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Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)

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GDF reabre licitação que vai viabilizar maior projeto de infraestrutura do Pôr do Sol

O Governo do Distrito Federal (GDF) republicou, nesta sexta-feira (12), o edital de licitação para as obras do Lote 1 do Pôr do Sol. A iniciativa retoma o processo iniciado em julho, que havia sido suspenso pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para adequações técnicas e normativas ao projeto original. Após revisão e nova análise do órgão de controle, o certame foi liberado, e o edital, republicado. A republicação permite dar prosseguimento à contratação da empresa responsável pelo Lote 1, abrindo caminho para o início das obras. O investimento inicial previsto é de R$ 86,5 milhões para a implantação de infraestrutura urbana completa, incluindo pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização horizontal e vertical, galerias de águas pluviais, bacias de detenção e dispositivos dissipadores. Após passar por adequações técnicas e normativas, a licitação para as obras de infraestrutura do Lote 1 do Pôr do Sol foi reaberta | Foto: Divulgação/SODF “O GDF está empenhado e comprometido em executar as obras e melhorar a vida das pessoas que residem e trabalham no Pôr do Sol. O processo licitatório leva de 120 a 180 dias para ser concluído. Os recursos para a obra estão garantidos, e nossa previsão de início é para o próximo período de estiagem”, detalha o secretário de Obras do DF, Valter Casimiro. [LEIA_TAMBEM]Casimiro esclarece que o edital para a contratação da empresa responsável pela execução das obras do Lote 2 tem publicação prevista para janeiro do ano que vem. “Na semana passada, em reunião com líderes comunitários da região, destaquei que nossa meta é iniciar as obras dos dois lotes em 2026. Não mediremos esforços para iniciar as obras o quanto antes”, pontuou. A obra será executada em dois lotes. No total, o projeto prevê a pavimentação de 150 vias urbanas, o que representa 27 quilômetros. Além disso, o conjunto de intervenções inclui 22 quilômetros de redes de drenagem pluvial, cinco quilômetros de ciclovias e a construção de 93 mil m² de calçadas em concreto, oferecendo mais segurança e acessibilidade para pedestres e ciclistas. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)

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Nova rede de captação e escoamento de água da chuva em Vicente Pires leva mais segurança para a população

