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UTI neonatal

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UTI neonatal do Hmib é reinaugurada após reforma completa

Nesta terça-feira (9), foi reinaugurada a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Com investimento de R$ 3,1 milhões, o local passou por ampla reforma, resultando em um espaço mais moderno e especializado no cuidado de bebês prematuros e recém-nascidos. A vice-governadora Celina Leão e secretário de Saúde Juracy Lacerda conheceram a nova UTI neonatal do Hmib | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF No início deste ano, a UTI precisou ser fechada para reparos estruturais. Durante o período de obras, os setores e os leitos foram realocados. Ao longo da visita à nova estrutura, a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a importância do espaço. “Estamos muito felizes. Estivemos aqui em um momento de muita dificuldade, em que essa UTI teve de ser fechada; mas voltar aqui hoje é um dia de felicidade”, afirmou. “Foi todo um trabalho de equipe para inaugurar a área hoje”. O secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, ressaltou que a modernização foi pensada para promover segurança e acolhimento aos recém-nascidos e às famílias. “A nova UTI neonatal foi planejada para garantir um cuidado mais qualificado, humanizado e com infraestrutura adequada ao que há de mais moderno no atendimento intensivo neonatal. É um avanço importante para toda a rede pública de saúde”, destacou. Uma das inovações é a iluminação individualizada e tênue, que acalma os bebês prematuros e aprimora o desenvolvimento do cérebro dos recém-nascidos Modernização O espaço, que comporta 45 leitos, foi modernizado e reorganizado para aprimorar o atendimento aos bebês. Foi realizada a setorização, além da implantação de novos sistemas de iluminação e climatização, adequados ao cuidado neonatal. Também houve revisão da rede de gases medicinais, instalação de monitorização contínua e modernização dos sistemas prediais — elétrico, hidráulico e de lógica — para suportar a climatização e os equipamentos. [LEIA_TAMBEM]O chefe da UTI neonatal do Hmib, Fabiano Gonçalves, destacou melhorias essenciais para o desenvolvimento dos recém-nascidos. “Hoje, nós temos uma iluminação individualizada e tênue, que é uma luz azul, que acalma o bebê, deixa ele mais tranquilo e faz o cérebro dele se desenvolver melhor. Outro grande avanço é a monitorização central dos sinais vitais de todos os leitos. Isso permite que médico, terapeutas, enfermeiros e técnicos consigam identificar se algum bebê está precisando de assistência”, explicou. Gonçalves também ressaltou a importância dos leitos separados. “A gente consegue individualizar, dando um atendimento mais presencial e peculiar para cada bebê, dando também mais privacidade para os pais e servidores que estão trabalhando com aquele bebê”, explicou o médico. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Hospital de Sobradinho faz ensaio de Natal com bebês da UTI

A magia do Natal invadiu a UTI Neonatal do Hospital Regional de Sobradinho (HRS). Ação dos servidores transformou o espaço com fantasias e cenário especial para um ensaio fotográfico com os temas Papai Noel e Menino Jesus na Manjedoura. Ao todo, 22 bebês foram fotografados. Na UTI Neonatal (UTIn), os cliques precisaram ser feitos de dentro das incubadoras, enfeitadas com bolas de Natal e flores douradas. Já os recém-nascidos – envoltos em uma manta vermelha – trajaram gorro vermelho e cinto do Papai Noel, confeccionado em EVA, material que não contém substâncias tóxicas. Os recém-nascidos foram fotografados com o tema alusivo ao nascimento do Menino Jesus | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Já os bebês que estão na Unidade de Cuidado Intermediário Convencional (Ucin Convencional) e na Unidade de Cuidados Intermediários Canguru (Ucinca) foram fotografados em um presépio cuidadosamente preparado pela equipe. Os recém-nascidos ficaram no centro da manjedoura, em alusão ao nascimento de Jesus. “Na UTIn, são bebês em estado grave. Por isso, o ensaio ocorre mantendo eles dentro da incubadora. Os da Ucin convencional, como são bebês em condições de saúde melhores, saem da incubadora”, explica a coordenadora de Enfermagem da UTI Neonatal do HRS, Valquíria Vicente da Cunha Barbosa. [Olho texto=”“A ideia é tentar desvincular um pouco a ideia de que a UTI é um local tenso, triste”” assinatura=”Thays Wanderley Duarte, enfermeira assistencial” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todo o preparo e a caracterização dos bebês ficaram a cargo da própria equipe de enfermagem e outros profissionais da equipe multiprofissional. Eles também confeccionaram os adereços individuais utilizados no ensaio. Para a enfermeira assistencial da UTI Neonatal do Hospital de Sobradinho, Thays Wanderley Duarte, a dinâmica é um momento de humanização do ambiente. “A ideia é tentar desvincular um pouco a ideia de que a UTI é um local tenso, triste”, avalia. “É muito gratificante não só para a gente. Vemos o sorriso dos pais, dos acompanhantes. Fazemos tudo com muita responsabilidade. Todas as roupinhas são higienizadas e individuais”, completa. As fotos tiradas pela equipe serão enviadas para os pais via WhatsApp. Bebê modelo Keyde Rafaela Pereira, com a filha, Jullye, no colo: “Quando vem uma surpresa como essa, é maravilhoso. Nos faz ter fé e esperança de aguentar mais um pouquinho, pois já vamos sair daqui, é só uma fase” Aconchegada em um tecido branco que contrastava com o cenário, Jullye Pereira, de 1 mês e 18 dias, posou no presépio dentro da manjedoura, rodeada de palha e acompanhada de Maria, José, os Três Reis Magos e animais. Mãe da modelo, Keyde Rafaela Pereira, de 29 anos, falou sobre a emoção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando chegamos na UTI, ela estava toda entubada, foi uma montanha-russa. Um dia a gente ri, daqui a pouco chora. É lindo ver o desenvolvimento dela. Quando vem uma surpresa como essa, é maravilhoso. Nos faz ter fé e esperança de aguentar mais um pouquinho, pois já vamos sair daqui, é só uma fase. Só falta ela aprender a mamar e vamos para casa”, afirma. Este foi o segundo ensaio de Jullye, que estreou na campanha do Novembro Roxo, “Lute como um prematuro”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Equipamentos neonatais doados para laboratório de simulação realística

