendimentos. A coordenadora de Atenção Secundária e Integração de Serviços da Secretaria de Saúde (SES-DF), Juliana Oliveira, explica que a Atenção Ambulatorial Especializada (AAE) atua como retaguarda dos demais níveis de atenção, especialmente da Atenção Primária à Saúde (APS). “No DF, seu papel central inclui realizar consultas e procedimentos especializados, que cobrem especialidades médicas, pequenas cirurgias ambulatoriais, exames complementares de média complexidade e ações de reabilitação; e receber pacientes referenciados pela APS quando o manejo clínico exige especialistas, infraestrutura ou tecnologias não disponíveis nas UBSs”, esclarece. Atendimento especializado Na Região de Saúde Leste, que atende São Sebastião, Paranoá, Itapoã e Jardim Botânico, a unidade é estruturada para oferecer um atendimento completo ao paciente com diabetes e hipertensão, com foco especial no cuidado ao diabético. Uma das principais complicações da doença são as lesões nos pés, o que motivou a criação da chamada Sala do Pé, vinculada ao Cadh. O espaço conta com uma equipe especializada composta por enfermeira, médico e podólogo, que atuam de forma integrada no tratamento de usuários com lesões ativas. Jane Franklin, diretora da Atenção Secundária da Região de Saúde Leste: “A descentralização do atendimento aproximou o serviço e garantiu continuidade ao tratamento” O atendimento segue protocolos modernos, utilizando metodologias reconhecidas internacionalmente, como a técnica indiana de descompressão de calcâneo com o uso de palmilhas e a laserterapia, além de curativos e coberturas especiais. Os resultados têm sido considerados excepcionais, com redução significativa de amputações e melhora no processo de cicatrização. Com o sucesso do modelo e a percepção das dificuldades enfrentadas por pacientes de regiões mais distantes, especialmente os que vivem em São Sebastião, foi inaugurada, em 2020, uma segunda Sala do Pé e Feridas Complexas na Policlínica de São Sebastião. “Muitos desses usuários têm lesões graves, que comprometem a locomoção e exigem cuidados frequentes”, explica a diretora da Atenção Secundária da Região de Saúde Leste, Jane Franklin. “A descentralização do atendimento aproximou o serviço e garantiu continuidade ao tratamento”. Como funciona “O usuário não sai com receitas genéricas ou orientações padronizadas, mas com metas específicas para atingir a estabilização clínica. Se, por exemplo, o maior problema identificado for um luto recente, o plano vai priorizar o acolhimento psicológico, não apenas o ajuste medicamentoso” Mayara Batista, gerente de Planejamento e Monitoramento da Diretoria de Agenção Secundária da Região Leste de Saúde Segundo a gerente de Planejamento e Monitoramento da Diretoria de Atenção Secundária da Região de Saúde Leste, Mayara Batista, todo o processo começa na UBS. “A unidade básica faz a territorialização e a estratificação de risco”, pontua. “Quando identifica usuários que se enquadram nos critérios estabelecidos, o cuidado é compartilhado com o serviço especializado. Não se fala em encaminhamento, porque a comunicação com a APS continua o tempo todo. No DF, usamos o Sisreg [Sistema de Regulação] para esse acompanhamento, com o objetivo de garantir que o usuário tenha acesso ao serviço em até 30 dias”. No Cadh, o atendimento se dá de forma integrada. Ao chegar, o paciente é acolhido e passa por um ciclo de atendimentos, conforme a regulação. Ele é acompanhado por uma equipe multiprofissional formada por psicólogo, nutricionista, enfermeiro, médicos (endocrinologista e/ou cardiologista, conforme o caso), farmacêutico clínico e outros especialistas. Todo o fluxo segue a metodologia da planificação, que organiza os processos de trabalho das unidades de saúde e promove a integração das atenções Primária e Especializada. Ao final do turno, todos os profissionais se reúnem para discutir o caso do paciente e elaborar um documento chamado plano de cuidado. “Esse é o diferencial”, aponta Mayara Batista. “O usuário não sai com receitas genéricas ou orientações padronizadas, mas com metas específicas para atingir a estabilização clínica. Se, por exemplo, o maior problema identificado for um luto recente, o plano vai priorizar o acolhimento psicológico, não apenas o ajuste medicamentoso”. Além do público adulto, o centro também atende crianças com diabetes tipo 1, que permanecem vinculadas ao serviço até os 18 anos. Elas passam pelo mesmo ciclo e, conforme a necessidade, podem ter acesso à carteira ampliada ou avançada de serviços, com especialistas do hospital