Aberta consulta pública sobre a Atenção Primária no Distrito Federal
Está aberta até o próximo dia 13 de fevereiro a consulta pública para a versão atualizada da Carteira de Serviços da Atenção Primária à Saúde do Distrito Federal (CaSAPS-DF). O documento orienta os serviços e ações nas unidades básicas de saúde (UBSs) de todo o Distrito Federal. A versão preliminar pode ser acessada aqui. Já as contribuições podem ser feitas por meio de um formulário online, disponível neste link. A Atenção Primária do DF conta atualmente com 176 UBSs e com equipes de saúde bucal, multiprofissionais, saúde prisional e oito equipes de consultório na rua | Foto: Divulgação/SES-DF Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a revisão da carteira é de extrema importância. “A Atenção Primária é a principal porta de entrada para os serviços do Sistema Único de Saúde [SUS] e se caracteriza por ter a proximidade com a população de um território. Por este motivo, a revisão da Carteira de Serviços é muito importante”, afirma. Atualização A primeira versão do documento foi lançada em 2016. A atual revisão foi desenvolvida a partir de 2022, fruto do trabalho da Comissão Permanente de Revisão da CaSAPS (CPRCS), com a participação de membros de diversas áreas da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). O objetivo foi criar uma versão mais acessível e didática do documento. Com a consulta pública, a expectativa é aprimorar o trabalho desenvolvido pela comissão. “A participação popular nesse processo fortalece a transparência, melhora a qualidade dos serviços e aproxima a gestão da comunidade, garantindo que as políticas públicas atendam melhor às necessidades da população”, explica o coordenador substituto de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Afonso Mendes. Atenção Primária no DF A Atenção Primária à Saúde da SES-DF conta atualmente com 176 UBSs, 639 equipes de saúde família (eSF), 325 equipes de saúde bucal, 55 equipes multiprofissionais (eMulti), 23 equipes de saúde prisional e oito de consultório na rua. Somente em 2024, a Atenção Primária à Saúde do DF registrou mais de 4,1 milhões de atendimentos individuais, para 1,1 milhão de pacientes atendidos. A UBS com o maior número de atendimentos individuais foi a UBS 1 de Vicente Pires, com 81,3 mil registros. Já a Região Administrativa (RA) com mais atendimentos foi Ceilândia, com 535,5 mil. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Criança com deficiência recebe atenção especial em rede pública do DF
O dia 9 de dezembro joga os holofotes sobre o universo da criança com deficiência. Sua inclusão na sociedade, seu direito a testes desde o nascimento, seu desenvolvimento ao longo da vida. No Distrito Federal, a população conta com uma Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (RCPCD), que organiza o atendimento nos três níveis de atenção: unidades básicas de saúde (UBS), ambulatórios e hospitais. [Olho texto=”“O direito à habilitação e à reabilitação das crianças com deficiência objetivam o desenvolvimento de suas potencialidades, além de trabalhar a capacidade funcional máxima possível e a evolução de autonomia e de habilidades”” assinatura=”Aline Couto César, coordenadora suplente da RCPCD” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A assistência na rede pública é focada em ações preventivas e na identificação precoce de deficiências em diversas fases, incluindo pré, peri e pós-natal, assim como durante a infância. Logo ao nascer, o bebê realiza diversos testes: Pezinho, Orelhinha, Olhinho etc. O acompanhamento ao longo da vida é realizado nas UBSs. Nelas, é possível detectar características ou alterações na criança e, assim, direcioná-la ao melhor especialista. “O direito à habilitação e à reabilitação das crianças com deficiência objetivam o desenvolvimento de suas potencialidades, além de trabalhar a capacidade funcional máxima possível e a evolução de autonomia e de habilidades”, aponta a coordenadora suplente da Rede Distrital de Cuidados à Pessoa com Deficiência da Secretaria de Saúde (SES-DF), Aline Couto César. As secretarias de Saúde e da Pessoa com Deficiência (SEPD) distribuíram 132 cadeiras de rodas infantis, praticamente zerando a fila de espera pelo equipamento. A previsão é que as pastas entreguem outras mil em 2024 | Foto: Gabriel Silveira/Agência Saúde-DF Para auxiliar nesse desenvolvimento, em outubro deste ano, por exemplo, as secretarias de Saúde e da Pessoa com Deficiência (SEPD) distribuíram 132 cadeiras de rodas infantis, praticamente zerando a fila de espera pelo equipamento. A previsão é que as pastas entreguem outras mil em 2024. Além da concessão