A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, na última semana, a doação de quatro equipamentos neonatais para começar a compor o laboratório de simulação realística da instituição. Berço aquecido, duas incubadoras (sendo uma de transporte) e aparelho de fototerapia foram doados pela ONG Prematuridade para simular um ambiente de UTI Neonatal e auxiliar docentes e preceptores na dinâmica das aulas práticas nos cursos de enfermagem e medicina. O espaço é o primeiro dessa natureza no âmbito da Fepecs e também será utilizado por residentes, estudantes de pós-graduação e de outros cursos de especialização voltados ao atendimento neonatal. O local tem o objetivo de simular circunstâncias da vida real em ambiente seguro e preparar profissionais que vão lidar, entre outros aspectos, com a principal causa da taxa de mortalidade infantil no país, que é o componente neonatal. A diretora executiva da fundação, Inocência Rocha Fernandes,  considera “de suma importância ver o nosso laboratório de simulação realística sair do papel e tomar corpo. Um laboratório que surgiu do desejo dos nossos servidores e da necessidade da Fepecs e suas escolas”. Laboratório de simulação realística da Fepecs será composto, a princípio, pelo berço aquecido, duas incubadoras e aparelho de fototerapia | Foto: Divulgação/Fepecs Além da doação, a ONG realiza parcerias em apoio às atividades de capacitação da assistência neonatal para que mais pessoas estejam habilitadas nesse tipo de acolhimento. Responsável por um projeto de lei que estende a licença maternidade a mães de crianças prematuras, a ONG é atuante na causa neonatal e nas ações que importam em diminuir os índices de prematuridade. Para a diretora da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), essa doação tem um gosto especial. Pediatra e acostumada com a rotina de UTI, Marta Rocha explica que “são feitos muitos esforços para melhorar a assistência neonatal e tentar diminuir os indicadores de mortalidade infantil”. Segundo a médica, “tentar reduzir a taxa de prematuridade com ações na obstetrícia e com adequado pré-natal” estão entre os elementos capazes de reduzir números tão negativos nessa área. Funcionamento do laboratório [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para que o laboratório cumpra sua função de simulação realística e comece a ser utilizado efetivamente ainda faltam outros equipamentos, já que não será apenas para simular episódios relacionados à neonatologia. No entanto, com os aparelhos que já estão montados no local, é possível fazer o treinamento de habilidades e atitudes para os estudantes. Ainda serão instaladas câmeras para gravação das aulas práticas e recebidos bonecos para preparação de situações de alta complexidade. No laboratório, os estudantes também vão ser instruídos sobre a comunicação de más notícias, o que implica em transmitir um diagnóstico ruim ou até mesmo o óbito de um familiar. A inauguração do espaço neonatal está prevista para novembro, por ser considerado o mês da prematuridade. Na ocasião, oficinas e palestras vão comemorar a data e conscientizar a comunidade acadêmica sobre a necessidade do cuidado neonatal integrado. *Com informações da Fepecs

