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Túnel de Taguatinga

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Do Pistão Sul à Epig, obras ampliam mobilidade e qualidade de vida no DF

Cada obra entregue pelo Governo do Distrito Federal (GDF) é carregada de um grande simbolismo. De demandas de 20 anos a 30 anos da população a projetos que estavam guardados ou travados, em todas as áreas o governo tem trabalhado para começar e concluir esses projetos. Entre as principais entregas, destaca-se o Túnel de Taguatinga, uma das maiores obras viárias do país que transformou o centro da cidade. Ele representa o período significativo de melhorias em infraestrutura na capital. Ali, na mesma cidade, a recente entrega do Pistão Sul leva mais segurança e conforto a 60 mil motoristas diariamente, num trabalho com investimento de R$ 43 milhões. O Túnel de Taguatinga é uma das maiores obras viárias do país | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Pertinho dali, a nova pavimentação de concreto da Estrutural (DF-095) é outra importante iniciativa para aumentar a durabilidade da pista e levar segurança aos motoristas. Ela se tornou a primeira via do DF totalmente construída em pavimento rígido. Na obra foram investidos R$ 80 milhões, oriundos da Agência de Desenvolvimento (Terracap) num trabalho desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A rodovia se destaca por ser a principal via de ligação entre o Plano Piloto e Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, indo até Águas Lindas de Goiás. As obras no Setor Policial, na W3 Sul e na Epig vão levar melhorar significativamente a mobilidade urbana e a segurança viária na região central do DF | Foto: Lúcio Bernardo jr/ Agência Brasília Viadutos também estão sendo construídos em áreas estratégicas, como o do Riacho Fundo e o do Jardim Botânico. Outros foram entregues, a exemplo das estruturas do Sudoeste, Sobradinho, Itapoã e Recanto das Emas. Todos eles fundamentais para a interligação entre diferentes regiões do DF, reduzindo congestionamentos e proporcionando um acesso mais rápido às principais vias. As obras no Setor Policial, na W3 Sul e na Epig vão levar melhorar significativamente a mobilidade urbana e a segurança viária na região central do DF. Intervenções que fazem parte de um esforço contínuo do governo para modernizar a infraestrutura e atender os pedidos da população.

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Duas mil obras públicas geraram 60 mil empregos no DF desde 2019

