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Unidade recém-inaugurada de ensino técnico no Gama atende alunos no contraturno

O ensino técnico tem se consolidado como uma ponte entre a escola e o mundo do trabalho para os estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. Na última segunda-feira (20), esses alunos ganharam mais um local para ampliar essa rede de oportunidades, oferecendo formação de qualidade em diversas áreas. No Gama, o Senac-DF inaugurou oficialmente o Centro de Educação Profissional Joaquim Loiola, que agora conta com sede própria. A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), parceira do Senac-DF, esteve presente na inauguração, que contou com a presença de autoridades, parceiros e da comunidade escolar. Durante a cerimônia, o diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa, destacou a união entre o Senac e a Secretaria de Educação do DF.  “Um dos programas mais importantes é o de técnico no ensino médio, em parceria com o Governo do Distrito Federal e a Câmara Legislativa do DF. Hoje, o Senac tem quatro mil alunos da rede pública de ensino participando desses cursos no contraturno escolar. Com o ensino técnico, o estudante já sai formado”, destacou. A nova unidade do Senac Gama, o Centro de Educação Profissional Joaquim Loiola, foi inaugurada com sede própria | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, por sua vez, indicou que a expectativa é de ampliar as vagas disponibilizadas pela parceria. “Em breve, teremos dez mil vagas, porque acreditamos na nossa parceria", disse. A gestora aproveitou o momento para homenagear o adolescente Isaac Augusto de Brito Vilhena de Moraes, estudante de 16 anos, vítima do crime de latrocínio na quadra 112 Sul. "Em nome do Isaac, nós precisamos cuidar dos nossos adolescentes. Precisamos cuidar da nossa juventude”, ressaltou. A secretária participou do evento ao lado de outras autoridades como o secretário-executivo da SEEDF, Isaias Aparecido; o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo; o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire; o coordenador regional de ensino do Gama, Dalvani Zimmermann; e o coordenador regional de ensino de Santa Maria, Claudiney Formiga Cabral.  Cursos atrativos Com sede própria de 1.775 m², dez salas de aula, laboratórios de moda e costura, tecnologia da informação, saúde e beleza, a nova unidade possui cinco pavimentos funcionando a partir de agora, inclusive com matrículas sendo realizadas na própria data de inauguração. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, e o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, participaram da inauguração do espaço O coordenador regional de ensino do Gama, Dalvani Zimmermann, agradeceu pela nova unidade. “A SEEDF é uma parceira muito ativa do Senac aqui do Gama. Nós estamos em andamento com vários cursos técnicos geridos pelo Senac. Tenho certeza de que essa oferta educacional em prol da comunidade do Gama será sensacional”. O coordenador regional de ensino de Santa Maria, Claudiney Cabral, destacou a relevância das opções de cursos até mesmo para pessoas idosas. “Nós temos muitas pessoas na educação profissional e técnica voltando a estudar para qualificar-se ou para simplesmente sair de casa, fazer algo a mais. É importante que seja um curso atraente”.  Qualificação profissional Esse é o caso da estudante Maria do Socorro da Silva, de 45 anos. Natural do Piauí, ela está fazendo o curso de modelagem, etapa posterior ao curso de corte e costura, o qual ela já concluiu. Quando viu a oportunidade de investir nessa qualificação de forma gratuita, ela resolveu aventurar-se. As estudantes do curso de modelagem Maria Helena Galvão, Rosileide Gonçalves e Maria do Socorro da Silva prestigiaram a inauguração da nova unidade “Como eu fiz o curso de corte e costura, precisava aprender a estar modelando melhor as peças. Para isso, é preciso que a gente tenha mais conhecimento. Estou buscando a oportunidade de enriquecer um pouco mais meu currículo”.  Uma das novidades da unidade é o curso de técnico em enfermagem, que tem o primeiro laboratório de saúde fora do Plano Piloto. O Centro de Educação Profissional Joaquim Loiola tem a previsão de abrigar 3.200 matrículas, oferecendo aulas nos três turnos, de segunda a sexta. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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O tempo em infusão: redescobrindo a Casa de Chá aos 65 anos de Brasília