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Banco de leite do Hospital de Santa Maria registra 10.299 atendimentos

Em alusão ao Dia Nacional e Mundial de Doação do Leite Humano, celebrado nesta sexta-feira (19), data instituída pela Lei nº 13.227/2015, a equipe do banco de leite do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) preparou um momento de conscientização ao aleitamento materno e incentivo à doação de leite no jardim da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal na última quarta-feira (17). As 12 mães que compareceram e participaram do bate-papo, no jardim da unidade hospitalar, aprenderam sobre a importância e o impacto da doação de leite para o bebê, a posição canguru para os recém-nascidos, além de receberem recomendações sobre como produzir mais leite materno. “O leite humano é ouro. O colostro [primeiro leite produzido quando a mãe começa a amamentar]… principalmente os bebezinhos novinhos, de até 20 dias, a gente fala que ele tem o colostro, o ouro líquido”, explicou a chefe do banco de leite do HRSM, Maria Helena Santos Farias. Doze mães compareceram e participaram do bate-papo no jardim da UTI Neonatal do HRSM | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF Proteínas e anticorpos produzidos no leite estão entre os principais benefícios para o bebê. “O seu leite produzirá todas as células que são necessárias para combater a infecção do seu bebê naquele momento”, acrescentou Farias. Além dos benefícios do leite materno para o bebê, a posição canguru, que consiste em posicionar o recém-nascido verticalmente junto ao tórax de um dos pais, reforçando o contato pele a pele, também foi incentivada durante o momento de conscientização com as mães. “Para ser eficaz, a gente pede para a mãezinha ficar com o bebê na região do busto, só de fraldinha para que tenha o contato pele a pele com a mãe em torno de 40 minutos a uma hora”, explicou a enfermeira da UTI Neonatal Fernanda Larissa de Farias Gonçalves. “O pai pode aderir também”, diz. Redução do estresse e da dor, estabilização do batimento cardíaco, da oxigenação e da temperatura do corpo estão entre os benefícios para o bebê. Para Maria Claudia da Silva Pereira Colaci, 39 anos, mãe de Daniel, de 37 semanas, é gratificante receber leite materno e ver a vida do filho ser beneficiada. “Ele tentou ir para o peito, mas não conseguia sugar porque nasceu com um probleminha no coração. Então, ele teve que receber do banco de leite”, explicou. Colaci não vê apenas os frutos para quem receber, mas para quem doa também. “Como já tínhamos muito leite, a gente começou a doar também para outras mãezinhas, porque é importante. E, como eu recebia, vi a importância de outros bebês receberem também”, ressaltou Colaci. De janeiro a abril deste ano, o banco de leite do HRSM coletou 893 litros, impactando a vida de 262 recém-nascidos. De janeiro a abril deste ano, o banco de leite do HRSM totalizou 10.299 atendimentos, obtendo uma média mensal de 2.575 coletas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Referência em partos de alto risco, o HRSM conta com maternidade, banco de leite e UTI Neonatal. Em relação ao banco de leite, de janeiro a abril deste ano, totalizou 10.299 atendimentos, obtendo uma média mensal de 2.575 atendimentos. Entre os realizados pelo setor está a captação de leite humano por meio das doadoras, o processamento do leite que chega aos recém-nascidos na UTI Neonatal e maternidade, o manejo do aleitamento materno, entre outros. Os atendimentos do banco de leite do HRSM são realizados diariamente na maternidade, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN), na Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru (UCINCa) e no centro obstétrico. O setor funciona de segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 19h, e nos sábados e domingos, das 7h às 13h. Como doar? Para doar, basta ligar para o número 160, opção 4, ou fazer o cadastro no site Amamenta Brasília A mãe ou familiar pode entrar em contato por meio do número 160, opção 4, ou fazer o cadastro no site Amamenta Brasília. A orientação para doação é armazenar o leite em frasco de vidro com tampa de plástico. “Toda mãe que amamenta pode ser uma doadora. Nós vamos entrar em contato com ela, se ela não tiver pote, a gente entrega o potinho para ela”, explicou Farias. “Se ela já tiver, a gente recolhe este leite e traz até o Banco de Leite. Nós temos parceria com o Corpo de Bombeiros que vai até a casa dessa mãe”, completou. Os pré-requisitos para poder doar são: não usar medicamentos incompatíveis com a amamentação, realizar exames específicos no caso de não ter feito o pré-natal, abstenção de álcool e drogas ilícitas, estar amamentando ou ordenhando leite para o próprio filho, ser saudável e apresentar exames pré ou pós-natal compatíveis com a doação de leite ordenhado. *Com informações IgesDF

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