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Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF)

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Concluída a troca das juntas de dilatação da Ponte JK

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) concluiu nos últimos dias a troca das juntas de dilatação da Ponte JK e também finalizou o processo de avaliação do comportamento dos equipamentos. Foram substituídas 18 peças com dimensões de 2 m x 0,80 m. Trânsito chegou a ser interrompido para as obras durante a madrugada, mas já está liberado | Foto: Divulgação/Novacap De acordo com a equipe de engenharia responsável, as novas juntas permitem que a ponte suporte com segurança os movimentos provocados pela variação de temperatura e pelo tráfego intenso. O procedimento de troca começou em junho e poderia levar até 90 dias, mas foi finalizado em menos de 70, sempre com muita segurança e supervisão técnica. O trânsito, fechado parcialmente para a execução dos trabalhos durante a madrugada, está totalmente liberado há mais de uma semana. Maior durabilidade Para garantir maior agilidade em manutenções futuras, a Novacap adquiriu juntas sobressalentes do mesmo modelo, que já estão armazenadas em estoque. Segundo o fabricante, a durabilidade média das peças é de dez anos, podendo chegar a 15, dependendo das condições climáticas e do volume de tráfego. [LEIA_TAMBEM]Além disso, a Novacap mantém um procedimento permanente de inspeção periódica e manutenção preventiva das juntas. A verificação permanente inclui o reaperto de parafusos, a troca do material nas bordas, que se desgastam com o tempo, e o monitoramento de outros tipos de juntas existentes na ponte. O próximo passo tende a ser dado durante os próximos dias, pois está em fase de preparação o lançamento de um edital para contratação de empresa para cuidar da pintura provisória da estrutura. A ação visa a restabelecer o aspecto visual original do monumento. Monitoramento Por orientação do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), ainda neste segundo semestre, ocorrem os ensaios estruturais e monitoramento técnico da Ponte JK, previstos para os próximos 60 a 90 dias. Esses resultados vão balizar a confecção do novo edital para recuperação completa da estrutura. Seguindo a recomendação do TCDF, primeiramente vai ser feito o diagnóstico completo da estrutura, para depois ser elaborado um novo projeto técnico mais condizente com a realidade da ponte e que atenda os mínimos detalhes. Inaugurada em 2002, a Ponte JK é um símbolo arquitetônico e turístico de Brasília. “Com as ações realizadas e planejadas, o GDF e a Novacap reforçam seu compromisso com a conservação responsável do patrimônio público, a segurança da população e o planejamento técnico das grandes obras da capital”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite.   *Com informações da Novacap

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Instalação das juntas de dilatação da Ponte JK passa por inspeção do Tribunal de Contas

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) recebeu representantes do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para uma inspeção nas obras da Ponte JK, um dos principais cartões-postais de Brasília. A incursão ocorreu na noite dessa quarta-feira (4). O conselheiro Renato Rainha, relator do processo que fiscaliza a licitação da reforma, esteve no local ao lado de auditores do órgão, juntamente com o presidente da Novacap, Fernando Leite, e engenheiros da companhia e da empresa contratada. A inspeção começou às 21h, no início do turno de trabalho, programado para o período noturno com o objetivo de reduzir impactos no trânsito. Durante a vistoria, os técnicos acompanharam a instalação das novas juntas de dilatação — componentes essenciais para garantir a integridade da estrutura. A inspeção começou às 21h, no início do turno de trabalho, programado para o período noturno com o objetivo de reduzir impactos no trânsito | Foto: Kiko Paz/Novacap As peças, importadas da Itália, foram desenvolvidas com especificações semelhantes às originais, porém mais resistentes, com mais durabilidade e segurança. As juntas permitem que a ponte suporte movimentações naturais causadas por variações de temperatura, peso dos veículos, vibrações e até deslocamentos do solo. Sem elas, a estrutura pode sofrer fissuras, trincas e, em casos mais graves, falhas estruturais. “A ponte é uma infraestrutura fundamental para a cidade e precisa ter sua vida útil preservada com qualidade e segurança”, destacou o conselheiro Renato Rainha. A troca das juntas marca o início de uma obra mais ampla. O contrato prevê ainda a recuperação dos 12 blocos e pilares de sustentação, a substituição dos cabos e a aplicação de pintura anticorrosiva. “Essa é uma primeira etapa da obra. Estamos falando de uma estrutura complexa e, por esse motivo, estamos fazendo por fases”, explicou Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]O TCDF tem acompanhado de perto todas as etapas da licitação e da execução dos serviços. Em março, o conselheiro e os auditores se reuniram com a Novacap para discutir pontos sensíveis do edital, como matriz de riscos, orçamento, garantias contratuais e impactos no trânsito. Um dos principais alertas do Tribunal diz respeito às próprias juntas de dilatação, que haviam sido substituídas parcialmente entre 2020 e 2021. Como solução definitiva, a Novacap adotou critérios mais rigorosos de desempenho e exigiu garantias tanto para as juntas quanto para outros elementos estruturais, como os cabos e a pintura. Outro foco de preocupação é o real estado dos blocos de sustentação da ponte. Inspeções anteriores já haviam apontado fissuras e possível deterioração do concreto pela ação da água. Para isso, o contrato inclui modelagem estrutural em 3D, ensaios de contraprova e uso de equipamentos especializados, como microscópio eletrônico de varredura, para avaliar as condições dos pilares. De acordo com a Novacap, os trabalhos seguem dentro do cronograma. As intervenções continuam sendo realizadas no período noturno durante a semana, com interdições alternadas nas faixas, para minimizar os impactos na mobilidade e evitar o bloqueio total da ponte em qualquer fase da obra. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Saúde participa de projeto que promove aproximação com TCDF