Em meio às curvas de concreto que deram forma à utopia modernista de Brasília, há um cantinho onde o tempo parece descansar. A Casa de Chá, discreta e elegante como a própria cidade, guarda histórias de encontros, contemplação e silêncios embalados pelo aroma de infusões delicadas – além de um cardápio repleto de referências ao Cerrado, vegetação que cerca e compõe o Quadradinho. Projetada entre 1965 e 1966 pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer, a Casa de Chá foi concebida para ser um ponto de encontro e um local para reuniões e descanso na monumental Praça dos Três Poderes. O “restaurante da Praça dos Três Poderes”, como o próprio arquiteto nomeou em seu livro Quase Memórias, reunia os trabalhadores da região que frequentavam o local após o dia de serviço, com rodas de violão e cantorias no lado de fora. O auge da movimentação foi nos anos 1970 e 1980. Reinaugurado em 2024 em formato de café-escola, o espaço busca retomar o propósito de Oscar Niemeyer e tem demonstrado fôlego para reunir tantas pessoas e memórias quanto em décadas passadas. Agora sob gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF), o espaço se dedica à gastronomia e à qualificação profissional com a promoção de cursos. A Casa também funciona como Centro de Atendimento ao Turista (CAT), em uma cooperação técnica entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF). Em tempos de cafés apressados e bebidas para viagem, a Casa de Chá resgata o ritual de saborear a bebida com calma em um refúgio especial, mantendo viva a tradição de servir, em xícaras de porcelana, memórias de uma cidade que completa 65 anos. “Há quase um ano anunciamos uma proposta robusta, por meio da Fecomércio, do Senac, que foi a reformulação do espaço. Em 70 dias, reinauguramos a Casa de Chá e entregamos um restaurante-escola de qualidade, um presente para a cidade. Já recebeu mais de 115 mil pessoas em menos de um ano e é exemplo para todo o país. Moradores e visitantes mereciam um espaço para alimentação, descanso e entretenimento no centro da Praça dos Três Poderes”, afirmou o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. Projetada entre 1965 e 1966 pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer, a Casa de Chá foi concebida para ser um ponto de encontro e um local para reuniões e descanso na monumental Praça dos Três Poderes | Fotos: Divulgação/Setur-DF Essa não foi a primeira intervenção que este GDF fez no local. Em 2019, o espaço foi pintado, teve o mármore do piso polido e as paredes receberam limpeza específica para o mármore bruto. Além disso, o mapa localizado em frente ao CAT, que estava com a imagem apagada devido à ação do tempo, foi trocado. O mobiliário e decoração da unidade foram cedidos por designers da cidade, em parceria com a Associação dos Designers de Produto do Distrito Federal (Adepro-DF). Reconhecimento internacional A Casa de Chá atingiu mais de 115 mil atendimentos desde a reabertura, em julho de 2024. Atualmente, o espaço recebe uma média de 12,5 mil visitantes por mês, firmando sua posição como um dos principais pontos turísticos de Brasília. O reconhecimento não vem só de quem mora ou visita a capital. No ano passado, o local foi citado na lista 150 Tea House You Need to Visit Before You Die (150 casas de chá que você precisa visitar antes de morrer, em tradução livre), da jornalista britânica Léa Teuscher. Para o diretor do Senac-DF, Vitor Corrêa, os números e o reconhecimento refletem o quanto o café-escola tem se consolidado como um espaço de formação, acolhimento e experiências gastronômicas no DF. “Ter esse espaço é um orgulho para o Senac, especialmente ao celebrar os 65 anos de Brasília com chá, café, cerveja, drinks ou vinho — tudo com o DNA de Brasília, respeitando o Cerrado e o saber local. É um ambiente que homenageia os modernistas, construtores e idealizadores da cidade, mas também valoriza as gerações atuais, com designers, artesãos e produtores locais. A Casa de Chá é uma síntese de Brasília — e Brasília, uma síntese do Brasil”, destacou. Reinaugurado em 2024 em formato de café-escola, o espaço busca retomar o propósito de Oscar Niemeyer e tem demonstrado fôlego para reunir tantas pessoas e memórias quanto em décadas passadas Pelos olhos de um Niemeyer O fotógrafo carioca Kadu Niemeyer, 71, neto do símbolo da arquitetura brasileira com reconhecimento mundial, Oscar Niemeyer, tinha apenas 6 anos quando a família se mudou do Rio de Janeiro para viver na recém-capital do país, que completa 65 anos este ano. Acompanhando o trabalho do avô durante 54 anos, ele pôde registrar de perto cada nuance da fundação de Brasília e acumular memórias vivas em diferentes espaços. Entre eles, a Casa de Chá, que visitou em 2 de abril deste ano. À Agência Brasília, ele detalhou que estar no local foi como abrir um álbum de memórias que mistura arquitetura, cultura e convivência. “A relação da nossa família com a Casa de Chá e com todas as obras de meu avô é profundamente emocional e histórica. Meu avô sempre foi apaixonado por criar espaços que unissem beleza, simplicidade e funcionalidade, mas também que proporcionassem encontros e momentos de convivência. A Casa de Chá reflete isso: é um lugar onde arquitetura e vida se misturam de maneira única”, declarou. À frente da administração do escritório de Oscar Niemeyer, Kadu tem como objetivo preservar a imagem e o legado da família. Ele lembra das histórias sobre como o avô idealizou a Casa de Chá como um ponto de encontro e refúgio na Praça dos Três Poderes. “Ele queria que fosse um lugar onde as pessoas pudessem se conectar, refletir e apreciar a beleza de Brasília. Recentemente estive na Casa de Chá e a sensação de olhar pelas janelas, que oferecem uma vista livre do horizonte, é fantástica. É como se o espaço fosse uma extensão da própria cidade, com suas curvas ousadas e a integração harmoniosa com o Cerrado. Também me lembro das conversas sobre como a arquitetura pode transformar um espaço público em um lugar de pertencimento e identidade”, acrescentou. Durante a visita, um item que chamou a atenção de Kadu ao experimentar o cardápio, junto a esposa, foi o requeijão com sabor de pequi. “Os sabores do Cerrado são uma verdadeira celebração da biodiversidade brasileira. E conseguem realçar o sabor com delicadeza, vale a pena experimentar. Inclusive tem uma entrada com o nome de meu avô que é muito saborosa, mistura a simplicidade que ele tinha com a magnitude de ingredientes únicos”, recomendou. Funcionamento Para muitos que não conhecem Brasília – e até para os que muitas vezes passam por ali e não sabem onde fica – a Casa de Chá se situa no subsolo da Praça, com acesso por uma ampla escadaria, frontal ao Pavilhão Nacional. Funciona de quarta-feira a domingo, das 10h30 às 19h30 e, para quem pretende fazer a visita no domingo, pode usufruir do programa Vai de Graça, que garante a gratuidade do transporte público para a população. É possível fazer reservas online, para as quais são separadas 40% das mesas, mas também há atendimento por ordem de chegada. Às segundas, não há atendimento no café, mas, para quem desejar, é possível visitar o espaço e obter informações no CAT.