de referência. Atendimento infantil A partir de 2021, a equipe da Atenção Secundária da Região de Saúde Leste iniciou outro projeto: o Centro de Atenção Materno-Infantil (Cami). Durante a pandemia de covid-19, um levantamento de indicadores mostrou que a Região de Saúde Leste apresentava uma das maiores taxas de mortalidade infantil do Distrito Federal. Diante desse cenário, foi desenvolvido um plano de reestruturação do cuidado às gestantes de alto risco e às crianças de até dois anos, faixa etária mais vulnerável. [LEIA_TAMBEM]O atendimento materno no Cami começou em 2025, com base na mesma lógica de cuidado integrado e multiprofissional. “Hoje, as gestantes de alto risco chegam mais estáveis aos centros obstétricos, o que reduz as intercorrências durante o parto e melhora o estado de saúde dos recém-nascidos”, relata a diretora Jane Franklin. Como consequência, diminuiu a necessidade de internações em unidades intermediárias ou de terapia intensiva neonatal. Atualmente, a equipe trabalha na estruturação do atendimento infantil, voltada ao segmento de bebês prematuros, de baixo peso ou com comorbidades, especialmente aqueles que necessitam de cuidados intensivos logo após o nascimento. Esses pacientes são acompanhados desde os primeiros 30 dias de vida por uma equipe multiprofissional formada por neonatologista, fonoaudiólogo, fisioterapeuta e nutricionista, com o objetivo de garantir intervenções precoces e melhorar os indicadores de saúde e sobrevivência infantil na região. Reconhecimento As equipes do centro são referência nacional e recebem visitas técnicas de forma recorrente, segundo Jane Franklin. “Nós somos considerados centro colaborador do Conass [Conselho Nacional de Secretários de Saúde], então praticamente todos os meses recebemos equipes de outros estados interessadas em conhecer a metodologia de planificação”, explica. A última visita, segundo ela, foi de uma equipe do Maranhão, há cerca de 30 dias. Essas visitas são articuladas pelo Conass, que aciona o responsável pelo Programa Nacional de Humanização (PNH), dentro do qual está inserida a planificação. “Eles entram em contato conosco, enviam um QR Code com as informações básicas da equipe visitante e o objetivo da visita, já que há diferentes abordagens possíveis; a partir daí, organizamos o cronograma de recepção”, detalha. Normalmente, as equipes passam um dia inteiro em visita técnica. “Eles começam acompanhando o atendimento na Atenção Primária, para entender a entrada do usuário no sistema, e depois seguem para o CAD, onde observam o funcionamento da Atenção Secundária e o trabalho integrado das equipes multiprofissionais”, explica a diretora.
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Carro da Vacina oferta imunização a moradores de São Sebastião
O Carro da Vacina, da Secretaria de Saúde (SES-DF), esteve no bairro Capão Comprido, na região administrativa de São Sebastião, durante este sábado (17). A iniciativa levou aos moradores da região imunizantes previstos no Calendário de Vacinação, além da vacina contra a gripe – já coma oferta ampliada para todos os públicos. Eliene da Silva foi se imunizar: “Nem sempre a gente tem tempo livre para ir até a unidade de saúde, porque a gente trabalha de segunda a sexta, então o Carro da Vacina estar aqui perto de nós durante um sábado foi uma oportunidade maravilhosa” | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde A diarista Eliene da Silva, 40 anos, foi uma das beneficiadas pela ação. Assim que soube da presença do Carro da Vacina pelo grupo de mensagens dos moradores da região, tratou de buscar a caderneta do filho Felipe, 12, para saber se estava atualizada. O garoto, que tinha o “dever de casa” feito, aproveitou para junto da mãe proteger-se contra a gripe. “Nem sempre a gente tem tempo livre para ir até a unidade de saúde, porque a gente trabalha de segunda a sexta, então o Carro da Vacina estar aqui perto de nós durante um sábado foi uma oportunidade maravilhosa”, avaliou Eliene. Marciene Neves, com o pequeno Ravi: “Quero dizer para todas as mamães nunca deixarem de levar seus filhos para tomar vacina” Quem também se comprometeu a dar o exemplo à família foi Marciene Neves, 36. Com o filho Ravi Lucca prestes a completar um mês de vida, a diarista levou a filha Ana Sofia, 11, para atualizar o esquema vacinal. Mãe e caçula estão imunizados desde a alta da maternidade. Já a irmã completou a caderneta neste sábado, com a aplicação da ACWY (que protege da doença meningocócica) e da vacina contra a gripe. “Quero dizer para todas as mamães