A capital de todos os brasileiros é também a capital do desenvolvimento e do trabalho. Desde 2019, duas mil obras públicas concluídas nos quatro cantos do Distrito Federal geraram cerca de 60 mil empregos, contribuindo para o fortalecimento de uma economia que não ruiu aos efeitos da pandemia de covid-19. Construção do Túnel de Taguatinga, um investimento de R$ 275 milhões que impacta diretamente a vida de mais de 135 mil motoristas; obra foi inaugurada em junho de 2023 | Foto: Divulgação/Agência Brasília Ao investir nas regiões administrativas, o Governo do Distrito Federal (GDF) contribui para um ciclo vitorioso em parceria com a iniciativa privada. Quanto mais infraestrutura de saúde, educação, segurança e mobilidade, mais empresas de diferentes setores se sentem dispostas a aplicar recursos nas cidades e a contratar profissionais. No ambiente de negócios, isso é conhecido como ganha-ganha. Neste 1º de Maio, Dia do Trabalhador, o governador Ibaneis Rocha enalteceu as pessoas que amam, trabalham e geram emprego e renda no Distrito Federal. “A gente tem feito um grande investimento nesses últimos anos para gerar emprego e renda. Melhoramos toda a questão da tributação, estamos trazendo novas empresas, investindo em obras públicas, já são 2 mil obras públicas entregues nesses cinco anos de governo. Estamos focados em dar melhoria de emprego e renda para nossa população”, destacou o governador do DF. Desde 2019, o GDF investiu R$ 4.170.437.334,97 em obras públicas. Elas vão desde viadutos até unidades básicas de saúde, passando por ciclovias, calçadas, recuperação de canais de irrigação, drenagem, requalificação de avenidas urbanas e tantos outros equipamentos públicos. Os maiores aportes e quantidades de obras estão na mobilidade (629), infraestrutura e urbanização (538), social (518), cultura, esporte e lazer (248), saúde (59), educação (51) e segurança (14). Liberado no dia 20 de abril, o Viaduto do Itapoã/Paranoá foi a obra de número dois mil entregue à população desde 2019 | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília “Esse é um momento histórico de um governo que fez o dever de casa. Foi austero, arrumou as contas, buscou organizar a parte de projetos e conseguiu os recursos próprios e financiamentos para fazer essa revolução que está acontecendo em Brasília. Toda a gestão que foi feita no sentido de ajuste de contas, de melhorar a capacidade de pagamento do DF, de ouvir e identificar quais eram as prioridades do governo na área de infraestrutura está retratada nessas duas mil obras”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “Esse é um momento histórico de um governo que fez o dever de casa. Foi austero, arrumou as contas, buscou organizar a parte de projetos e conseguiu os recursos próprios e financiamentos para fazer essa revolução que está acontecendo em Brasília” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Um trabalho que permitiu ao GDF fazer tantas entregas, sendo a de número dois mil o viaduto do Itapoã/Paranoá, principal componente do Complexo Viário Leste. O elevado conecta a DF-250 à DF-015, interligando as duas regiões administrativas, e contribui significativamente para um deslocamento mais célere a mais de 60 mil pessoas diariamente. Em todo o complexo foram investidos mais de R$ 95 milhões, incluindo a duplicação da DF-250 e a pavimentação da DF-456. Construções como a do viaduto do Itapoã, de sete unidades de pronto atendimento (UPAs), de 13 creches e do Túnel de Taguatinga colaboraram para a geração de 60 mil empregos diretos, indiretos e efeito-renda. Empregos diretos são aqueles de profissionais contratados diretamente para trabalhar na obra; enquanto indiretos são aqueles de prestadoras de serviço que vão atuar numa obra, por exemplo, com o fornecimento de concreto. Já o efeito-renda tem uma atuação mais longe nessa cadeia produtiva de empregos. Um exemplo disso foi a troca do pavimento da Via Estrutural, em que se desenvolve a comunidade, facilita o deslocamento da população e de carga, reduz o tempo de transporte e isso também gera emprego e desenvolvimento. GDF entregou sete UPAs para reforçar o atendimento de saúde nas regiões administrativas | Foto: Arquivo/Agência Brasília “Tudo isso é um esforço hercúleo de toda a equipe de governo para levar ao cidadão o melhor para ele desfrutar deste momento que nós também estamos desfrutando, que é o sentimento de que estamos fazendo a coisa certa para que o cidadão seja cada vez melhor atendido”, acrescenta José Humberto Pires de Araújo. Melhor ambiente de negócios “Quando o governo faz um grande programa de qualificação profissional, as pessoas tendem a ser um bom empregado e ocupar as vagas ofertadas e também despertam a questão do empreendedorismo” Thales Mendes, titular da Sedet Não sendo o fator único, mas bastante importante, a geração de postos de trabalho associadas às obras contribuiu para que o DF diminuísse o contingente de desempregados de 308 mil em janeiro de 2019 para 267 mil em março de 2024 segundo dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Isso está ligado, claro, a outros fatores no cenário econômico. A melhoria nas condições de negócios e tributação e os programas de qualificação também foram fundamentais. Desde 2021, o GDF capacitou 83,7 mil pessoas apenas com os três principais programas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet): RenovaDF, Qualifica DF e Qualifica DF Móvel. Uma força fundamental durante e após a pandemia de covid-19, dando oportunidade a milhares de pessoas para obter uma nova qualificação ou aprimorar conhecimentos. “Nós conseguimos perceber uma relação muito próxima do alto índice de informalidade com a baixa qualificação profissional a partir do momento que os jovens saem do ensino médio, sendo o perfil do maior número desempregados no DF. A informalidade é por falta de qualificação e as pessoas buscam alternativas de caráter informal para serem inseridas no mercado de trabalho. Quando o governo faz um grande programa de qualificação profissional, as pessoas tendem a ser um bom empregado e ocupar as vagas ofertadas e também despertam a questão do empreendedorismo”, detalha o titular da Sedet, Thales Mendes. “Quanto maior o nível de qualificação profissional da população, principalmente a desempregada, há uma diminuição da informalidade no DF”, acrescenta. Junto da capacitação, o GDF também proporciona um cenário melhor aos empresários. Por meio do programa Prospera, estima-se que mais de 10 mil empregos tenham sido gerados. Voltado para microempreendedores urbanos e rurais, microempreendedores individuais, artesãos, prestadores de serviços autônomos, entre outros, o Prospera é um programa de crédito no qual os valores são liberados de maneira progressiva, de modo a evitar a inadimplência e garantir a renovação de crédito para o cliente. Nos balanços do Prospera, 70% dos empreendimentos apoiados relataram aumento na receita e na lucratividade, comprovando o sucesso. Em outras frentes, a Sedet também trabalha o Desenvolve DF, que substituiu o antigo Pró-DF, em que os empresários ganham desconto na aquisição dos terrenos para desenvolver o negócio e quanto mais empregos são gerados menos pagam pelo terreno. Já o Emprega-DF oferece benefícios fiscais de até 67% no ICMS para os participantes. Somado a isso, o GDF também criou programas como o Pró-Economia I e II, com a concessão de benefícios a diversos setores, como a redução e isenção de impostos e diversos convênios ICMS, e também três edições do Programa de Incentivo à Regularização Fiscal do Distrito Federal (Refis). Somente com a edição de 2023, foram registrados R$ 946 milhões em dívidas renegociadas com o GDF e a adesão recorde de 78 mil contribuintes, entre pessoas físicas e jurídicas. Todo esse ambiente, aliados a esforços de outras áreas, ajudam a explicar como o GDF conseguiu, em cinco anos, chegar à marca de duas mil obras entregues e com tantas outras em andamento.

