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Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav)

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Comitê para Apoio a Migrantes, Refugiados e Apátridas é inaugurado no DF

O Distrito Federal avança nas políticas públicas de acolhimento e proteção das pessoas em situação de mobilidade ao instituir o Comitê Distrital para Apoio a Migrantes, Refugiados e Apátridas, instalado durante cerimônia realizada na última semana no auditório da Adasa.  Reformulado, comitê agora reforça a política de apoio ao migrante | Foto: Divulgação/Sejus-DF “A criação deste comitê representa um verdadeiro compromisso com os direitos humanos, a diversidade cultural e a dignidade de cada pessoa que escolheu ou precisou fazer do Distrito Federal o seu lar” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Criado por decreto em 2023, o comitê passou por reformulação em 2024, e chega agora com a missão de trabalhar a política distrital de apoio público ao migrante, consolidando-se como um espaço democrático, capaz de propor soluções e articular ações concretas em defesa dessas pessoas. Haverá reuniões mensais abertas à participação de toda a comunidade interessada no tema. “Que nosso trabalho seja marcado pela cooperação, respeito e construção de caminhos que garantam cidadania e oportunidades para todos”, enfatiza a coordenadora do comitê, Eliane Alves, gerente de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Acolhimento [LEIA_TAMBEM]“A criação deste comitê representa um verdadeiro compromisso com os direitos humanos, a diversidade cultural e a dignidade de cada pessoa que escolheu ou precisou fazer do Distrito Federal o seu lar”, define a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Estima-se que mais de 1.100 estrangeiros solicitaram registro de residência no Distrito Federal só neste ano, de acordo com dados apresentados pelo Observatório das Migrações Internacionais (Obmigra). A Sejus-DF já oferece acolhimento ao migrante por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), responsável por coordenar ações de prevenção e combate ao tráfico de pessoas. Essas ações incluem atividades educativas, capacitação profissional, apoio logístico e administrativo, além da promoção de eventos relacionados à Semana do Migrante. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania   

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Oficinas de pastel do programa Viver 60+ já capacitaram mais de 150 pessoas no DF

Aprendizado, acolhimento e união entre pessoas idosas. Essa é uma das propostas do programa Viver 60+, que proporcionou a 50 participantes uma oficina especial de produção de pastéis, nesta quarta-feira (27). O encontro aconteceu no salão de festas do Santuário Dom Bosco, na Asa Sul. A atividade foi conduzida pela chef de cozinha Renata La Porta, que além de ensinar o preparo do pastel, também orientou sobre boas práticas de higiene e conservação de alimentos. Essa foi a terceira edição da oficina de pastel promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A primeira ocorreu em agosto de 2024, na Estrutural, e a segunda, em maio deste ano, em São Sebastião. As capacitações também já foram realizadas em parceria com o Direito Delas, programa da Sejus que oferece apoio integral a mulheres vítimas de violência, por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav). Ao todo, mais de 150 pessoas já participaram das oficinas. Para a aposentada Maria Isabel Viveiros, de 64 anos, as atividades do programa têm sido transformadoras. “É sempre bom ocupar a cabeça aprendendo algo. Eu faço dança, fisioterapia, caminhada… E tanto minha saúde física quanto mental melhoraram 100% desde que comecei a participar das aulas. Hoje, tenho disposição até para correr”, contou a moradora da Asa Norte. Já Arminda Otília Costa, de 67 anos, moradora do Sudoeste, começou a frequentar o Viver 60+ após o convite de amigas. Ela acredita que o programa deveria chegar a mais localidades do DF. “É uma maravilha! Além das aulas, a interação com outros grupos é muito importante, e eu vejo essa troca de conhecimentos como um investimento para manter o nosso corpo e mente ativos”, destacou. “Cuidar dos nossos idosos é um compromisso que firmei desde que assumi a secretaria, e projetos como o Viver 60+ devem ser fomentados porque geram um impacto positivo e real na qualidade de vida de todas as pessoas ao nosso redor”. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Qualidade de vida é foco do Viver 60+ O Viver 60+ é um programa criado pela Sejus-DF em 2021 e recentemente instituído como programa de governo, garantindo sua continuidade e ampliação. Coordenado pela Subsecretaria de Políticas para o Idoso (Subidoso), a iniciativa atua com foco em três eixos principais — saúde, cultura e bem-estar — promovendo atividades físicas, culturais e de convivência. O objetivo é fortalecer vínculos, oferecer acolhimento e garantir apoio psicossocial à população idosa do DF. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)  

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Café da manhã homenageia reeducandas pelo Mês da Mulher