nunca deixarem de levar seus filhos para tomar vacina”, disse Marciene. “Isso é muito importante no mundo em que estamos vivendo, com muitos casos de doença. Vamos nos proteger desde o nascimento!” Ampliação da cobertura Esta foi a segunda vez que o Carro da Vacina percorreu a Região de Saúde Leste, que abrange Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Lago Sul, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral. No primeiro sábado do mês (3), a equipe composta por profissionais de enfermagem percorreu as habitações da região do Morro da Cruz. Na ocasião, ao longo de todo o dia, foram aplicadas 53 doses de todas as vacinas disponíveis. Desta vez, apenas no período matutino, a equipe superou a soma: somente contra a influenza, foram administradas 50 doses. A proposta teve como inspiração a experiência bem-sucedida na Região de Saúde Oeste, que inclui Brazlândia e Ceilândia. Tanto a Região Leste quanto a Oeste compartilham características que dificultam o acesso da população ao serviço da Atenção Primária em Saúde (APS), como uma extensa área rural e um elevado índice de vulnerabilidade social. Dessa forma, o alcance da cobertura vacinal de determinados imunizantes torna-se sempre um desafio, explica a chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVEP) da Região de Saúde Leste, Samara Moreira: “A gente precisa lançar mão de novas estratégias para levar mais proteção à população do Distrito Federal. Esse é um instrumento da Secretaria de Saúde que já coleciona ótimos resultados”. De forma complementar, além das campanhas regulares, as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) ainda têm colocado em prática um cronograma mensal de ações extramuros, executadas em espaços públicos com grande circulação de pessoas. Carro da Vacina O Carro da Vacina foi inaugurado em janeiro de 2022, como forma de apoiar a campanha contra a covid-19. Desde de então, a proposta já foi replicada em outras localidades do DF. Além de manter atualizado o cartão de vacinação, o projeto eventualmente oferece testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como hepatite B e C, sífilis e HIV, juntamente com orientações odontológicas e a entrega de kits bucais para a população vulnerável. Os locais de vacinação dos finais de semana são divulgados semanalmente no site da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Representantes da Secretaria de Saúde do Maranhão visitam centro de diabetes e hipertensão do DF
O Centro de Atenção às Pessoas com Diabetes e Hipertensão (Cadh) abriu as portas para uma visita técnica de representantes da Secretaria de Saúde do Maranhão (SES-MA) durante esta semana. O encontro ocorreu na Policlínica do Paranoá, onde funciona o ambulatório. No Distrito Federal, a unidade é especializada em doenças crônicas de alto e muito alto risco e referência nacional como unidade do Centro Colaborador do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) no projeto de Planificação da Atenção à Saúde. Delegação maranhense veio acompanhar o atendimento e conhecer mais sobre o funcionamento da unidade, que é referência nacional | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Com uma Atenção Primária forte, resolutiva, capaz de promover a comunicação entre os variados dispositivos de saúde, é possível oferecer um cuidado integral e contínuo ao usuário”, observou o coordenador estadual do projeto Planifica Maranhão, Saulo Santos. O projeto de Planificação da Atenção à Saúde integra as atenções Primária e Especializada, tendo a primeira como ordenadora da rede. O DF detém atribuições reservadas tanto aos estados quanto aos municípios. Exemplo nacional O roteiro da comitiva maranhense começou pela manhã de quarta-feira (12) com uma visita à Unidade Básica de Saúde (UBS) 3 do Itapoã. Em seguida, foi feita uma reunião para apresentação do Cadh. Já na quinta-feira (13), os visitantes acompanharam o atendimento prestado aos usuários do centro. “Para a equipe é muito gratificante poder apresentar a nossa experiência e ter o reconhecimento de profissionais de outros estados”, comemorou a enfermeira do Cadh Maria Rosa Araújo. A linha de cuidados de doenças crônicas da Região de Saúde Leste do DF – Paranoá, Itapoã, Jardim Botânico e São Sebastião – teve início em 2016. A SES-MA, que tem implementada a linha materno-infantil, trabalha para a expansão do serviço. “É muito rico quando podemos ver algo funcionando bem em outro local”, afirmou a gerente de Áreas Programáticas da Atenção Primária da Região Leste do DF, Isabella Peixoto. “Isso faz a gente ver que é possível e dá muito gás para continuarmos a perseguir a excelência do serviço.” Assistência especializada O Cadh conta com equipe formada por profissionais de enfermagem, cardiologista, endocrinologista, oftalmologista, neurologista, oftalmologista, nutricionista, fisioterapeuta e farmacêutico. O atendimento funciona de segunda a sexta-feira, com horários agendados. Se identificada na UBS de referência a necessidade de acompanhamento especializado, o paciente é direcionado. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Região de Saúde Leste realiza Fórum Regional de Modelagem Ambulatorial Secundária
