Maior evento de games do Centro-Oeste vai até domingo em Brasília
Começou nesta sexta-feira (17) e vai até domingo (19) o Brasília Game Festival, maior evento do segmento na região Centro-Oeste e o terceiro maior do país. Com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) e entrada gratuita, a iniciativa espera receber aproximadamente 50 mil pessoas no Centro de Convenções Ulysses Guimarães nos três dias. O GDF também está presente através da FAPDF, com um fomento de R$ 500 mil. Com entrada gratuita, a iniciativa espera receber aproximadamente 50 mil pessoas no Centro de Convenções Ulysses Guimarães nos três dias | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A segunda edição do festival conta com um aporte de aproximadamente R$ 2,6 milhões, provenientes de emendas parlamentares, disponibilizados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) e pela Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF). Foi esse incentivo do governo que possibilitou um evento democrático e acessível para todos. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, ressalta o crescente impacto positivo do mercado de jogos para o DF O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, destaca uma das principais vantagens do evento. “Ter um computador ou um celular de última geração que roda esses jogos tem um custo muito alto. Aqui temos os mais diversos equipamentos que podem ser utilizados de forma gratuita. Além disso, temos o Projeto Gamifica, que leva as estruturas de games para as regiões administrativas. Atualmente, estamos em dez RAs.” Reisman também ressalta o crescente impacto positivo do mercado de jogos para o DF. “Jogos movimentam a indústria, geram empregos, e o governo incentiva o setor e as oportunidades para os jovens. Temos desde estúdios que produzem os jogos até atletas que têm os jogos como profissão. É um investimento como um todo”, diz. Nerds, geeks, gamers e apreciadores de todas as idades têm à disposição shows, concursos de cosplay, competições de jogos eletrônicos, sinuca, Just Dance e máquinas recheadas de jogos clássicos, com diversão garantida para jogadores de todas as idades O GDF também está presente por meio da FAPDF, com um fomento de R$ 500 mil. Para o vice-presidente da Fundação, Paulo Nicholas, o festival une o futuro do Brasil, juventude e tecnologia, duas pontas frutíferas para o mercado. “É uma união importante para o desenvolvimento dos jogos. Nós, da FAPDF, temos diversos incentivos voltados para a inovação e tecnologia, como o prêmio para as melhores ideias de alunos das escolas do DF”, destaca. Para Eduardo Moreira, presidente da Conecta Brasil e organizador da iniciativa, Brasília tem um enorme potencial para se tornar um dos principais destinos anuais para eventos geeks no Brasil. “Nesse cenário, a cidade tem um grande potencial. Brasília consome muitos jogos e celulares e queremos consolidar o DF como um grande polo de eventos na área de games. A parceria com o GDF possibilita que o evento seja entregue gratuitamente para o público”, afirma. A possibilidade de jogar novos jogos e conhecer ídolos do mercado gamer foi o que levou o estudante Gabriel Ribeiro, de 23 anos, ao festival Atrações A segunda edição do Brasília Game Festival 2024 é o ponto de encontro para a comunidade gamer do Centro-Oeste, capaz de conectar todo esse universo de tecnologia e entretenimento em um só lugar. Nerds, geeks, gamers e apreciadores de todas as idades têm à disposição shows, concursos de cosplay, competições de jogos eletrônicos, sinuca, Just Dance e máquinas recheadas de jogos clássicos, com diversão garantida para jogadores de todas as idades. A possibilidade de jogar novos jogos e conhecer ídolos do mercado gamer foi o que levou o estudante Gabriel Ribeiro, de 23 anos, ao festival. “Jogo há 13 anos, mas conheço os antigos como o Free Fire. Vim conhecer novos jogos e, o melhor, tentar chegar perto de alguns ídolos do mercado que estão aqui”, conta. Na arena de jogos, mais de 80 computadores estarão disponíveis durante os três dias para os fãs de esportes eletrônicos, que podem acompanhar jogadores profissionais e testar novos jogos. O responsável pela montagem do espaço, o expositor Moacyr Alves, acredita que o público deste ano será maior do que no ano passado. “A demanda aqui é reprimida. No ano passado, quase 50 mil pessoas vieram. Agora, montamos uma arena maior e esperamos receber quase o dobro do público anterior na arena. Então, venha, pessoal. Estaremos aqui até domingo o dia todo, esperando os apaixonados por games”, conclui. Serviço Brasília Game Festival – Data: 17, 18 e 19 de maio – Hora: 11h às 20h – Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Site: Brasília Game Festival – Instagram: @brasiliagamefest
