Cartões Ração e Castração: Veja se seu cadastro foi deferido
A Secretaria Extraordinária de Proteção Animal do DF (Sepan) publicou, nesta sexta-feira (12), a listagem das habilitações de protetores de animais nos cartões Ração e Castração, para recebimento de auxílio financeiro por meio de cartão magnético do Banco de Brasília (BRB). Programa de Apoio aos Protetores de Animais valoriza os protetores voluntários | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Caso o protetor de animal conste na listagem de inscrições deferidas pela secretaria, já está habilitado para o recebimento do benefício e, portanto, só precisa esperar o prazo de emissão e retirada do cartão em uma agência do BRB. Quanto às habilitações indeferidas, a Sepan mantém aberto o prazo para recebimento de recursos até a data-limite de terça-feira (16), de forma online, até as 23h59. [LEIA_TAMBEM]Os protetores com inscrição indeferida foram notificados por mensagem de e-mail com os motivos da negativa e um formulário para preenchimento e abertura de procedimento de recurso, que pode ser feito de forma online, respondendo ao e-mail enviado pela Sepan. Critérios A secretaria também vai agendar atendimento presencial, por meio de contato telefônico, para protetores com dúvidas e que precisem de apoio na apresentação do recurso. Os atendimentos presenciais agendados serão prestados nos dias 15 e 16 deste mês, das 10h às 15h, na sede da Sepan (SEPN 511, Bloco B, Edifício Bittar III, 2° andar). Dúvidas também podem ser solucionadas pelo número de WhatsApp (61) 98199-2410. Falta de documentação ou negativa em vistoria técnica no local são as principais causas para o protetor de animal ter seu pedido de benefício negado no pedido inicial para habilitação. Os cartões Em 25 de novembro, o Governo do Distrito Federal (GDF) criou o Programa de Apoio aos Protetores de Animais, iniciativa inédita voltada a fortalecer e reconhecer o trabalho de protetores independentes, abrigos e organizações que atuam no cuidado de cães e gatos em situação de vulnerabilidade. A medida concedeu benefício financeiro a protetores do DF por meio de cartão do BRB estruturado em duas modalidades: o Cartão Ração, destinado a abrigos que acolhem cães e gatos no DF; e o Cartão Castração, voltado a protetores independentes que atuam diretamente em ações de bem-estar e controle populacional de cães e gatos. Cada modalidade oferece um auxílio financeiro mensal que deve ser utilizado exclusivamente para compra de ração, insumos ou serviços de castração em locais previamente credenciados pelo governo. Os valores dos benefícios variam conforme o número de animais atendidos. No Cartão Ração, os grupos de beneficiários vão de R$ 1,5 mil a R$ 6 mil mensais, de acordo com o tamanho do plantel. No Castração, o valor é fixado em R$ 600 por mês para esterilizações nas clínicas credenciadas. Com a implementação da nova lei, o governo dá mais um passo importante na construção de uma política pública responsável e alinhada às necessidades dos protetores, reconhecendo o papel essencial que desempenham no cuidado de cães e gatos em situação de vulnerabilidade no DF. Consulte a listagem no site da Sepan. *Com informações da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal
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GDF dá continuidade à ação de acolhimento para população em situação de rua no Plano Piloto
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta quarta-feira (26), sete pessoas na Asa Norte. Coordenada pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou por seis pontos da região administrativa, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Equipes do GDF removeram entulhos durante a ação, que contou com a oferta de serviços públicos à população em situação de rua | Foto: Agência Brasília Além das pessoas atendidas, dois caminhões de entulho foram removidos, com os materiais inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os órgãos do governo já passaram por regiões das asas Sul e Norte, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, de Águas Claras e Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste, Gama, Sobradinho, São Sebastião, Brazlândia e Samambaia.
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Ação de acolhimento atende 50 pessoas em situação de rua no DF nesta semana
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta semana, 50 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por áreas do Plano Piloto, de Taguatinga e de Ceilândia. Na ocasião, 25 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de 13 caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Na sexta-feira (24), a ação se concentrou em Ceilândia, onde foram visitados quatro pontos. Por lá, oito pessoas foram encontradas e atendidas pelas equipes, além disso três estruturas precárias foram desconstituídas com o auxílio de três caminhões de entulho. As operações de órgãos do GDF, atendendo ao Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, passaram por áreas do Plano Piloto, de Taguatinga e de Ceilândia nesta semana | Foto: Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.
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Quarenta abrigos de metal para passageiros serão substituídos por concreto em Ceilândia
Há alguns meses, os passageiros que utilizam os abrigos de ônibus em Ceilândia estão sofrendo com a constante depredação de algumas estruturas. Coberturas arrancadas, vidros quebrados e outras situações que incomodavam os usuários motivaram a substituição de 40 abrigos na região. O trabalho de remoção começou no fim do mês de setembro, já com o início da instalação de abrigos de concreto nos mesmos locais. Quem ficou feliz ao ver os módulos dos novos abrigos chegando foi o ceilandense João França. Ele observou a quebra constante dos abrigos e gostou da novidade. “É boa a ideia, porque essas paradas que estão aí [de metal] são consertadas em um dia e no outro dia estão quebradas de novo. Se colocar uma dessas aí [de concreto] será bom pra gente, porque na época da chuva, ela protege mais”, avaliou o morador. O trabalho de remoção teve início no fim do mês de setembro já com o início da instalação de abrigos de concreto nos mesmos locais | Fotos: Divulgação/Semob-DF Severino Ramos dos Santos, morador de Ceilândia há 46 anos, expôs indignação após encontrar uma estrutura destruída novamente: “Não tem condição uma coisa dessa”. Quando soube da substituição dos abrigos, Severino comemorou: “Tenho certeza que vai ser melhor porque essa parada vai sustentar todo mundo do sol, da chuva. Ninguém tem como quebrar, né?”, descreveu o vendedor ambulante. A moradora do entorno, Josilma Maria da Silva, que utiliza frequentemente o transporte coletivo no Distrito Federal, vê como positiva a substituição dos abrigos por uma estrutura nova. “Espero que melhore, e vai melhorar”, resumiu a passageira. Os abrigos de concreto são do tipo C e reduzido, de acordo com o espaço de cada parada para a instalação. “Estamos fazendo a substituição dos abrigos de metal e vidro por abrigos de concreto. Essa é uma demanda da comunidade que chegou por meio da administração regional e nós estamos atendendo,” esclareceu o Secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Os abrigos de concreto são do tipo C e também reduzido, de acordo com o espaço de cada parada para a instalação Já o administrador regional de Ceilândia, Dilson Rezende, lamentou a situação. “Infelizmente, essas paradas, que são bonitas, de metal, estão sendo depredadas. Agora será feita essa substituição, que é muito importante para atender à população de Ceilândia”. Manutenções Além da substituição de abrigos, a Secretaria de Transporte e Mobilidade também tem realizado a manutenção das paradas de ônibus. Somente neste ano, neste ano foram investidos R$1.372.255,71 em manutenção de abrigos de concreto nas regiões administrativas de Ceilândia, Sol Nascente, Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas, Arapoanga, Sudoeste, Plano Piloto, Guará, Santa Maria, Vicente Pires (EPTG). O trabalho contemplou o preenchimento e impermeabilização da cobertura, pinturas, inserção de piso tátil e rampa de acessibilidade, requalificação do piso e recuperação de trincas. Denúncias A população pode ajudar a cuidar dos abrigos de ônibus denunciando os atos de vandalismo diretamente para a Polícia ou por meio da Ouvidoria, no 162 ou no site Participa-DF. *Com informações da Semob
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