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Obra do Teatro Nacional Claudio Santoro entra na fase de acabamento e pintura

A obra do Teatro Nacional Claudio Santoro entrou na fase de acabamento e pintura. Pisos e revestimentos começaram a ser instalados e as pinturas iniciadas. O espaço está em obras desde dezembro de 2022, quando o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início ao restauro do equipamento público que foi fechado em 2014 por descumprir normas de segurança, combate ao incêndio e acessibilidade. Após os acabamentos, começarão a ser instalados louças e metais nos camarins e nos banheiros | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília“Já estamos instalando carpete na sala e os pisos vinílicos nos camarins e no foyer. Estamos finalizando os acabamentos para começar a instalação das louças e dos metais nos camarins e nos banheiros”, revela a engenheira da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e fiscal da obra Daiana Andrade. O piso vinílico foi escolhido para compor as áreas dos camarins e do foyer. Dentro da Sala Martins Pena, um novo carpete com material antichamas foi colocado em substituição ao anterior que contava com itens inflamáveis. Apesar de nova, a cobertura mantém a cor original como forma de preservar a originalidade do espaço. O próximo passo será a reinstalação das louças e dos mármores originais dos camarins e dos banheiros, bem como as portas dos ambientes. As obras do restauro do Teatro Nacional Claudio Santoro tiveram início em dezembro de 2022. O GDF, por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), investe R$ 70 milhões na primeira etapa das intervenções, que se concentra na construção do sistema de combate a incêndio, da implementação de acessibilidade e restauro do foyer e da Sala Martins Pena. A reforma ainda terá mais três etapas que incluem a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o anexo.

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Pavimentação do Pistão Sul é finalizada, e equipes preparam sinalização das vias

As obras de reconstrução do pavimento asfáltico da Estrada Parque Contorno (DF-001), conhecida como Pistão Sul, em Taguatinga, entraram na última fase antes da liberação para o trânsito. Segundo o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Cristiano Cavalcante, as equipes iniciaram a etapa de acabamento e sinalização. “O próximo passo é fazer o acabamento final, com pintura da pista e a instalação de sinalização” Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER-DF “Toda a parte de reconstrução das vias principais do Pistão Sul foi finalizada, e um último trecho na marginal está sendo concluído. O próximo passo é fazer o acabamento final, com pintura da pista e a instalação de sinalização”, explica Cavalcante. Além da reconstrução das vias da região, também foi instalada uma ciclovia no Pistão Sul, com aproximadamente 5 quilômetros. O espaço dedicado a ciclistas era uma demanda antiga de moradores de Taguatinga. Os serviços estão garantindo mais segurança e trafegabilidade a quem usa diariamente a principal via de ligação entre a região central de Taguatinga e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) para trabalhar | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Ao todo, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 43 milhões na reforma total da avenida, que tem 5,2 km em cada um dos sentidos. Mais de 60 mil pessoas que transitam diariamente pelo local serão beneficiadas diretamente pela obra. O consultor Luiz Carlos de Oliveira comemora o andamento das obras e a reconstrução das vias: “Que bom que estão pavimentando mais uma vez. Em breve vamos poder voltar a circular por aqui” Nesta segunda-feira (22), as obras se concentram no trecho em frente ao Taguatinga Shopping. Quem passa pelo local comemora o andamento das obras e a reconstrução das vias. É o caso do consultor Luiz Carlos de Oliveira, de 56 anos. “Que bom que estão pavimentando mais uma vez. Em breve vamos poder voltar a circular por aqui”, diz. Os serviços  também garantirão mais segurança e trafegabilidade a quem usa diariamente a principal via de ligação entre a região central de Taguatinga e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) para trabalhar. “Vai melhorar o asfalto, a pista vai ficar nivelada, sem buraco. Vai melhorar bastante a segurança de quem passa por aqui”, ressaltou o motorista de aplicativo Luan da Silva, de 34 anos. Também motorista de aplicativo, Paulino Pereira, de 31 anos, complementou: “Passo por aqui todo dia. A gente vê que tem um certo transtorno, mas acho que vai melhorar bastante”.

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Novo herbário abrigará acervo científico do Jardim Botânico de Brasília