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Órgãos do GDF são homenageados em função dos trabalhos para reformar o SCS
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) recebeu o troféu Amigos do Setor Comercial Sul, entregue, nesta segunda-feira (12), pela Prefeitura do Setor Comercial Sul (SCS) à secretária adjunta da pasta, Janaína Vieira. A homenagem ocorreu no auditório do Serviço Social do Comércio (Sesc), em reconhecimento aos trabalhos elaborados pela Seduh para resgatar o dinamismo na região. Ações empreendidas para restaurar o SCS ganham reconhecimento | Foto: Divulgação/Seduh Um dos projetos citados é a lei que autorizou a instalação de mais de 280 novas atividades comerciais no SCS, como faculdades, creches, laboratórios, startups, empresas de tecnologia, entre outras. A iniciativa atende a uma demanda antiga do comércio da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a Seduh elaborou os projetos de reforma do SCS, serviços executados pela Secretaria de Obras (SODF) nas quadras 3, 4 e 5, com investimento de R$ 8,9 milhões. O edital para a contratação da empresa responsável pela reforma da Quadra 6 já está licitado, aguardando o início das obras. “O atual Governo do Distrito Federal, desde que assumiu seu primeiro mandato, esteve comprometido com o SCS”, elogiou a prefeita do setor, Lígia Meireles. “Tivemos a reforma da Galeria dos Estados, depois da Praça do Povo, depois um trabalho exaustivo por parte da Seduh em aprovar projetos de todas as praças e iniciar o processo de renovação das nossas áreas urbanas. Teremos o Setor Comercial Sul mais acessível, e isso é muito importante.” No evento, também receberam o troféu Amigos do Setor Comercial Sul as secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a Administração Regional do Plano Piloto e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). *Com informações da Seduh
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Praça da Ciência, em Ceilândia, oferece brinquedos que divertem e ensinam
Ceilândia se tornou, nesta segunda-feira (12), a primeira região administrativa do Distrito Federal a contar com o projeto da Praça da Ciência. O equipamento público e gratuito, localizado na QNN 13, consiste num parque com seis brinquedos que funcionam a partir dos princípios das ciências naturais, unindo ludicidade e aprendizado. O espaço fica no terreno onde está a Biblioteca Pública Carlos Drummond de Andrade, próximo a uma creche pública, a uma quadra de esportes e ao metrô | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com investimento de R$ 254 mil, o espaço foi inaugurado durante cerimônia na manhã desta segunda com a presença de autoridades do GDF e do governo federal, além de estudantes de Sobradinho e de Ceilândia. A iniciativa surgiu de um convênio entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). “Essa é uma parceria muito legal porque está viabilizando uma praça que aproxima o jovem da ciência, porque costuma ser doloroso para o estudante aprender. Mas aqui ele aprende ciência na prática”, destaca o diretor de Promoção e Difusão da Ciência do MCTI, Daniel Lavouras. O diretor de Promoção e Difusão da Ciência do Ministério da Tecnologia, Ciência e Inovações, Daniel Lavouras, ressaltou que a parceria entre GDF e Governo Federal “é muito legal porque está viabilizando uma praça que aproxima o jovem da ciência” O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Elísio Luz, contou que esse é o início de uma parceria que deve dar mais frutos. “A parceria foi firmada no início do ano; o ministério tem como objetivo distribuir a Praça da Ciência, e essa é a primeira em Brasília. A gente também deve participar do edital para buscar outras praças para Brasília”, anuncia. Para o titular da pasta, a criação do espaço estimula a educação de forma inovadora para os jovens do DF. “É um equipamento diferenciado porque traz uma forma lúdica de ensino com a experiência do brinquedo”, acrescentou. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Elísio Luz, afirma que o espaço estimula a educação de forma inovadora para os jovens do DF Além de ter participado do convênio, a Secti investiu ao incluir o programa Wi-fi Social no local, permitindo que os usuários da praça possam acessar a internet enquanto utilizam o equipamento público. “O wi-fi aqui é fundamental. A primeira situação é permitir que as crianças tenham uma interação com a internet. A segunda é que nós temos, para esses equipamentos, o material didático eletrônico. O Wi-fi Social vai permitir que as crianças possam acessá-lo e entender o que cada brinquedo oferece”, explicou. Presente à solenidade, o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, comemorou a primeira unidade da praça. “Hoje é um dia de festa. A gente sabe da importância que traz uma ferramenta como essa para as crianças e os adolescentes e também para a comunidade se desenvolver”, disse. A inauguração da Praça da Ciência contou com a presença do secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, que afirmou: “A gente sabe da importância que traz uma ferramenta como essa para as crianças e os adolescentes e também para a comunidade se desenvolver” Lúdico e educativo Com a abertura, a comunidade escolar do DF e os visitantes da Biblioteca Pública Carlos Drummond de Andrade – onde fica a praça – poderão usufruir e aprender no espaço. A visitação para as escolas será feita mediante agendamento. O espaço é aberto para todas as regionais de ensino. O estudante Erick Luan de Jesus Sousa, 12 anos, foi conhecer a Praça da Ciência: “Acho que é muito interessante, e fica mais fácil de aprender” O jovem Erick Luan de Jesus Sousa, 12 anos, foi um dos estudantes que conheceu a Praça da Ciência após a inauguração. Estudante do CEF 2 de Ceilândia, ele testou várias vezes a alavanca, brinquedo em que uma pessoa fica sentada em uma cadeira enquanto outra pessoa tenta levantá-la. A dificuldade aumenta ou diminui de acordo com a proporção de esticamento, princípio estudado pelo matemático Arquimedes. “Achei muito massa. Fui na alavanca e também na concha acústica”, contou. Para ele, o espaço vai tornar o cotidiano de estudo mais instigante. “Acho que é muito interessante, e fica mais fácil de aprender”, comentou. Estudante do Colégio Cívico Militar CED 3 de Sobradinho, Matheus Alexandre, 16 anos, aproveitou a concha acústica, em que é possível se comunicar através das ondas sonoras, mesmo a distância: “Espero que meu colégio possa nos trazer para uma aula aqui” Quem também testou as ferramentas da praça foi Matheus Alexandre, 16 anos, que estuda no Colégio Cívico Militar CED 3 de Sobradinho. Com os amigos, ele aproveitou a concha acústica, brinquedo com duas partes ovais em que é possível se comunicar através das ondas sonoras, mesmo a distância. “Nunca tinha visto uma praça assim, achei bem interessante. Acho que fica mais fácil de aprender as teorias da ciência. Espero que meu colégio possa nos trazer para uma aula aqui”, avaliou. Crianças experimentaram as ferramentas da nova Praça da Ciência: ideia é inaugurar o equipamento em outras regiões do DF Ocupação do espaço A Praça da Ciência fica no terreno onde está a Biblioteca Pública Carlos Drummond de Andrade, próximo a uma creche pública, ao espaço cultural da cidade, a uma quadra de esporte e ao metrô. É mais um equipamento público que ajuda na ocupação do espaço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O lançamento dessa praça é de suma importância para Ceilândia, uma vez que esse setor aqui, há alguns anos, era totalmente esquecido. A Praça da Ciência vai trazer mais uma opção para as crianças e os adolescentes da região”, avalia o administrador de Ceilândia, Cláudio Ferreira Domingues. Além de Ceilândia, outra área que deve se beneficiar da praça é o Sol Nascente/Pôr do Sol. O administrador regional, Antonio José da Silva, lembrou da construção e celebrou o lançamento: “É um prazer fazer parte, porque vi a luta de cada um dos colegas. Essa praça vai contribuir bastante. É inovação e conquista para as nossas crianças”.