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Projetos oferecem qualificação profissional e educação a custodiados

Desde a sua criação, o Projeto de Capacitação Profissional e Implantação de Oficinas Permanentes (Procap) já qualificou quase 1.000 reeducandos no sistema penitenciário do Distrito Federal. O projeto da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF) começou em março de 2023, vinculado à Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), órgão do Ministério da Justiça (MJ). Desde o início do contrato que a Seape fez com o Senai-DF e o Senac-DF, mais de 2.600 vagas de capacitação profissional foram disponibilizadas no sistema prisional | Foto: Divulgação/Seape-DF A Seape-DF realizou contrato de parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF) para disponibilizar, desde o início do contrato, mais de 2.600 vagas de capacitação profissional no sistema prisional. O objetivo é aumentar a empregabilidade dos reeducandos para que eles possam retornar à sociedade capacitados para trabalhar de forma autônoma e formalizada por meio do empreendedorismo. A previsão é beneficiar todos os regimes prisionais, desde o provisório ao semiaberto. Além da oportunidade e do aprendizado, os custodiados recebem o benefício da remição. A cada 12 horas de estudo, um dia é subtraído da pena. Outros projetos de ressocialização A Seape-DF incentiva a educação no sistema penitenciário do DF por meio dos Núcleos de Ensino, que em parceria com a Secretaria de Educação, promovem aulas presenciais e aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade (Enem/PPL) e do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja/PPL). Projetos de incentivo à cultura também têm apresentado um importante papel na reinserção social dos custodiados. Entendendo isso, a Seape-DF realiza parcerias para promover a arte dentro das unidades prisionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Exemplo disso é o Projeto Redescobrir, uma parceria da Seape com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que proporcionou um espetáculo artístico e musical aos reeducandos da Penitenciária do DF II (PDF II) neste mês de fevereiro. A apresentação ocorreu para cerca de 1.200 internos da unidade: 230 tiveram a oportunidade de assistir presencialmente e os demais por meio do circuito interno de televisão em suas respectivas celas. Também está previsto para este ano a criação do Procap Mulher, na Penitenciária Feminina, com o objetivo de qualificar reeducandas para a produção de absorventes, fraldas descartáveis e calcinhas trans. Além destes projetos, o Centro de Detenção Provisória II (CDP II), que é a porta de entrada do sistema penal do DF, promove rodas de conversa entre detidos por violência doméstica contra a mulher e profissionais de saúde mental da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF). Fazem parte do projeto psicólogos e psiquiatras da unidade com intuito de redefinir o papel da mulher na sociedade na visão destes homens. *Com informações da Seape-DF

