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GDF abre inscrições para o Programa Preparo de Solo 2025

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), abriu as inscrições para o Programa Preparo de Solo 2025. A iniciativa foi publicada nesta segunda-feira (28) no Diário Oficial do DF (DODF), por meio da Portaria nº 358/2024, e tem como objetivo apoiar agricultores familiares e assentados da reforma agrária no Distrito Federal, oferecendo gratuitamente serviços de mecanização agrícola, como preparo de solo e atividades correlatas. Cada agricultor registrado terá direito a até duas horas-máquina por ano para execução dos serviços de preparo do solo em suas propriedades | Foto: Divulgação/Seagri-DF O período de inscrições vai até o dia 27 de maio. Os interessados devem preencher o formulário de inscrição e entregar a documentação necessária nos escritórios da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), das 8h às 12h e das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira. Cada agricultor registrado terá direito a até duas horas-máquina por ano para execução dos serviços de preparo do solo em suas propriedades. De acordo com o secretário de Agricultura, Rafael Bueno, o GDF tem trabalhado de forma contínua para apoiar o setor rural, oferecendo ações concretas para a redução dos custos de produção e o fortalecimento da agricultura familiar. "Neste caso, estamos tratando de agricultores em situação de vulnerabilidade social. Tanto o governador Ibaneis Rocha quanto a vice-governadora Celina Leão são muito sensíveis às causas desses produtores e têm buscado oferecer apoio, especialmente por meio da disponibilização de maquinário, o que realmente representa um custo financeiro significativo para essas famílias, criando, assim, oportunidades de geração de renda e garantindo a permanência dos homens e mulheres no campo, promovendo uma melhor qualidade de vida para todos", afirmou o secretário. Podem participar agricultores familiares inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e assistidos pela Emater-DF, conforme determina a legislação federal. Também estão aptos a se inscrever assentados e acampados reconhecidos pela Seagri ou pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Entre os documentos exigidos estão o Número de Inscrição Social (NIS), a Folha Resumo do CadÚnico e, quando aplicável, a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ou o Cadastro da Agricultura Familiar (CAF). "Estamos trabalhando para modernizar a produção rural, levando tecnologia e recursos que aumentem a produtividade sem pesar no bolso dos produtores. Nosso compromisso é promover o desenvolvimento social das famílias mais vulneráveis, oferecendo acesso sustentável e criando oportunidades reais dentro das próprias comunidades", afirmou Cristiano Rodolpho, subsecretário de Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Prioridade no atendimento O atendimento será organizado por núcleo rural, priorizando os locais com maior número de inscrições. Agricultores assentados e participantes de programas como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa de Aquisição da Agricultura Familiar do Distrito Federal (Papa-DF) terão prioridade na prestação dos serviços. A relação dos agricultores com inscrições deferidas e indeferidas será publicada até o dia 30 de julho, nos sites oficiais da Seagri-DF e da Emater-DF. *Com informações da Seagri-DF  

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Campanha arrecada doações para agricultores do Sul