O coração do Jardim Botânico de Brasília (JBB) está prestes a ganhar um novo espaço. Com uma área de 393 m² e investimento de R$ 790 mil, a construção das novas instalações do Herbário Ezechias Paulo Heringer, que abrigará todo o acervo científico da estação ecológica, está em fase de acabamento. Além de uma estrutura moderna, o herbário contará com a ampliação da área do acervo de 66 m² para 100 m², possibilitando a visita de pesquisadores e a conexão entre as salas de catalogação e fotografia. Salas estão sendo ampliadas para garantir as melhores condições ao acervo, beneficiando pesquisadores e visitantes em geral | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“É uma grande aquisição para o Governo do Distrito Federal, para continuarmos sendo um jardim botânico de classe A, o terceiro do Brasil” ” assinatura=”Aline De Pieri, diretora-executiva do JBB” esquerda_direita_centro=”direita”] O prédio terá sala de reunião, novo sistema de ar-condicionado, iluminação natural, piso de granitina, laje impermeabilizada, sistema elétrico trifásico, banheiros e copa de apoio aos servidores. Além disso, a sala de catalogação que abriga as espécies do cerrado possui climatizador e desumidificador, que retira a umidade do ar. “Dada a importância desse espaço e do que ele significa para a ciência, educação e futuras gerações, era necessário construir um novo herbário, em uma espaço moderno, que pudesse comportar as coleções”, explica a diretora-executiva do JBB, Aline De Pieri. “Hoje temos 40 mil espécies catalogadas que estão armazenadas e podem receber visitantes. É um espaço aberto para a comunidade científica. É uma grande aquisição para o Governo do Distrito Federal, para continuarmos sendo um jardim botânico de classe A, o terceiro do Brasil.” De acordo com a assessora técnica do projeto, a arquiteta Anne Karoline Del Corzo, em breve as instalações serão liberadas para uso. “Estamos nos acabamentos finais, colocando as esquadrias, janelas, vidros e instalações das louças”, detalha. “A estrutura conta com saída de emergência e acessibilidade em todos os espaços, com rampa de entrada, banheiro adaptado, barras de apoio para pessoas com deficiência e corredores amplos.” Biblioteca do cerrado Essencial para a preservação da biodiversidade do bioma, o Herbário do JBB mantém 40 mil plantas desidratadas que, colhidas durante expedições, formam uma coleção botânica destinada à pesquisa sobre a origem e classificação do cerrado. “O nosso objetivo é preservar e manter as espécies em seu habitat natural”, resume a diretora de Vegetação e Flora do JBB, Priscila Rosa. “Sabemos que em muitos lugares não vai ser possível essa conservação, e pelo menos aqui temos essas plantas no acervo científico para estudo. Não somos o maior acervo, mas estamos procurando melhorar a qualidade de informações, o que privilegia toda a comunidade científica.” De acordo com a diretora, o conjunto de espécies mantidas no herbário tem diferentes utilidades, como a produção de itens artesanais e medicinais e consumo de grãos, sementes, folhas, raízes, tubérculos e frutos. “A pessoa que trabalha com remédio, cosméticos, com chá, se ela vai fazer uma pesquisa sobre alguma planta, precisa coletá-la e depositar em um herbário”, orienta Priscila. “Somos uma verdadeira biblioteca do cerrado. Produzimos pesquisas para várias pessoas e temos o nosso acervo aberto para estudantes universitários e pesquisadores.”  

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Ligação entre Túnel de Taguatinga e Elmo Serejo está em fase de acabamento

A ligação entre o Túnel de Taguatinga e a Avenida Elmo Serejo está em fase de acabamento. Mudas de grama já tomam conta dos canteiros que ladeiam o acesso à estrutura. Além disso, toda a fachada da passagem subterrânea, tanto na entrada quanto na saída, foi revestida com placas cimentícias. Grama batatais já começou a ser plantada às margens das saídas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O plantio de grama da espécie batatais foi finalizado na área de 1.500 m² que fica às margens do emboque sul do túnel, por onde carros e motos vão trafegar em direção à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Já no desemboque norte, saída dos veículos que vão acessar a Elmo Serejo, o cultivo do espaço de 1.200 m² começa nesta sexta (19). “Além de ajudar na recomposição ambiental da região, a grama deixa o visual muito mais agradável para os motoristas que vão trafegar por aqui”, avalia o engenheiro civil José Alfredo Aguiar, um dos responsáveis pela obra do Túnel de Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um projeto de paisagismo também vai embelezar uma área de 520 m² sob a rampa do BRT. No último dia 8, o espaço começou a ser aterrado. “Contamos com a ajuda de um caminhão caçamba basculante para despejar cerca de 200 m³ de terra no local”, conta José Alfredo. “Depois vamos nivelar e deixar tudo pronto para a Terracap cuidar do paisagismo”. Placas cimentícias ?O acabamento da fachada do Túnel de Taguatinga, vista por quem vem da Elmo Serejo, está pronto. A estrutura de concreto foi forrada por placas cimentícias, mesmo material usado nas paredes internas da passagem subterrânea. “Com a cobertura desses últimos 250 m², terminamos os trabalhos com esse revestimento na obra”, afirma José Alfredo. As quatro paredes do Túnel de Taguatinga receberam 7 mil peças de placas cimentícias, cada uma delas medindo 1,2 m por 2,4 m. O revestimento melhora a acústica da passagem e é resistente a condições climáticas adversas. Além disso, o material não pega fogo.

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