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GDF investe em capacitação de startups para tornar cidade mais inteligente
O Guará foi a primeira cidade do Distrito Federal a substituir as carroças tradicionais, geralmente puxadas por cavalos, por tuk-tuks elétricos. E dentro das casas e apartamentos, em pequenas empresas e escolas, há uma revolução tecnológica em andamento. Nesses lugares, estão os criadores de startups e de games, que desenvolvem soluções inusitadas e tecnológicas para problemas reais da sociedade. É neste terreno fértil à inovação que a iniciativa Hackacity Guará tem discutido formas de tornar a cidade mais inteligente, humana e sustentável. Foram inúmeros encontros, virtuais e presenciais, entre a comunidade e especialistas, para discutir como tornar o DF ainda melhor, um esforço comunitário para demandar e incentivar processos inovadores que têm dado frutos. O projeto é fomentado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e executado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese). O empresário Thiago Oliveira, da startup Arvorah, fez apresentação no Hackacity Guará realizado em junho | Fotos: Arquivo/Secti Em junho deste ano, foi promovida uma jornada de aprendizagem e diálogo sobre tecnologia, sustentabilidade e um futuro mais inteligente para a cidade: a Experiência Hackacity Guará, no Polo de Moda do Guará. Foram sete dias com startups, produtores de games, artistas, estilistas, projetos sociais, especialistas e a comunidade discutindo os caminhos para tornar o Guará uma cidade mais inteligente. Uma das startups participantes do Hackacity Guará, a Arvorah, acaba de participar da Web Summit Lisboa, o maior evento de inovação da Europa, a convite da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Fundada por Thiago Oliveira, a Arvorah é uma plataforma voltada a pessoas com câncer, com propósito de conectar o cuidado e bem-estar, suavizando os desafios da jornada oncológica dos pacientes e familiares. A startup orienta a gestão do cuidado mental, nutricional, suporte aos efeitos colaterais e medicamentos, e facilita o acesso dos exames, procedimentos diagnósticos e de rastreio por meio de um efeito de rede e sistemas de automação. Guará, cidade inovadora Incubadora Hackacity Guará Para ajudar essas ideias a se desenvolverem, foi criada a Incubadora Hackacity Guará, um esforço para incentivar o surgimento de ideias inovadoras que possam tornar as cidades mais inteligentes e melhores para a população. “O objetivo é preparar melhor estas startups para os próximos editais de fomento e aumentar a taxa de iniciativas bem sucedidas no Guará em um futuro próximo. Garantindo, assim, que a cidade continue a ser um celeiro de inovação”, explica o presidente do Codese, Leonardo de Ávila. Startups e incubadoras As incubadoras, como a do Hackacity Guará, são programas que ajudam empresas com modelos de negócio inovadores a alcançarem o sucesso, seja fornecendo treinamentos, mentorias, uma rede de contatos ou experiências. São encontros semanais, entre oficinas, palestras, mentorias especializadas e meetups, que vão até o dezembro deste ano, sempre no Guará. Cristiane Pereira, gestora do Hackacity Guará, diz: “Trazemos mentores de mercado e do governo para auxiliar as startups a consolidar suas ideias” “O programa é uma série de mentorias para que se possa aprender com aqueles que passaram por experiências semelhantes. Trazemos mentores de mercado e do governo para auxiliar as startups a consolidar suas ideias”, conta Cristiane Pereira, gestora do Hackacity Guará, envolvida com projetos e ações de gestão, cidade inteligente, segurança da informação, inovação e tecnologia da informação, e vice-presidente de Apoio e Fomento à Startups Brasileiras do Instituto Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas. Quem coordena a metodologia da Incubadora Hackacity Guará é Juliana Martinelli, considerada uma das jovens mais promissoras do Brasil pela Forbes Under 30 e parte da comissão de jovens empreendedores do BRICS. A incubação entra em sua fase final, prevista para terminar no dia 8 de dezembro. Os próximos encontros vão abordar técnicas de modelagem de negócios, tamanho de mercado e concorrência, aspectos jurídicos para startups, media training e assessoria de imprensa, finanças e investimentos, internacionalização e global mindset, além de mentorias com especialistas em startups. Saiba mais no site do evento. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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