A Região de Saúde Leste promoveu, nesta quarta-feira (8), o Fórum Regional de Modelagem Ambulatorial Secundária. O evento ocorreu no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Na ocasião, os participantes debateram, em âmbito local, a importância de um modelo de organização dos serviços da atenção secundária na rede pública do Distrito Federal, buscando construir um plano distrital de atenção especializada em saúde. Encontro debateu a importância de um modelo de organização dos serviços da atenção secundária na rede pública do DF | Fotos: Alexandre Álvares/Agência Saúde-DF Organizado pela Diretoria Regional de Atenção Secundária (Dirase) e pela Coordenação de Atenção Secundária e Integração de Serviços (Coasis), o encontro contou com debates e iniciativas voltadas para o aprimoramento dos serviços de saúde das regiões administrativas do Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico e Jardim Mangueiral. O superintendente da região Leste de Saúde, Sidney Sotero Mendonça, afirmou que a política pública distrital deve ser divulgada ainda no segundo semestre de 2024, visando melhorar a eficiência de toda a rede. Encontro debateu iniciativas voltadas para o aprimoramento dos serviços de saúde das regiões do Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico e Jardim Mangueiral “Poderíamos fazer essa modelagem de uma forma normativa, determinando regras; mas optamos por discutir com os especialistas, com a participação popular, a fim de entender a melhor forma de implementar essa rede, considerando as peculiaridades do território, da região, dos equipamentos de saúde instalados, as prioridades sanitárias. Essas discussões são fundamentais”, destacou o gestor, apontando que a implementação possibilitará ao usuário menor tempo de espera nas filas por consultas, gerando uma melhor eficiência em toda a rede. “Com esse fórum, cada região mostra sua dificuldade e tenta conjuntamente, com todas as atenções de saúde, uma forma de minimizar isso” Tatiana Sanchez, diretora do Hospital da Região Leste A região Leste é composta por 30 unidades básicas de saúde (UBSs), duas policlínicas, um centro de especialidade odontológica, duas unidades do Centros de Especialidades para Atenção às Pessoas em Situação de Violência (Cepav), uma unidade do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) 2, uma do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) AD, uma casa de parto e o hospital regional. Entre os temas debatidos nos quatro grupos formados durante o fórum, estavam Saúde da mulher, Saúde da criança e do adolescente, Saúde de pessoa com agravos Infecciosos e doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e Saúde do idoso. A diretora regional de Atenção Secundária Leste, Jane Sampaio Carvalho Franklin, ressaltou que o fórum faz parte dos sete encontros das regiões de saúde do Distrito Federal para a construção da nova política de saúde de atenção secundária local, em conjunto com a Política Nacional de Atenção Especializada em Saúde (Pnaes), do Ministério da Saúde. “São oficinas voltadas para o processo de construção dessa modelagem da atenção secundária. Os serviços são regulados, mas, entre as sete regiões de saúde, cada um tem um modelo e o intuito é criarmos um modelo único para que todas as unidades de policlínica do DF funcionem da mesma forma”, acrescentou. Para a diretora do Hospital da Região Leste, Tatiana Sanchez, a discussão que envolve os três níveis de atenção – primária, secundária e hospitalar – objetiva a qualidade da integração do atendimento. “Isso melhora o nosso trabalho e acaba dando um retorno melhor para o usuário. Com esse fórum, cada região mostra sua dificuldade e tenta conjuntamente, com todas as atenções de saúde, uma forma de minimizar isso. São discussões riquíssimas que vão fortificar a integração das redes de atenção”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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