de dispositivos, o cuidado integral à saúde da criança com deficiência é encontrado na ampla RCPCD do DF, cujo atendimento se inicia na UBS. Com equipe multiprofissional, a rede é composta por: – Centros Especializados em Reabilitação (CERs) de Taguatinga, do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) e do Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (Ceal) – Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) – Oficinas Ortopédicas – Ambulatórios de saúde funcional e de estomias – Centro de Referência Interdisciplinar em Síndrome de Down (CrisDown) – Hospitais com leitos de reabilitação e de cuidados prolongados – Atendimentos domiciliares – Unidades de urgências e emergências Há uma década, o Centro de Referência Interdisciplinar em Síndrome de Down (CrisDown), no Hran, traz em sua trajetória o acolhimento a mais de duas mil famílias, por meio de uma equipe especializada com médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, enfermeiras e fonoaudiólogas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Deficiência auditiva infantil Em 2022, segundo o Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc) do DataSUS, 35,4 mil bebês nasceram vivos nos hospitais regionais do DF. Todos puderam contar, por exemplo, com o acesso da Triagem Auditiva Neonatal, oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A triagem auditiva compreende exames audiológicos não invasivos e indolores e possibilita verificar se a função auditiva está normal. Nos casos em que há suspeita de perda auditiva, os bebês são encaminhados aos serviços especializados, com alta prioridade. “Se houver confirmação de algum tipo de perda auditiva permanente, é realizada a intervenção para a concessão de aparelho auditivo, estimulação auditiva e, a critério médico, indicação ao implante coclear”, explica a Referência Técnica Distrital de Fonoaudiologia da SES-DF, Ocânia da Costa Vale. A identificação e o tratamento corretos evitam que haja impacto expressivo no desenvolvimento de fala e linguagem ou mesmo na ausência de oralidade. Até setembro deste ano, foram feitos mais de 16 mil exames do tipo, além de 216 avaliações auditivas e concedidos 147 Aparelhos de Amplificação Sonora Individual (AASI) para essa faixa etária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os testes oferecidos pelas maternidades da rede são fundamentais para a indicação de alterações e de procedimentos adequados a diversas áreas do corpo do bebê. “Sem o cuidado necessário, são aspectos que podem influenciar no desenvolvimento acadêmico, emocional e social das crianças e de seus familiares. Sem deixar de mencionar as possíveis dificuldades de inserção no mercado de trabalho e na vida adulta”, reforça a coordenadora da Reabilitação Auditiva e Estimulação Precoce do Ceal, Tatiana Deperon. Síndrome de Down A rede do DF também conta com o CrisDown, no Hran, uma referência nacional no tratamento de pessoas com a síndrome. Há uma década, a unidade traz em sua trajetória o acolhimento a mais de duas mil famílias, por meio de uma equipe especializada com médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, enfermeiras e fonoaudiólogas. O CrisDown funciona ao lado da entrada de visitantes e funcionários do Hran. Para ser atendido, é preciso entrar em contato pelo número de WhatsApp (61) 9 9448 0691 e agendar o atendimento, que ocorre sempre às sextas-feiras. *Com informações da SES-DF
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Novembro Azul: 175 unidades da rede pública do DF reforçam serviços
Criada para promover o cuidado geral com a saúde masculina, indo além do câncer de próstata, a campanha Novembro Azul ressalta a importância da rede de 175 unidades básicas de saúde (UBS) para o atendimento à população masculina. Por meio do CEP de residência, é possível identificar qual é a UBS de referência e ter acesso a toda a carteira de serviços ofertada pela rede pública da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Os homens frequentam mais as unidades básicas nesse período e temos a impressão de que, a cada ano, a participação deles nos eventos é maior”, conta a diretora regional de Atenção Primária à Saúde da Região Leste, Janaína de Oliveira, responsável pelas atividades das UBSs do Paranoá, Itapoã, Jardim Botânico, São Sebastião e Jardins Mangueiral. Além do atendimento diário, ações especiais foram organizadas – por todo o DF – para ampliar o acolhimento da população masculina. Entre as atividades estão palestras, recepções festivas (cafés e lanches), testagem e ações de acolhimento. Os horários das atividades dependem da unidade. Os homens representam apenas 