Projeto leva cursos de capacitação tecnológica gratuitos a Santa Maria e Recanto das Emas
O Projeto Aceleratech, que oferece cursos de capacitação tecnológica a pessoas em situação de vulnerabilidade, já tem seus próximos dois destinos definidos: Santa Maria e Recanto das Emas. As inscrições para ambos estão abertas e podem ser feitas por meio do WhatsApp (61) 98200-0429. Serão oferecidas, ao todo, 240 vagas na modalidade presencial e 400 para a modalidade online. Em Santa Maria, as aulas ocorrerão de 3 de novembro a 1º de dezembro. Já no Recanto, o curso começa em 2 de dezembro e vai até 2 de janeiro. A ação é fruto de parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e o Instituto Bem Viver DF, e conta com investimento de R$ 700 mil por parte da pasta. "O Aceleratech é a materialização do nosso compromisso em levar inclusão digital para onde ela é mais urgente. Ao capacitar 640 moradores de Santa Maria e Recanto das Emas, áreas com alta vulnerabilidade social, estamos oferecendo ferramentas concretas para que essas pessoas possam competir no mercado de trabalho e estimular o empreendedorismo local", destacou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. A ação é fruto de parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e o Instituto Bem Viver DF, e conta com investimento de R$ 700 mil por parte da Secti | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A iniciativa oferece três cursos, com duração de duas semanas, cada: informática básica e intermediária para o mercado de trabalho; design gráfico; e editor mobile (voltado ao uso de aplicativos móveis). Podem participar desde iniciantes até aqueles que buscam aprimorar conhecimentos que já possuem. Há, inclusive, uma reserva de 10% das vagas para pessoas idosas — que, caso não sejam preenchidas, serão disponibilizadas ao público geral. O objetivo é promover a capacitação tecnológica e levar conhecimento a todas as pessoas. "Nosso propósito é transformar realidades por meio do conhecimento. Sabemos que o domínio das ferramentas tecnológicas é essencial para qualquer profissão hoje, e queremos que mais pessoas, especialmente das comunidades periféricas, tenham a oportunidade de se capacitar, empreender e conquistar autonomia econômica", arrematou a presidente do Instituto Bem Viver DF, Samara da Silva.
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Ciência na Estrada desembarca em Samambaia com oficinas científicas e palestra de Sérgio Sacani
O conhecimento científico não precisa estar restrito aos laboratórios e às salas de aula. Ele pode estar na rua, mais perto de toda a população. E esse é exatamente o objetivo do projeto Ciência na Estrada, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), que, nesta semana, chegou à Quadra 217 de Samambaia. Ao longo de cinco dias — de quarta-feira a domingo —, a estrutura itinerante oferece palestras, workshops, oficinas e atividades interativas. Entre as opções, estão um miniplanetário e experimentos científicos por meio do projeto Einstein Jr. Tudo gratuito e aberto à população. “A gente tem esse conceito de popularizar a ciência. Fala-se muito de tecnologia, mas a ciência também é muito importante: física, química, biologia, hoje a astronomia, que está bombando na internet… Então, a gente quer trazer essa perspectiva da ciência para as crianças e para os jovens, até enquanto carreira, por que não serem pesquisadores, serem descobridores dessas ciências que são fantásticas”, destacou o secretário de Ciência e Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman. Ao longo de cinco dias — de quarta-feira a domingo —, a estrutura itinerante oferece palestras, workshops, oficinas e atividades interativas | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Samambaia é a segunda região administrativa a receber a ação. Na primeira, Ceilândia, mais de 5 mil pessoas aproveitaram as atividades. Até o final do ano, serão mais oito edições, uma a cada mês, em diferentes locais. O investimento total no projeto é de R$ 5 milhões. “A gente pode descobrir cientistas e talentos nas RAs do Distrito Federal. Imagine a gente olhar daqui alguns anos e descobrir que esses cientistas vieram de um programa como esse, de uma interação como essa”, acrescentou o secretário. E as ativações, de fato, despertam a curiosidade dos jovens. “Achei muito legal que teve várias atrações, conheci muito mais sobre ciências e teorias”, definiu Marcos Henrique Gomes, 13 anos, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 120 de Samambaia e fã de astronomia e biologia. “É mais fácil ter uma aula prática. Você adquire conhecimento e tem uma experiência mais legal que só em sala de aula, porque você pode testar realmente as coisas”, emendou Lara Sophie Gonçalves, 16, que estuda no Colégio Cívico-Militar (CCMDF) 416 de Santa Maria. “A gente sabe que a criançada é que vai mudar o futuro. A criançada que é jovem, que tem essa coisa de crescer, de conhecer, de explorar… Então essa é a ideia, mostrar para eles que a ciência pode ser um negócio legal, pode ser um negócio divertido, que tem várias coisas, tem várias áreas, tem área de química, de física, de astronomia, de matemática, tem um leque muito grande. E que ela não só aprende coisas, mas como isso também pode se tornar um negócio para a vida dela, um trabalho para a vida dela”, reforçou Sérgio Sacani, um dos palestrantes.
