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Fim de semana tem shows, festivais, teatro e cinema na programação

Diversas atividades promovidas pelas secretarias de Turismo (Setur) e Economia Criativa (Secec) garantem opções de lazer e diversão para os brasilienses neste fim de semana. Os eventos vão de shows a festivais, passando por teatro e cinema. Confira a programação cultural destacada pela Agência Brasília para sexta-feira (5), sábado (6) e domingo (7). O Sesi Lab abre as atividades da 3ª edição do Festival Brinca+. As atividades são gratuitas, mas é preciso retirar o ingresso na bilheteria online | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Sesi Lab abre as atividades da 3ª edição do Festival Brinca+. No sábado (6), haverá atividades gratuitas entre 10h e 16h. A partir das 18h ocorrem apresentações de três quadrilhas locais: a Ribuliço, Si Bobiá a Gente Pimba e Sabugo de Milho, além de food trucks com comidas típicas. O dia termina com show do cantor pernambucano Siba, às 18h30, na Praça da Árvore. No domingo (7), é a vez do músico Helio Ziskind, conhecido por suas canções para o público infantil. Neste dia, o Sesi Lab abre às 8h para promover uma visita exclusiva para pessoas autistas ou com outras neurodivergências. Depois, às 11h e às 15h, no Sesi Lab haverá visitas exclusivas para a comunidade surda. As atividades são gratuitas, mas é preciso retirar o ingresso na bilheteria online. A programação completa do Brinca+ pode ser conferida aqui. O Cine Brasília, na Asa Sul, traz uma programação diversa para todos os públicos e recebe sessão especial do premiado filme luso-brasileiro ‘A Flor do Buriti’, com presença de equipe e elenco Telonas O Cine Brasília, na Asa Sul, traz uma programação diversa para todos os públicos e recebe sessão especial do premiado filme luso-brasileiro A Flor do Buriti, com presença de equipe e elenco. Ficção premiada em 14 mostras internacionais, o filme narra as diversas formas de resistência do povo Krahô ao longo de oito décadas de luta. Já Espumas Ao Vento, do pernambucano Taciano Valério, exibido no 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; La Chimera, longa ambientado na região italiana da Toscana; e Orlando, Minha Biografia Política, docu-ficção em homenagem a Virginia Woolf, estão na Cine Semana, que vai até o dia 10. Kung Fu Panda 4 segue como atração infantil. A programação completa está disponível neste link. Mais informações também pelo WhatsApp 61 99878-2198, e-mail contato@cinebrasilia.com ou redes sociais. Os ingressos estão à venda na bilheteria ou por este link. Os Melhores do Mundo apresentam o inédito ‘Tela Plana’, nos dias 6 e 7, no Teatro Água Claras, no Espaço Cultural Caesb Teatro de rua Durante o mês de julho, acontece o teatro de rua “Cirkus”, uma proposta de arte que mistura interpretação, contação de histórias e teatro de bonecos num picadeiro onde o público participa. O Riacho Fundo I será a primeira região a receber o grupo. Na sexta (5), começa às 19h30 e no sábado (6) e domingo (7), tem sessão às 17h, 18h e 19h30, na Biblioteca Pública. O teatro de rua Cirkus é patrocinado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do Distrito Federal. A entrada é gratuita, com retirada dos ingressos no Sympla. Boas risadas Comédia é o destaque das apresentações de julho do Teatro Água Claras, no Espaço Cultural Caesb, da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal. Nos dias 6 e 7, o grupo brasiliense Os Melhores do Mundo apresentam o inédito Tela Plana. Serão duas apresentações: sábado (6), às 21h30; e domingo (7), às 20h30. Os ingressos podem ser adquiridos no site Bilheteria Digital. Mais informações pelo telefone (61) 3213-7266. Cerrado, artesanato e esportes no Eixão No domingo (7), Brasília recebe a 4ª edição do evento Feira Capital Cult, no Eixo Norte (altura da 207 Norte). O evento, fomentado pela Setur, acontece das 10h às 18h e promove a inclusão de diversas culturas em um ambiente para toda a família. Haverá oficinas de plantio de mudas do Cerrado, prática na pirâmide de Bambu e oficina de skate, uma feira criativa com produtos de artesãos da cidade, espaço kids e gastronômico, além de apresentações do DJ Maraskin, Tyayro, Samba G4, com participação de Cecy Wenceslau, e Dhi Ribeiro.