A campanha Agro Solidário, empreendida pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) em parceria com a Cooperativa dos Agricultores da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), já arrecadou 6 toneladas de mantimentos, roupas, remédios e insumos para os produtores rurais do Rio Grande do Sul, que sofrem, há quatro semanas, com uma das maiores tragédias ambientais do país. A ação segue, com todos os escritórios da empresa como pontos de recebimento das doações. Doações devem priorizar materiais de higiene e insumos agrícolas | Foto: Divulgação/Emater “Temos que olhar de forma abrangente: as perdas atingem a família dos produtores, que ficaram sem sua renda, e também o consumidor, que tem oferta de alimentos reduzida na cidade” Roberto Bemfica, coordenador da campanha Agro Solidário “Sabemos da importância econômica e social da agricultura para o Rio Grande do Sul e não podemos deixar de estender a mão, não só aos produtores, como também aos nossos colegas extensionistas, já que vários profissionais da coirmã Emater-RS também foram afetados pelas enchentes”, afirma o presidente da Emater, Cleison Duval.  Esta ação está articulada com a campanha Brasília Pelo Sul, organizada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do GDF. “A ação do governo local vai disponibilizar uma carreta com capacidade para 45 toneladas de doações, e vamos enviar os mantimentos, insumos e equipamentos para os produtores rurais gaúchos”, detalha o coordenador da Agro Solidário, Roberto Bemfica. Doações O foco da campanha são as doações relativas à produção, como insumos agrícolas — sementes, adubo, ração animal — e equipamentos, como enxadas, pás e demais ferramentas úteis ao trabalho no campo. “Temos que olhar de forma abrangente: as perdas atingem a família dos produtores, que ficaram sem sua renda, e também o consumidor, que tem oferta de alimentos reduzida na cidade”, explica Roberto. As doações estão sendo enviadas para a Associação dos Municípios da Região Central do Rio Grande do Sul (Amcentro), que faz a articulação com os escritórios da unidade gaúcha da Emater e com as organizações de produtores locais. Segundo levantamento da Emater-RS, mais de 206 mil propriedades rurais gaúchas foram afetadas pelas enchentes. Além disso, 19 mil famílias tiveram perdas relativas à estrutura de produção, como casas, armazéns, silos, estufas, currais e aviários. Aproximadamente 17 mil cabeças de gado pereceram, além de 14 mil suínos, 1,2 milhão de aves comerciais, 16 mil colmeias de abelhas e 937 mil toneladas de peixes. Campanha Agro Solidário Onde doar: todos os escritórios da Emater no DF e na Coopa-DF: BR-251, km 7, Núcleo Rural PAD-DF. Telefone: 3339-6500. O que doar ⇒ roupas ⇒ alimentos não perecíveis ⇒ materiais de limpeza e higiene ⇒ mudas e sementes de hortaliças adaptadas ao estado ⇒ adubos ⇒ ração animal (feno e silagem, dentre outros para bovinos, suínos e aves) ⇒ alevinos e pintainhos ⇒ enxadas, pás, mangueiras, baldes, entre outros equipamentos utilizados na agropecuária. *Com informações da Emater

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Sistema de irrigação viabilizará inclusão produtiva e segurança alimentar

[Olho texto=”“Nosso objetivo é atender o produtor que ainda não tem irrigação em sua propriedade e transformá-la numa unidade modelo e, a partir desse módulo, aumentar o tamanho da sua produção”” assinatura=”Fabiano Carvalho, supervisor da Emater” esquerda_direita_centro=”direita”] Um grupo de 16 extensionistas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) participou, nesta sexta-feira (5), da oficina de Montagem do Sistema de Irrigação por Gotejamento, na comunidade Roseli Nunes, em Planaltina. Apoiada pelo escritório local da empresa no Núcleo Rural Pipiripau, a atividade teve o objetivo de capacitar os extensionistas na montagem de sistemas de irrigação por gotejamento doados pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), que possibilitam a irrigação numa área aproximada de 500 m². A implantação dos sistemas será realizada em propriedades rurais de agricultores de baixa renda atendidos pela Emater e tem previsão de ocorrer ainda neste ano. A ação vai proporcionar a inclusão produtiva e permitir a produção de alimentos para o consumo das famílias rurais, garantindo-lhes a segurança alimentar e nutricional. Extensionistas participaram, nesta sexta (5), da oficina de Montagem do Sistema de Irrigação por Gotejamento, em Planaltina | Foto: Divulgação/Emater A Codevasf fez a doação de 300 sistemas de irrigação por gotejamento para a Emater no final de 2022. Os escritórios locais contemplados irão instalar o equipamento numa propriedade rural que servirá como unidade demonstrativa para os produtores que serão beneficiados com o sistema. A definição dos beneficiários atendeu critérios técnicos e foi feita pelos extensionistas que prestam assistência às comunidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O supervisor Regional Leste da Emater, Fabiano Carvalho, explica que só serão beneficiados os agricultores familiares que têm Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) e Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF). Além disso, ele esclarece que os produtores não podem ter qualquer sistema de irrigação localizado, ter acesso a uma quantidade de água que possa abastecer o sistema em um determinado período do ano e uma área disponível para implantação do equipamento. “Nosso objetivo é atender o produtor que ainda não tem irrigação em sua propriedade e transformá-la numa unidade modelo e, a partir desse módulo, aumentar o tamanho da sua produção”, destaca. Segundo o coordenador da oficina, Antonio Dantas, os equipamentos são de fácil instalação e uso, podendo ser abastecidos por meio de uma caixa d’água fixada a dois metros de altura, no mínimo. “É importante ressaltar o benefício social e econômico para as famílias rurais que serão atendidas gratuitamente com os sistemas de irrigação por gotejamento. Sem água, não há produção rural sustentável. Com a capacitação, nossos extensionistas estarão aptos a prestar toda assistência técnica para esses produtores poderem ampliar ou iniciar a atividade rural para consumo, e quem sabe, até permitindo-lhes gerar renda com a produção excedente”, ressalta Dantas. *Com informações da Emater