A Secretaria de Saúde (SES-DF) foi o primeiro órgão escolhido pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para dar início ao projeto Visita aos Gestores do GDF. A iniciativa tem como objetivo fortalecer o diálogo entre o tribunal e os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), promovendo boas práticas de governança, esclarecendo dúvidas sobre processos fiscalizatórios e contribuindo para a melhoria da administração pública. A Secretaria de Saúde foi o primeiro órgão escolhido pelo TCDF para dar início ao projeto Visita aos Gestores do GDF| Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Durante o encontro, realizado nesta terça-feira (15), o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, enfatizou a importância da parceria com o TCDF para aprimorar a gestão da saúde pública: “Muitas vezes, por conta da urgência que envolve a área da saúde, buscamos celeridade nos processos sem conhecer profundamente os trâmites legais. Essa aproximação com o tribunal é essencial para garantir que avancemos com segurança jurídica e responsabilidade”. A fala do secretário foi endossada pelo presidente do TCDF, Manoel de Andrade, que ressaltou o caráter pedagógico do projeto: “Nosso papel vai além da fiscalização. Queremos orientar, dialogar e construir soluções com os gestores, sobretudo em áreas sensíveis como a saúde. A ideia é que os recursos públicos sejam bem aplicados e cheguem a quem mais precisa, com efetividade e justiça social”. A iniciativa visa a estabelecer uma relação mais próxima entre o GDF e o TCDF, que promova o aperfeiçoamento da gestão e a entrega de melhores serviços à população Gestão participativa O projeto prevê visitas técnicas e institucionais aos órgãos do GDF, com debate entre as equipes e apresentações sobre as competências da corte. Também há oferta de cursos por meio da Escola de Contas, além de espaço para os gestores compartilharem dificuldades e debaterem temas relevantes para a administração pública. Durante o encontro, foram apresentadas as seis secretarias que compõem a Secretaria-Geral de Controle Externo do TCDF – Auditoria, Contas, Fiscalização de Pessoal, Fiscalização Especializada, Acompanhamento e Macroavaliação da Gestão Pública –, com explicações sobre como as questões relacionadas à saúde são tratadas em cada uma dessas frentes. Segundo o secretário-geral de Controle Externo do TCDF, Antônio Alexandre do Nascimento Filho, a proposta representa uma nova etapa na relação entre o tribunal e os gestores: “O contato entre nós, geralmente, ocorre apenas por meio de processos e documentos. Com essa iniciativa, queremos estabelecer uma relação mais próxima, consultiva e cooperativa, que promova o aperfeiçoamento da gestão e a entrega de melhores serviços à população”. Como um dos gestores da SES-DF, o chefe da Assessoria de Transparência e Controle Social (Astrac), Ab-Diel de Andrade, avaliou que a aproximação do tribunal com os órgãos representa um marco de empatia institucional. “Essa atitude mostra que o TCDF está comprometido em buscar entender a realidade dos gestores e contribuir para decisões mais assertivas. Isso traz eficiência à máquina pública e reforça o compromisso com uma gestão mais leve, célere e efetiva”, destacou. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Hospital Regional de Santa Maria recebe visita técnica de auditoria do TCDF

Nesta sexta-feira (21), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu uma visita técnica de auditoria do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). O encontro ocorreu na superintendência e contou com a presença de alguns gestores da unidade. A auditoria focou o levantamento dos principais indicadores de segurança do paciente, eficiência, eficácia e efetividade do HRSM | Foto: Divulgação/IgesDF “Nosso objetivo é fazer uma análise técnica sobre a eficiência, efetividade e eficácia das unidades geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Essa auditoria foi solicitada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal [CLDF] e não está relacionada às metas do contrato de gestão”, explica o auditor de controle externo do TCDF, Igor Amaral. Entre os quesitos discutidos estão infecção de sítio cirúrgico; organização, estrutura e horários do centro cirúrgico; leitos de retaguarda para pacientes operados; tempo de duração dos procedimentos cirúrgicos; discussão sobre infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS); incidência de quedas e eventos adversos. Também foram apresentados dados sobre o giro de leitos, quantitativo de partos normais e cesarianas, taxa de ocupação e tempo de permanência nas unidades de terapia intensiva adulto e neonatal, além das enfermarias, realização de exames e fluxo de atendimento nas emergências do HRSM. “O foco é discutir os principais indicadores de segurança do paciente, eficiência, eficácia e efetividade, observando também questões relacionadas à qualidade, ao giro de leitos e ao funcionamento geral do hospital”, acrescenta o auditor de controle externo do TCDF, Leonardo Gomes. Após a análise das unidades geridas pelo IgesDF, o Tribunal de Contas elaborará um relatório preliminar e o encaminhará ao Instituto e à Secretaria de Saúde (SES-DF). A superintendente do HRSM, Eliane Abreu, destaca a importância da atuação dos órgãos de fiscalização no hospital: “É sempre positivo poder esclarecer aos órgãos de controle social e fiscalização o cenário que vivenciamos aqui no HRSM. Estamos sempre à disposição para apresentar nossos números e sanar quaisquer dúvidas, pois prezamos pela transparência”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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