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Mãe de Todas as Artes: 17º Salão do Artesanato começa na quarta-feira (8)

Símbolo da diversidade cultural brasileira, a produção artesanal estará em destaque no Distrito Federal entre quarta-feira (8) e o domingo (12), durante o 17º Salão do Artesanato. O evento abre o calendário nacional de feiras do setor este ano, e reunirá obras de mais de 500 artistas manuais, na varanda do shopping Pátio Brasil. “O Salão do Artesanato é uma grande oportunidade para os artesãos apresentarem suas técnicas, comercializarem seus produtos e gerarem emprego e renda. A cultura e as histórias são representadas por esses artistas, por meio de seu trabalho. O GDF vem buscando cada vez mais valorizar e apoiar o artesanato de nossa capital” Cristiano Araújo, secretário de Turismo O salão conta com a parceria do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do apoio da Secretaria de Turismo (Setur). Nesta edição, ele coincide com a semana do Dia das Mães, data que ilustra o tema “Artesanato: a Mãe de Todas as Artes”. Também apoiam o evento o Sebrae-DF e o Ministério do Empreendedorismo. A expectativa é que 60 mil pessoas circulem pelos estandes nos cinco dias de evento. Os visitantes poderão acompanhar de perto trabalhos manuais singulares a partir de tipologias como cerâmica, madeira, fios, capim, palha, metal, rendas, bordados e outras. Ao todo, serão cerca de 80 mil peças. De acordo com o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, a mostra é uma ocasião importante para troca de experiências e contato com expressões artísticas de todas as regiões do país. Artesãos de 23 estados e do DF estarão representados. “Artesanato: a Mãe de Todas as Artes” será o tema desta edição do evento, que tem a expectativa de que 60 mil pessoas circulem pelos estandes nos cinco dias de mostra | Foto: Divulgação “O Salão do Artesanato é uma grande oportunidade para os artesãos apresentarem suas técnicas, comercializarem seus produtos e gerarem emprego e renda. A cultura e as histórias são representadas por esses artistas, por meio de seu trabalho. O GDF vem buscando cada vez mais valorizar e apoiar o artesanato de nossa capital”, afirma Araújo. Além disso, o evento impulsiona os setores de economia criativa e de turismo do DF, a partir da participação dos artistas manuais de outros estados, das rodadas de negócios e de possibilidades comerciais singulares para o segmento. A organização estima uma movimentação de R$ 4 milhões em vendas locais e negócios futuros, além da geração de mil empregos diretos e três mil indiretos. Para a mestre Cleziania Ribeiro, uma das cerca de 100 artesãs do DF, a parceria de mais de 30 anos com a Setur proporciona muitas oportunidades aos trabalhadores manuais do DF | Foto: Arquivo Pessoal Arte em traços, ritmos e texturas “O evento é relevante para o Distrito Federal porque traz para a cidade o que temos de melhor na produção artesanal de todos os estados”, avalia a diretora executiva da Rome Eventos, Leda Simone, organizadora da mostra este ano. “Para os artesãos, promove uma troca de experiências, a partir de produtos e técnicas de outros artistas, e, para a comunidade, é um momento ímpar de encontrar produtos de todas as regiões em um só lugar”, frisa. O salão também dá visibilidade ao artesanato produzido no DF. Dos 500 expositores de todo o país, cerca de 100 são da capital federal. Entre eles, a mestre artesã Cleziania Ribeiro, de 45 anos, que produz esculturas em cerâmica. A moradora de Ceilândia participa da iniciativa há pelo menos três edições, graças ao apoio da Secretaria de Turismo. “Participar desses eventos é de uma importância muito grande porque permite que a gente tenha uma vitrine para vender os nossos produtos em um local de grande visibilidade”, conta a artesã. Durante o evento, a pasta terá um estande com capacidade para 20 artesãos apresentarem seus produtos, gratuitamente, e outro para abrigar mais 10 artistas, que serão recebidos pelo Programa do Artesanato Brasileiro (PAB). Na visão de Cleziania, a parceria de mais de 30 anos com a Setur proporciona muitas oportunidades aos trabalhadores manuais do DF. “A secretaria cede os espaços para nós, o que nos dá visibilidade e acesso a locais que para a gente, enquanto artesãos, muitas vezes não temos condição de fazer o investimento. Então, com a Setur, a gente consegue ter acesso a locais que seriam inacessíveis para nós”, relata. O evento é aberto ao público e tem entrada gratuita. Além da compra de peças exclusivas produzidas artesanalmente pelos artistas, os visitantes também poderão aproveitar oficinas gratuitas de práticas como tapeçaria, bordado e cerâmica, mediante inscrição no dia.

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Vem aí a 27ª Festa do Morango de Brazlândia