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Emater completa 45 anos com trajetória que se funde à história de Brasília

Era 1978 e a capital do país ganhava uma empresa que transformaria a paisagem seca e árida do Cerrado em uma aquarela. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) surgiu em 7 de abril daquele ano, contribuindo para que, conforme os planos da equipe de Juscelino Kubitschek, Brasília tivesse um cinturão verde, com alimentos frescos para a população. [Olho texto=”“A Emater tem importante papel no desenvolvimento de uma Brasília ambientalmente e economicamente sustentável, uma vez que contribui diretamente no desenvolvimento dos agricultores nas áreas social, econômica, ambiental e inovativa”” assinatura=”Cleison Duval, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Os 45 anos de atuação da Emater consolidam o êxito do projeto empreendido há mais de 60 anos por JK de criar, na capital do país, um polo de desenvolvimento capaz de gerar emprego, renda, conhecimento, inovação e alimentos de qualidade. Composto de aproximadamente 70% de área rural, o Distrito Federal mostra que tem vocação agrícola, produzindo mais de 1,2 milhões de toneladas de alimentos por ano. A produção de hortaliças, por exemplo, chegou, em 2022, a 238 mil toneladas, cultura que também gera bastante ocupação na área rural. Já a de grãos chegou a 974 mil toneladas e tem grande participação no Produto Interno Bruto (PIB) agropecuário do Distrito Federal. “A Emater tem importante papel no desenvolvimento de uma Brasília ambientalmente e economicamente sustentável, uma vez que contribui diretamente no desenvolvimento dos agricultores nas áreas social, econômica, ambiental e inovativa. Além disso, favorecendo a permanência dos produtores no campo, contribui para a segurança alimentar da população, que tem acesso a alimentos frescos e com qualidade”, afirma o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, que é extensionista rural desde 2011. A empresa atende mais de 18 mil produtores e realiza cerca de 150 mil atendimentos por ano, por meio de diversos métodos, como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo, reuniões técnicas, entre outros. São esses mecanismos que aproximam os agricultores das inovações e orientações levadas pela extensão rural do DF. Na área social, a Emater leva orientações sobre aposentadoria rural, benefícios sociais e políticas públicas de inclusão. A Emater atende mais de 18 mil produtores e realiza cerca de 150 mil atendimentos por ano | Foto: Arquivo/Emater-DF A presença da extensão rural permitiu que o DF aproveitasse as boas condições climáticas locais e construísse, ao longo dos anos, modelos de produção que mesclam tecnologias avançadas, profissionalização, produtores altamente tecnificados, cuidados com o meio ambiente e desenvolvimento social. O resultado é um polo agropecuário que possui altas produtividades em diversas culturas, capaz de produzir conhecimento científico para o Brasil ser exemplo para outros países. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Seja na horticultura, nos grãos, na floricultura ou na avicultura, o Distrito Federal contribuiu para interiorizar o desenvolvimento do país e exteriorizar tecnologias inovadoras, contribuindo com a modernização da agricultura brasileira. Com uma ampla cobertura da Emater, em todas as regiões administrativas, os produtores rurais contam com o apoio de uma equipe multidisciplinar composta por profissionais das ciências agrárias e ambientais, ciências sociais e humanas, tecnologia da informação, engenharia, educação, comunicação, além de outras áreas que compartilham as novidades geradas pelas pesquisas, inovações e políticas públicas aos agricultores, famílias e organizações. *Com informações da Emater-DF

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