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Secretaria de Governo: um ano de investimentos e entregas bem-sucedidas

“É gratificante olhar 2023 pelo retrovisor e registrar, sob a lente da Secretaria de Governo, o avanço do Distrito Federal. A partir da sua atuação transversal, com competência para coordenar e articular políticas públicas estratégicas ou prioritárias e seus resultados, pontuo medidas assertivas, desafios superados, programas implementados, projetos entregues à população. Equipes da Segov acompanharam de perto obras importantes, como o Túnel Rei Pelé, de Taguatinga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O ano iniciou com a medida emergencial de cuidar das comunidades mais atingidas pelas tempestades que caíram em todo o DF. Um mutirão de serviços envolveu órgãos para recuperar as cidades e atender pessoas em situação de vulnerabilidade.  Após a pandemia, Brasília precisava viver o Carnaval, mas a cidade atravessava um momento tenso. A Segov coordenou um grupo de mais de 15 órgãos para organizar e cuidar da segurança, saúde, mobilidade e estrutura. Foi um Carnaval de alegria. Partimos para o acompanhamento de perto das obras, considerando a importância das entregas, como o Túnel de Taguatinga, viadutos de Sobradinho e Sudoeste, Estrutural, Teatro Nacional e Setor Comercial Sul. A atuação da pasta contribuiu para um salto na política fundiária.  Em parceria com o Sebrae-DF, foi lançado o prêmio Cidade Empreendedora para estimular o empreendedorismo nas RAs. Junto ao Codese-DF, a pasta trabalhou na convergência entre o Plano de Governo 2023-2026 e ações propostas pelo colegiado. Para melhor atender as necessidades de zeladoria, o GDF Presente passou de 11 para 16 polos. A política de convivência urbana avançou com a capacitação das câmaras regionais. A Segov atentou para a necessidade de regularizar e implantar os parques urbanos, e para isso foi criado o programa Nosso Parque Legal. Duas novas RAs, Arapoanga e Água Quente, foram criadas e estruturadas a partir de ação coordenada pela secretaria. O ano termina com a licitação de mais de 600 boxes de feiras sem exercício de atividade e, assim, revigora o segmento.  Agora o olhar é para frente. Sob a regência do governador Ibaneis, a Segov segue adiante em 2024 com objetivos e metas já bem traçados.” *José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo

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Túnel Rei Pelé tem faixa interditada para reparos em tubulação

O Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, terá uma faixa de rolamento da parte sul (sentido Plano Piloto) interditada a partir das 10h desta quinta-feira (27) para a execução de reparos na tubulação do sistema de incêndio. Na tarde desta quarta-feira (26) duas faixas foram interditadas em virtude da queda de parte da tubulação do sistema de incêndio. O incidente ocorreu por volta das 16h45. Ninguém se feriu. [Olho texto=”“A população pode ficar tranquila, pois todos os reparos serão devidamente executados pelo consórcio a fim de garantir o correto funcionamento do sistema de incêndio”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras e Infraestrutura” esquerda_direita_centro=”direita”] O incidente ocorreu quando o sistema de incêndio foi religado após o conserto de pequeno vazamento identificado na tubulação.  “Aparentemente o sistema de suporte da tubulação de incêndio não aguentou a pressão da água e acabou cedendo”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho.  Ainda de acordo com o secretário, a previsão é de que a situação esteja normalizada até o fim desta semana. “A população pode ficar tranquila, pois todos os reparos serão devidamente executados pelo consórcio a fim de garantir o correto funcionamento do sistema de incêndio”, ressalta. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura  

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