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Nova Reciclotech amplia atuação para todo o Distrito Federal
O projeto Reciclotech, que recolhe descartes eletrônicos e dá nova utilidade aos aparelhos, ganhará novo modelo de atuação. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) planeja um escopo em que a atuação das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) será feita de maneira regionalizada, com a divisão do Distrito Federal em cinco macrorregiões, visto que anteriormente o programa estava restrito à unidade do Gama. No último ano, durante as duas primeiras execuções do programa Reciclotech, mais de 500 toneladas de lixo eletrônico foram recolhidas e mais de 100 pontos de entrega voluntária foram instalados nas regiões administrativas do Distrito Federal. No mesmo período, mais de 1,5 mil computadores foram doados a escolas, hospitais e entidades sem fins lucrativos que promovem ações de inclusão digital. O secretário Gustavo Amaral destaca que o Reciclotech “evita o desgaste público desnecessário e a gente fomenta a empregabilidade, novos cursos e a economia circular” | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília A iniciativa também trouxe mais de 1,2 mil alunos formados, com capacitação profissional de jovens e adultos em cursos relacionados à tecnologia da informação, recondicionamento do lixo eletrônico, reciclagem de resíduos sólidos e descarte correto de rejeitos. Os melhores alunos do programa foram contratados pela OSC responsável pelo projeto e, agora, são eles que participam do recondicionamento dos computadores. A ideia agora, batizada de Nova Reciclotech, é expandir o número de pontos de entrega voluntária em todo DF e, dessa forma, otimizar o sistema de logística reversa. Gustavo Amaral, secretário de Ciência e Tecnologia, afirma que uma das determinações do governador Ibaneis Rocha foi ampliar os trabalhos em todo o Distrito Federal. “Isso evita o desgaste público desnecessário e a gente fomenta a empregabilidade, novos cursos e a economia circular. É um projeto interessante, temos que fazer apenas alguns pequenos ajustes para que fique um projeto excepcional para a cidade”, explica Amaral. O secretário também destacou que, no novo formato, será feita a atuação regionalizada, permitindo que as políticas públicas se conectem com outras ações da SECTI, para que um maior número de jovens possa participar em políticas integradas. “A gente tem muitos parceiros, como o Banco do Brasil e o Tribunal Superior do Trabalho (TST), que doaram diversos computadores para a Reciclotech. É o princípio da eficiência, de recondicionar e reutilizar”, lembrou Gustavo Amaral. Economia circular Com a nova etapa do projeto, alguns materiais poderão ser 100% reaproveitados em várias aplicações | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília São cerca de R$ 3,5 milhões de investimento no projeto, que funciona 100% com recursos do GDF, em parceria com o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP). O Reciclotech é um projeto inovador implementado no Distrito Federal que tem como principal marco a execução do primeiro sistema de logística reversa estadual com economia circular do país. Ou seja, possibilita que alguns materiais sejam 100% reaproveitados em várias aplicações, trazendo um conceito estratégico em que os resíduos são insumos para a produção de novos produtos, gerando um desenvolvimento sustentável. “A logística reversa é lucrativa se feita de forma adequada. Nessa parceria público-privada, as entidades que se cadastram podem gerar renda com a captação de materiais, diminuindo cada vez mais a participação do governo para balancear e usar os investimentos do estado em novos projetos”, explicou o secretário de Ciência e Tecnologia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre 1º de novembro de 2022 e 30 de abril de 2023, 126 toneladas de resíduos eletrônicos foram coletadas e, destas, 97 toneladas já foram devolvidas para a indústria. Há um caminhão da Reciclotech que roda o Distrito Federal para receber o material e orientar a população. Ele faz a captação do lixo eletrônico e o descarte de forma adequada. Os resíduos aproveitáveis, como computadores que não são mais utilizados, por exemplo, são recolhidos e recondicionados. Dos computadores doados entre 2022 e 2023, por exemplo, mil foram para laboratórios da secretaria de educação e mais 800 para secretaria da família e juventude.
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Parque da Cidade terá acesso gratuito à internet
[Olho texto=”“Mais de 82 pontos (de internet gratuita) já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 120 milhões de acessos”” assinatura=”Elisio Luz, secretário da Secti ” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) vai inaugurar o Wi-Fi Social DF neste sábado (7), às 9h, no Estacionamento 13 do Parque da Cidade. Na ocasião, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Elisio Luz, estará presente ao evento para lançar a internet gratuita para todos os visitantes do local e explicar como funciona o programa. O GDF quer tornar Brasília uma cidade inteligente e tecnológica. Com isso, implantou o projeto Wi-Fi Social Gratuito nas comunidades carentes do Distrito Federal, escolas, feiras permanentes, rodoviária de Brasília, terminais rodoviários, parques, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), hospitais, bibliotecas públicas e jardim zoológico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Projeto Wi-Fi Social DF é o queridinho de todos os brasileiros e ajuda muita gente que não tem um pacote de dados. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação promove a inclusão digital e social da população do Distrito Federal e, desde então, mais de 82 pontos já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 120 milhões de acessos”, afirma Elisio Luz. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF
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