34% da população presente nas consultas em UBSs | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O desafio é enfrentar as resistências. “É um problema muitas vezes cultural. A mulher desde cedo é estimulada à prevenção. O homem tem dificuldade. Quando procura a assistência, é porque já está doente”, explica o diretor regional de Atenção Primária à Saúde da Região Oeste, Marcondes Mendes, à frente das UBSs de Ceilândia, Brazlândia e Sol Nascente. Por isso, uma das orientações para os profissionais é aproveitar todas as eventuais visitas desse público a uma UBS. O acompanhamento de um familiar ou a simples retirada de medicamento podem ser a oportunidade para uma abordagem. As equipes de Estratégia de Saúde da Família (eSF) também são instruídas a abordar a população masculina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Parte das unidades básicas – como as UBS 3 e 7 de Ceilândia – fazem atendimentos de segunda a sexta-feira até as 22h, o que também é um estímulo aos cuidados com a saúde. “Aqueles que têm dificuldades de acesso, por causa do trabalho, podem procurar essas UBSs com atendimento noturno”, pontua o diretor. Minoria nos atendimentos Segundo dados da SES-DF, em 2023, os homens representam apenas 34% da população presente nas consultas de atenção primária, aquelas realizadas em UBSs. Esse índice inclui idosos, bebês e pacientes com doenças crônicas. Entre os homens de 20 a 59 anos, o índice cai para 28%, de acordo com dados do Ministério da Saúde para todo o país. Confira os locais com eventos especiais do Novembro Azul previstos até o fim do mês: Foto: Arquivo/ Agência Saúde 23 de novembro (quinta-feira) ? UBS 3 do Recanto das Emas ? UBS 4 do Recanto das Emas ? UBS 8 do Recanto das Emas ? UBS 5 de Ceilândia ? UBS 6 de Ceilândia ? UBS 7 de Ceilândia ? UBS 12 de Ceilândia ? UBS 13 de Ceilândia 24 de novembro (sexta-feira) ? UBS 3 de Taguatinga ? UBS 10 do Recanto das Emas ? UBS 11 do Recanto das Emas ? UBS 3 de Ceilândia ? UBS 10 de Ceilândia 25 de novembro (sábado) ? UBS 1 do Guará ? UBS 1 do Areal ? UBS 2 do Areal ? UBS 12 de Samambaia ? UBS 5 do Recanto das Emas ? UBS 10 do Recanto das Emas ? UBS 11 do Recanto das Emas 27 de novembro (segunda-feira) ? UBS 5 de Santa Maria 28 de novembro (terça-feira) ? UBS 1 do Cruzeiro ? UBS 1 de Vicente Pires ? UBS 1 de Samambaia ? UBS 11 de Samambaia ? UBS 16 de Ceilândia ? UBS 18 de Ceilândia 29 de novembro (quarta-feira) ? Terminal rodoviário do Núcleo Bandeirante ? UBS 2 de Taguatinga ? UBS 8 de Taguatinga ? UBS 2 de Samambaia ? UBS 3 de Samambaia ? UBS 6 de Samambaia ? UBS 7 de Samambaia ? UBS 8 de Samambaia ? UBS 10 de Samambaia ? UBS 4 de Santa Maria ? UBS 10 de Santa Maria Os endereços de cada unidade e horários de funcionamento podem ser consultados no InfoSaúde. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Farmácias de alto custo atendem 44 mil pessoas no DF
?Nesta terça-feira (5) é comemorado o Dia da Farmácia. A rede pública de saúde do Distrito Federal conta com farmácias que oferecem três tipos de atendimento: primário, secundário (ou especializado) e estratégico, cada um com diferentes tipos de medicamento. As farmácias de alto custo fazem parte do atendimento secundário. Desde junho, essas instituições ampliaram a estrutura para atender cerca de 44 mil pessoas contempladas pelos serviços do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf). Elas dão acesso a medicamentos de nível ambulatorial para manter a integralidade do tratamento médico. Os remédios das farmácias de Alto Custo podem ser entregues em casa a pacientes cadastrados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A reestruturação aumentou os espaços de armazenamento, permitindo o funcionamento das unidades de entrega de remédios com quase o dobro de guichês. Atualmente existem três farmácias de alto custo no DF. A unidade da Asa Sul passou de sete para 17 guichês; em Ceilândia, de 11 para 18; e no Gama, de seis para 12. O serviço é público e disponibiliza à população, gratuitamente, medicamentos que têm custos de produção que variam desde R$ 0,18 por um frasco até R$ 200 mil, como é o caso de remédios para Atrofia Muscular Espinhal (AME). Os produtos oferecidos nesses locais servem, principalmente, para o tratamento de doenças raras, de baixa prevalência ou àquelas que necessitam de medicações de uso crônico prolongado. Alguns exemplos são a doença pulmonar obstrutiva crônica, Parkinson e esquizofrenia. Outras frentes de atendimento Na frente primária estão as farmácias das unidades básicas de saúde (UBSs), com o atendimento básico e medicamentos para doenças mais prevalentes, como diagnósticos de