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Projeto Paladar Internacional promove competição gastronômica no DF

Diplomatas se preparam para o projeto Paladar Internacional, parceria entre a Secretaria de Relações Internacionais (Serinter-DF) e o Instituto Fecomércio-DF. A primeira edição está focada na gastronomia dos países da América Latina e Caribe e vai promover uma competição digna de reality show a partir do próximo mês. Dezesseis países participarão da ação: Paraguai, Uruguai, Haiti, Trinidad e Tobago, Chile, Bolívia, Cuba, Peru, Suriname, Nicarágua, México, El Salvador, República Dominicana, Argentina, Panamá e Barbados. As embaixadas do Grupo de Países da América Latina e Caribe (Grulac) receberam a primeira missão da competição: indicar chefs internacionais para representá-las. Os cozinheiros ficarão responsáveis por apresentar a receita do país e ensiná-la para os alunos do curso de gastronomia do Senac-DF que desenvolverão e aprimorarão os pratos. A ideia é ir além das delícias já conhecidas e incorporadas ao dia a dia dos brasileiros, como guacamole (México), ceviche (Peru) e empanadas (Argentina). Pratos como ropa vieja (Cuba), arepas (Colômbia), chivito (Uruguai), pupusa (El Salvador) e tantos outros terão espaço garantido no festival de sabores. O secretário Paco Britto faz questão de frisar a necessidade de fortalecimento do intercâmbio cultural para além das transações comerciais | Fotos: Cristiano Costa / Fecomércio DF O secretário de Relações Internacionais, Paco Brito, agradeceu aos embaixadores por terem abraçado a ideia do Paladar Internacional. Ele lembrou que durante visitas às embaixadas faz questão de frisar a necessidade de fortalecimento do intercâmbio cultural para além das transações comerciais. “O Governo do Distrito Federal está muito honrado em promover a aproximação da comunidade diplomática com a população das nossas cidades por meio da disseminação de suas culturas”, destacou. De acordo com o vice-presidente administrativo da Fecomércio-DF, Hélio Queiroz – que representa o presidente do Sistema Comércio no DF, José Aparecido Freire -, a parceria com a secretaria visa expandir a cultura de outros países no DF e aproximar representantes estrangeiros do setor produtivo. “O projeto que chegou até nós por meio da Serinter tem grande potencial de fomento do cenário gastronômico da cidade ao permitir que os alunos entrem para o mercado de trabalho com a experiência adquirida nas salas de aula do Senac-DF”, afirmou o diretor. Direto para os restaurantes Vice-presidente administrativo da Fecomércio-DF, Hélio Queiroz comemora a possível inserção de alunos do Senac-DF no mercado de trabalho A primeira edição do Paladar Internacional está prevista para terminar em novembro, após um mês de competição. Com direito a prêmio tanto para os três chefs que tiverem as receitas escolhidas quanto para os estudantes que as desenvolveram. Um grupo de jurados – ainda não escolhidos – será responsável por provar e aprovar os pratos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente do Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes (Sindhobar-DF), Jael Antônio da Silva, vai negociar com empresários do setor para que os pratos sejam inseridos em cardápios da cidade. “Essa estratégia reforça o objetivo de enriquecer a própria cultura com o apoio dos países amigos e fortalece nosso projeto de consolidação do cenário local coma o terceiro maior polo gastronômico do país”, disse. O coordenador do Grulac, embaixador de Cuba, Adolfo Curbelo, destacou o potencial educativo do projeto ao dizer que a gastronomia revela aspectos como miscigenação e evolução cultural de diferentes povos e regiões. “Através do Paladar Internacional, poderemos mostrar ao povo brasileiro a diversidade culinária de uma região que, por sua vez, incorporou em sua culinária nativa a influência de outras culturas que interagiram com a América Latina e o Caribe”, avalia Curbelo. *Com informações da Serinter-DF

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