A nova rede de drenagem de Vicente Pires já está em funcionamento. Foram instalados mais de 10,2 km de galerias nas principais avenidas da cidade e em chácaras da Colônia Agrícola Samambaia. As intervenções compõem o conjunto de obras de urbanização do Lote 2, executado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) com investimento superior a R$ 67 milhões. O novo sistema de drenagem de Vicente Pires tem mais de 10,2 km de extensão, com galerias construídas nas principais avenidas da cidade e em chácaras da Colônia Agrícola Samambaia | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Foram instalados 3,4 km de galerias na Avenida da Misericórdia, Rua Contorno do Taguaparque, Rua Flor da Índia e Rua Coqueiros, enquanto as chácaras localizadas no perímetro do Lote 2 receberam o equivalente a 6,7 km de redes. Após o período de chuvas, será acrescido mais 4,8 km ao sistema em outros pontos da cidade. Com a conclusão da rede de drenagem, outros serviços importantes para o dia a dia da comunidade estão sendo feitos — implantação de bocas de lobo, pavimentação, construção de calçadas e instalação de meios-fios. O conjunto de obras do Lote 2 é executado desde o ano passado pela empresa contratada Consórcio G3 Vicente Pires, com recursos provenientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “A drenagem é o começo de tudo. É o que permite que as ruas fiquem transitáveis, que as casas não sofram com a força da chuva e que as pessoas possam viver com mais dignidade”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “Em Vicente Pires, a cada avanço na rede de captação, a gente vê o impacto direto na vida das famílias, com menos lama, menos preocupação e mais qualidade de vida.” Com a rede de drenagem pronta, outros serviços importantes para o dia a dia da comunidade — como pavimentação e construção de calçadas — estão em execução As intervenções englobam, ainda, a construção de uma lagoa de detenção, localizada próxima à Rua da Misericórdia. O engenheiro da SODF Marcelo Takahashi explica que o espaço, que já está pronto, foi pensado para reduzir a velocidade do volume pluvial captado pelas galerias, evitando prejuízos ao Córrego Samambaia e possíveis transtornos para a comunidade. “Os lançamentos são feitos com um dissipador que quebra a energia da água para que não chegue com muita velocidade no córrego e não provoque assoreamento, estragos na margem”, esclarece Takahashi. “A água da chuva entra pela boca de lobo, passa pela tubulação e, no final, encontra o dissipador. Também temos poços de visitas ao longo de toda a rede, que são importantes para a inspeção e limpeza e também ajudam a reduzir a energia do volume pluvial, como um degrau de amortecimento.” Recomeço Com a nova rede de drenagem, a esperança da comunidade é que os episódios de alagamentos e inundações sejam cada vez mais raros. É o que pensa a gerente de manutenção Márcia Mendes, que já vivenciou momentos de tensão e preocupação no período de chuvas. “Chegamos a ficar inundados aqui, com carro atolado, muita lama mesmo. Essa obra é importante para o desenvolvimento da cidade e para os moradores, que às vezes ficavam sem acesso à própria casa. Esperamos que fique bom mesmo”, comenta. Moradores e trabalhadores de Vicente Pires comemoram a construção do sistema de drenagem: "Essa obra é importante para o desenvolvimento da cidade e para os moradores, que às vezes ficavam sem acesso à própria casa" Para o empresário Paulo Afonso Correia, a chegada da infraestrutura é essencial para a economia local. Ele mantém um empreendimento na Rua da Misericórdia desde 2019. “Aqui era horrível: uma rua muito estreita, sem estacionamento. Várias empresas já fecharam aqui porque estava realmente difícil. Agora modernizou bastante, está uma rua larga, com estacionamento, drenagem. Foi um trabalho muito importante para os empresários e para a comunidade em geral também”, afirma. A urbanização de Vicente Pires é tratada como prioridade por este GDF desde 2019. De lá para cá, mais de R$ 500 milhões foram destinados para a região administrativa, com obras de pavimentação, implantação de redes de drenagem, construção de pontes, instalação de meios-fios e lagoas de detenção. A população também comemorou a inauguração de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em 2022, que neste ano passou a oferecer telemedicina.

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Ceilândia vai ganhar mais 2,1 quilômetros de ciclovia e reforça a mobilidade sustentável

Ceilândia, a maior cidade do Distrito Federal, vai ganhar mais 2,1 quilômetros de ciclovia. O novo trajeto já começou a ser implantado ao longo do canteiro central da Via M2 Sul que liga ao centro de Ceilândia e vai se conectar às rotas já existentes, como na Avenida Elmo Serejo, próximo às estações de metrô Centro Metropolitano, Ceilândia Centro, Guariroba e Ceilândia Sul. Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovia com uma malha cicloviária mais integrada, oferecendo mais segurança e conforto para quem se desloca de bicicleta ou a pé. A obra faz parte do programa Vai de Bike, coordenado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), e está sendo executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). O investimento é de aproximadamente R$ 660 mil e faz parte de um contrato que prevê mais de R$ 18,5 milhões de novas ciclovias em várias localidades do DF. Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovia com uma malha cicloviária mais integrada | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Em Ceilândia, as equipes já iniciaram as atividades com o levantamento topográfico e a preparação do terreno, incluindo limpeza, supressão vegetal, corte e compactação do solo. Em seguida, serão realizadas as etapas de imprimação, pavimentação asfáltica e sinalização horizontal e vertical. As obras não trarão impacto ao trânsito, já que estão concentradas no canteiro central. Dessa forma, não haverá necessidade de bloqueios ou desvios na via, e as atividades ocorrem em horário comercial, sem interferir na rotina dos motoristas. Preservação ambiental Em alguns pontos, foi necessária supressão vegetal pontual para adequação do traçado da ciclovia. No entanto, a ação seguirá critérios técnicos e ambientais rigorosos, com compensação prevista, incluindo o plantio de novas espécies e a manutenção de árvores no Parque Urbano do Setor O. O objetivo é causar o mínimo impacto ambiental possível, garantindo o equilíbrio entre infraestrutura e preservação. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, destacou que o novo trecho é um passo importante para o futuro da mobilidade urbana na cidade. “Ceilândia está crescendo e precisa acompanhar esse ritmo com infraestrutura moderna. A nova ciclovia é mais do que uma obra: é um incentivo à mobilidade sustentável, à prática de esportes e à qualidade de vida da população”, afirmou o administrador. Raimundo Nonatto da Silva, 54 anos, morador da QNM 19, em Ceilândia Sul, onde a ciclovia irá passar, comemorou a nova obra. “Eu uso a bicicleta todos os dias para ir ao trabalho. Essa nova ciclovia vai facilitar muito, porque agora a gente tem um caminho mais seguro, sem precisar disputar espaço com os carros”, disse o trabalhador da construção civil. Além de ampliar as opções de deslocamento, o novo trecho contribui para a redução da emissão de poluentes e estimula hábitos saudáveis, como o uso da bicicleta para lazer, esporte e transporte. A iniciativa reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal em promover cidades mais humanas, seguras e sustentáveis. Destaque Com a construção da nova ciclovia em Ceilândia, o Distrito Federal avança na consolidação de uma das maiores redes cicloviárias do Brasil. Atualmente, são 727 km de extensão, distribuídos em 32 regiões administrativas, conforme dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). O secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves, destaca que o investimento em ciclovias representa qualidade de vida e compromisso ambiental. “Brasília conquista a maior malha cicloviária do país. Já alcançamos 727 km e, com a meta de novos 300 km, vamos superar mais de mil quilômetros de ciclovias e isso abrange as cidades fora do Plano Piloto”, afirmou o secretário. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Obras de drenagem no Sol Nascente permitem realocação de família que vivia em área de risco