diabetes, hipertensão, entre outros. Nelas ocorre a primeira linha de tratamento. Farmácias da rede pública do DF oferecem atendimento primário, secundário (ou especializado) e estratégico | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na segunda linha de tratamento estão as farmácias de atenção secundária, com tratamentos especializados. São as policlínicas, unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), Farmácia Escola e as farmácias do componente especializado, popularmente conhecidas como farmácias de alto custo, onde a população tem acesso a medicamentos de nível ambulatorial para manter a integralidade do tratamento médico. No Distrito Federal também existem as farmácias hospitalares, que atendem pacientes internados, e as farmácias vivas, que manipulam medicamentos fitoterápicos. A terceira linha de tratamento é chamada de componente estratégico. Este é totalmente financiado pelo Ministério da Saúde e enfrenta doenças endêmicas e epidêmicas, como Aids, tuberculose e outras patologias. Arte: Agência Brasília Como acessar Há critérios dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), fundamentados pelo Ministério da Saúde, que precisam ser comprovados para que o paciente possa ter acesso a tratamentos fornecidos pelas farmácias de Alto Custo. [Olho texto=”“Se um paciente, por exemplo, apresenta dislipidemia, que é o colesterol anormalmente elevado ou gorduras no sangue, ele precisa apresentar o critério por meio de um laudo. Após o prazo de avaliação, o paciente recebe uma ligação e a consulta é agendada na farmácia”” assinatura=”Walleska Fidelis Gomes Borges, diretora da Assistência Farmacêutica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para acessar o serviço, o paciente pode ligar para 160, opção 3 (Farmácia Ambulatorial Especializada); e, caso o medicamento solicitado faça parte do rol disponível no Ceaf, devem ser agendadas data e horário para levar o requerimento a uma das farmácias mais próximas à residência do solicitante. De acordo com a diretora da Assistência Farmacêutica, Walleska Fidelis Gomes Borges, os documentos são analisados de acordo com os critérios de inclusão. “Se um paciente, por exemplo, apresenta dislipidemia, que é o colesterol anormalmente elevado ou gorduras no sangue, ele precisa apresentar o critério por meio de um laudo. Após o prazo de avaliação, o paciente recebe uma ligação e a consulta é agendada na farmácia”, explica a diretora. Na unidade designada, o paciente recebe o cuidado farmacêutico e as orientações de como funciona a medicação e na primeira dispensação da farmácia. A partir daí, ele pode retirar todos os meses, sendo necessário renovar o tratamento a cada seis meses. Medicações com controle especial (determinados pela Portaria nº 344/98) necessitam de receitas para serem retiradas a cada mês. Já remédios comuns podem ser retirados sem a receita, após a avaliação do programa. Também há a opção de receber o medicamento em casa. Muitos medicamentos exigem armazenamento especial. Nestes casos, o paciente precisa levar um isopor para armazenamento. Um exemplo é o remédio para artrite reumatoide, por exemplo, que precisa ser guardado em uma temperatura de 2º a 8ºC. “O aconselhado pelos farmacêuticos na hora de armazenar esse tipo de medicação, ao chegar em casa, é colocá-lo em uma vasilha de plástico no fundo da geladeira e longe dos alimentos. Não deixar na caixa de isopor, porque ela impede a refrigeração do medicamento, além de não deixá-lo no congelador”, ressalta Walleska. Mudança de vida [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A aposentada Ana Maria Dutra, 60, utiliza os serviços da Farmácia de Alto Custo desde 2003. Ela conta que, após a expansão, não acontece mais a aglomeração que havia em uma unidade só. “Sempre fui bem-atendida, as pessoas estão bem-preparadas e é uma estrutura excelente. É um serviço muito importante. O uso da medicação com a fisioterapia melhorou muito a qualidade de vida da minha paciente”, conta. Ana é cuidadora de uma paciente com esclerose múltipla, que necessita de um medicamento imunossupressor, a azatioprina. Uma caixa com 50 comprimidos custa em torno de R$ 280, mas Ana consegue gratuitamente pela Farmácia de Alto Custo de Ceilândia. “A documentação estando certinha, você não tem problema”, diz a aposentada, referindo-se ao preenchimento de Formulário do Laudo de Solicitação, Avaliação e Autorização (LME). Ela destaca que deve ser preenchido corretamente pelos médicos para evitar transtornos. “Esse trabalho da Farmácia de Alto Custo é maravilhoso porque atende todo o DF”, completa.
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