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) preparou um café da manhã especial para as reeducandas da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). O evento foi proposto em alusão ao Mês da Mulher e contou com um bate-papo sobre o tema “Prevenção à violência contra a mulher: não confunda amor com abuso”. [Olho texto=”“Uma forma de proporcionar o retorno da reeducanda ao convívio com a sociedade é por meio do trabalho. Plantar e colher traz cor para a cidade e sentimento de pertencimento a estas mulheres”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de homenagear cada uma das reeducandas e priorizar o valor à autoestima, o café da manhã foi nos viveiros I e II da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), na última terça-feira (21). Para a realização do encontro, a Sejus, por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), contou com apoio da própria Funap, da Novacap e de parceiros, como a Ceasa – que ofereceu as frutas – e a cozinha industrial que funciona no Complexo Penitenciário da Papuda, que doou os pães. O trabalho de plantação e colheita nos viveiros da Novacap é realizado pelas reeducandas e tem o objetivo de gerar empregabilidade e perspectiva de vida. Dessa atividade nascem as plantas e flores que embelezam os canteiros ornamentais do Distrito Federal. Trabalho de plantação e colheita realizado pelas reeducandas tem o objetivo de gerar empregabilidade e perspectiva de vida | Foto: Fabiana Marmo/Funap Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, homenagear as reeducandas é demonstrar a importância de cada uma delas. “Uma forma de proporcionar o retorno da reeducanda ao convívio com a sociedade é por meio do trabalho. Plantar e colher traz cor para a cidade e sentimento de pertencimento a estas mulheres”, afirma a titular da pasta. [Olho texto=”“É uma satisfação e alegria enormes estar aqui hoje para uma homenagem a essas mulheres que mantêm a beleza de Brasília. A cidade está linda, e isso é graças ao trabalho de vocês nos viveiros, realizado com muita dedicação e força. E esse trabalho é reconhecido por todos nós”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A programação do evento contou com a participação de assistentes sociais do Escritório Social, localizado na sede da Funap, para atendimento às reeducandas. O bate-papo conduzido pelas servidoras da Subav apresentou reflexões sobre os tipos de violência contra a mulher, índices na capital do país, prevenção e apoio. A ação foi realizada com base nas atividades propostas pelo programa Pró-Vítima. “É uma satisfação e alegria enormes estar aqui hoje para uma homenagem a essas mulheres que mantêm a beleza de Brasília. A cidade está linda, e isso é graças ao trabalho de vocês nos viveiros, realizado com muita dedicação e força. E esse trabalho é reconhecido por todos nós”, declarou o presidente da Novacap, Fernando Leite, na abertura do evento. Segunda chance A Funap tem como missão contribuir para inclusão e reintegração social das pessoas presas e egressas do sistema prisional, desenvolvendo seus potenciais como indivíduos, cidadãos e profissionais, garantindo que o sentenciado possa, durante o cumprimento da pena, adquirir qualificação da sua mão de obra para reinserção no mercado de trabalho e, consequentemente, possibilitar a quebra do ciclo criminal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo da Funap é proporcionar uma segunda chance para pessoas que, por algum motivo, cometeram erros na vida. Para isso, ofertamos ensino de qualidade e experiência profissional em diversos pontos do DF. A parceria com a Novacap é essencial para o crescimento das reeducandas. Ressocialização, respeito e trabalho é o nosso compromisso. ”, afirma a diretora da fundação, Deuselita Martins. Pró-vítima A Subav coordena o Pró-Vítima, programa de prevenção, atenção e enfrentamento à violência. A proposta é oferecer apoio às pessoas que tiveram seus direitos violados pelos crimes previstos para o atendimento. O programa possui oito unidades em todo o Distrito Federal. O Pró-Vítima foi instituído por meio do Decreto nº 39.557, de 20 de dezembro de 2018, embora venha desenvolvendo suas atividades desde março de 2009. Oferece às vítimas, apoio, orientação e acompanhamento individual, com o objetivo de fortalecer e contribuir para o restabelecimento de seu equilíbrio mental e emocional. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Campanha de prevenção à violência de gênero ocorre até 10/12

Nesta sexta-feira (25) se comemora internacionalmente o Dia da Não-Violência contra a Mulher. Pensando nessa oportunidade de conscientização, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) implementa, por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), a campanha para divulgação do Violentômetro, material gráfico informativo que será utilizado por 16 dias como uma ferramenta de prevenção à violência de gênero, possibilitando que as pessoas identifiquem e reconheçam os diferentes tipos e graus que a violência pode assumir nas relações íntimas de afeto. O Violentômetro será divulgado em todas as ações que ocorrerem durante os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, no âmbito da Sejus | Arte: Sejus Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a violência contra a mulher pode acontecer de diversas formas. “Desde piadas ofensivas à ataques físicos. Muitos indivíduos e, principalmente mulheres, não sabem que determinadas ações cometidas dentro dos relacionamentos também são agressões e podem piorar com o passar do tempo. O Violentômetro poderá auxiliar as vítimas a reconhecerem os sinais de violência doméstica para então poder denunciar seus agressores”, explica. A medida visa encorajar as mulheres a adotar medidas como denunciar as situações e até nomeá-las a parentes e amigos próximos, compreendendo que o que antes entendiam como mero atrito de casal também pode ser uma violência e que a denúncia pode interromper o ciclo de agressão vivenciada. Segundo a pasta, é necessário propagar os mecanismos existentes para coibir situações de violência. Outro fator de importância é divulgar à população os serviços existentes de acolhimento e atendimento, a exemplo do programa Pró-Vítima. [Olho texto=”“O Violentômetro poderá auxiliar as vítimas a reconhecerem os sinais de violência doméstica para então poder denunciar seus agressores”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Acredito que é possível encorajar as mulheres a adotar medidas, evitando continuação ou evolução das agressões que muitas vezes são silenciosas. O Violentômetro é mais uma ferramenta de ajuda para que as vítimas saibam como reconhecer os sinais de violência doméstica que podem estar sofrendo”, afirma a subsecretária de Apoio a Vítimas de Violência, Janandreia de Medeiros. Com a campanha, a Sejus reafirma seu compromisso e sua competência, no sentido de transformar uma cultura de violência em uma cultura de paz, fortalecendo a prevenção e o enfrentamento da violência contra meninas e mulheres do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania 

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