Começaram os preparativos para o mais tradicional evento da zona rural de Brazlândia. É a Festa do Morango, que chega à 27ª edição com a participação de 40 produtores locais. Além de várias delícias feitas da fruta, o público também vai encontrar exposição agropecuária, shows musicais e parque de diversões. Já deixe marcado na agenda: o festejo vai de 1º a 3 de setembro e de 6 a 10 do mesmo mês. De acordo com a Administração Regional de Brazlândia, são esperadas 500 mil pessoas nos oito dias de festa | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Geleias, sucos, tortas e até chope de morango. A festa organizada pela Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag) é um prato cheio para os apreciadores. Mas, como bem lembra o presidente da entidade, José Luiz Yamagata, o evento é bastante democrático. “Temos praça de alimentação variada, com a culinária oriental muito presente”, conta. “As atrações musicais, regionais e nacionais, também trazem muita gente”. De acordo com a Administração Regional de Brazlândia, são esperadas 500 mil pessoas nos oito dias de festa. “Também aguardamos um aumento grande no fluxo de visitantes nos meses de agosto e setembro, aquecendo bastante o comércio da região”, afirma o administrador da cidade, Marcelo Gonçalves. “É o morango que proporciona essa cadeia de crescimento econômico”. Brazlândia é responsável por 96% do cultivo do morango na capital do país – os outros 4% vêm, principalmente, de São Sebastião e do Gama. Dados da Emater-DF apontam que, em 2022, o Distrito Federal colheu 6,5 mil toneladas do alimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Para este ano, temos uma expectativa de aumento dessa produção em 7%”, adianta a coordenadora de operações da entidade, Adriana Nascimento. “Estamos auxiliando muitos produtores nos gargalos da cadeia produtiva do morango. A aquisição de mudas de alta qualidade é um deles”.  Atualmente, a Emater-DF presta consultoria para 496 produtores. A Festa do Morango conta com apoio da Emater-DF, da Administração Regional de Brazlândia e das secretarias de Agricultura (Seagri) e Turismo (Setur). A entrada no evento é gratuita, e a classificação etária, livre. 27ª Festa do Morango de Brazlândia ? Local – Sede da Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag), na BR-080, km 13 – Brazlândia ? Dias – De 1º a 3 de setembro (sexta a domingo) e de 6 a 10 de setembro (quarta a domingo) ? Horário – Nos dias 1º, 6 e 8, das 18h às 2h. Nos demais, das 10h às 2h.

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Pesquisa aponta que DF tem mais de 90 mil agentes criativos

A segunda fase do relatório Panorama da Economia Criativa do Distrito Federal – que será lançada oficialmente na terça-feira (18) – apontou que o DF tem mais de 90 mil agentes criativos registrados. Elaborado por pesquisadores da Universidade Católica de Brasília (UCB), o estudo conta com fomento da Secretaria de Turismo (Setur) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), além de órgãos privados. O artesanato, situado no grupo das atividades primárias, é um dos nichos da economia criativa no DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o secretário-executivo de Cultura e Economia Criativa, Carlos Alberto Júnior, esse setor compõe 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do DF. O valor é maior que a porcentagem nacional, de 3,11%, de acordo com uma pesquisa da Fundação Itaú feita em abril deste ano. “São números expressivos que ajudam a Secec [Secretaria de Cultura e Economia Criativa] como órgão para formalizar e executar políticas públicas”, explica. “Temos um grande potencial nesse setor. É preciso enxergá-lo e oferecer o apoio necessário. A cultura dá muito retorno. A gente não está gastando com a cultura, está investindo e movimentando a economia.” Em nível nacional, entre 2012 e 2020, o setor de economia criativa gerou 7,4 milhões de empregos. Só no ano passado, o segmento movimentou mais de R$ 9 bilhões. A pesquisa Segundo um dos desenvolvedores do estudo, o pesquisador Alexandre Kieling, da UCB, o relatório parcial engloba categorias diferentes dos setores de economia criativa. São 25 atividades diferentes, que se dividem em quatro principais categorias: ? Atividades primárias – artesanato, criação musical, criação performática, criação visual, plástica e literária; ? Indústrias culturais – design, espetáculos, fotografia, indústria fonográfica, livros e editorial, patrimônio cultural e natural; ? Indústrias criativas – arquitetura, audiovisual, educação/pesquisa e inovação, eventos, feiras e festa, gastronomia, jogos e games, mídias (rádio/TV), moda, publicidade, turismo e software; ? Atividades correlatas ou transversais – infraestrutura, esporte, lazer, gestão e administração. Para identificar o número total de agentes criativos no Distrito Federal, foi utilizado o banco de dados de órgãos públicos. A partir daí, os pesquisadores separaram o que era economia criativa e fizeram depurações, encontrando empresas e pessoas físicas registradas em atividades culturais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Políticas públicas Dos mais de 90 mil registros encontrados, 68 mil são autônomos e 28 mil estão ligados a associações, com cadastros avulsos. De acordo com Kiesling, o maior número desses agentes está concentrado na categoria das indústrias criativas.  Com esses dados, avalia o pesquisador, o governo pode direcionar as políticas públicas com mais segurança no DF, por saber o potencial que cada região tem, proporcionando investimentos mais específicos para desenvolver essas áreas. “Se você consegue sofisticar essa produção cultural, alavanca a produção nacional e internacional, além de ativar a iniciativa privada”, pontua. “Fica mais fácil desenvolver modelos de negócio e focos de ação.” Integrante de diferentes projetos culturais no DF, o músico, compositor e produtor Victor Angeleas avalia a pesquisa com boas perspectivas: “Isso é algo muito grande, significa que as pessoas querem cultura em Brasília. Mostra que o nosso trabalho está sendo efetivo. São muitos agentes, e todo mundo tem seu papel, que é importante para a cultura e a economia da cidade se movimentarem. E o governo demonstrando apoio reverbera de uma maneira incrível, porque isso é valorização da cultura e investimento na economia e na sociedade”.

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