O Sol Nascente viveu, nesta semana, uma história de recomeço. Depois de anos convivendo com os transtornos das chuvas e o medo constante de perder tudo a cada alagamento, a moradora Aline Rocha finalmente pôde respirar aliviada. Sua casa, localizada na Chácara 134 do Trecho 2, ficava em uma área de risco, no ponto mais baixo da rua — local onde a água se acumulava e impedia o escoamento das enxurradas. Nos períodos de chuva forte, o volume da água ultrapassava 1 m de altura, invadindo residências e causando prejuízos. “Era um desespero. A gente via a água subindo e não tinha o que fazer”, conta Kleber Silva, morador da chácara 134 e vizinho de Aline. A demolição do imóvel onde morava a família de Aline Rocha — erguido em uma área de risco do Sol Nascente — foi necessária para construção de uma nova rede de drenagem | Fotos: Divulgação/SODF A solução definitiva para o problema veio com a remoção da família e a demolição do imóvel, medida necessária para permitir a passagem da nova rede de drenagem implantada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). A ação faz parte do conjunto de intervenções que buscam garantir mais segurança e qualidade de vida aos moradores da região. Na manhã desta quarta-feira (29), às 8h, um caminhão disponibilizado pela administração regional estacionou em frente à antiga casa. Em 20 minutos, os móveis, pertences e lembranças da família já estavam embalados e prontos para o novo lar. O destino: um apartamento social na Quadra 105, também no Trecho 2, entregue pela Codhab-DF. A família foi transferida para um apartamento social entregue pela Codhab-DF O imóvel, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro, fica próximo ao Restaurante Comunitário e ao Terminal Rodoviário. A chegada foi marcada por lágrimas, abraços e uma sensação de alívio. “Estou sem palavras. Só posso dizer que estamos muito felizes com a casa nova”, disse Aline. O vizinho Kleber Silva, que acompanhou de perto a mudança, comemorou junto. “A casa da Aline era nova, mas o lugar era muito ruim e perigoso. Sempre que chovia, acumulava muita água na rua. Estou muito feliz por eles. São pessoas batalhadoras e merecedoras.” Com a retirada da construção, as máquinas da Secretaria de Obras entraram em ação. “Assim que concluímos a demolição, já iniciamos a escavação do trecho onde serão instaladas as galerias e bocas de lobo. Em seguida, entraremos com a pavimentação. Essa é a solução definitiva do problema”, explica o engenheiro João Bertini. Para os moradores da Chácara 134, a transformação já é motivo de esperança. O que antes era sinônimo de medo e perdas agora representa um novo começo — com segurança, dignidade e o sonho de viver sem os alagamentos. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)

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