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Descarte incorreto de lixo pode levar a alagamentos no período das chuvas

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado na ampliação e na desobstrução da rede de drenagem, a fim de evitar transtornos com a chegada das chuvas. Porém, é preciso também o apoio da população, já que o descarte incorreto de lixo pode levar ao entupimento das bocas de lobo e da rede. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) orienta que a população faça, ainda em casa, a separação entre lixo seco e reciclável. Depois, coloque os resíduos ensacados em frente à residência, seguindo o cronograma de coleta. “Acondicionar adequadamente os resíduos sólidos é uma parte do morador, é a contribuição dele. Ele separa o lixo, tanto os resíduos orgânicos quanto os recicláveis. E a importância dessa separação é muito grande”, aponta o subdiretor de Gestão e Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) orienta que a população faça, ainda em casa, a separação entre lixo seco e reciclável | Fotos: Divulgação/GDF Presente Sobre jogar lixo na rua, Araújo reforça que trata-se de um crime ambiental, que pode render multa de R$ 2,7 mil a R$ 27 mil. Ele também enfatiza que, só neste ano, o SLU instalou 65 equipamentos Papa-Lixo em diferentes regiões — são 625 ao todo — e 616 papeleiras — as lixeiras convencionais. Além dessas instalações, o SLU tem outras iniciativas para estimular o descarte correto de lixo. Entre elas, ações de conscientização e educação ambiental; o projeto Mobilização em Ação, que percorre as ruas do DF com mobilizadores que ensinam sobre separação e descarte; o Teatro do SLU, com apresentações lúdicas a escolas e instituições; e o projeto De Cara Novo, cujo objetivo é extinguir os maiores pontos de descarte irregular. “O SLU trabalha de domingo a domingo, diuturnamente, limpando as ruas, fazendo a coleta, varrição, catação… A gente pede à população e orienta que não faça o descarte de forma irregular, não jogue o lixo no chão”, arremata o subdiretor. Desobstrução Para se antecipar à chegada das chuvas, o GDF tem feito a desobstrução dos 3,5 mil km de redes de drenagem — incluindo as 100 mil bocas de lobo espalhadas por todas as regiões administrativas —, priorizando as áreas com histórico de alagamento. Desde o início do ano, foram retiradas da rede mais de 55 mil toneladas de resíduos, que vão de folhas e gravetos a placas de carro, pedaços de madeira, calotas de carro e pedaços de sofá. A limpeza é feita com o auxílio de muita tecnologia, como robôs de videoinspeção e caminhões desobstruidores. Ao mesmo tempo, há a ampliação dessa rede, com a execução do programa Drenar DF na Asa Norte — que tem investimento aproximado de R$ 180 milhões — e com a construção de novas redes em regiões que passam por urbanização, como Sol Nascente e Vicente Pires. Previsão Nesta sexta-feira (27), o DF completou 157 dias sem chuvas — o último registro foi em 23 de abril. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esta é a segunda maior estiagem da história da capital federal, atrás apenas de 1963, quando houve um período de 163 dias de seca. Ainda de acordo com o Inmet, há previsão de chuvas para este fim de semana. As primeiras precipitações, no entanto, devem ser de baixa intensidade e curta duração, além de atingirem apenas áreas isoladas. O período chuvoso só deve se firmar mesmo no fim da outra semana, já nos primeiros dias de outubro. Por enquanto, o DF está em alerta para a baixa umidade: a mínima pode chegar a 15%, enquanto a máxima não passa de 50%. A previsão para os próximos dias também é de muito calor. A temperatura máxima pode chegar a 33ºC e a mínima estará sempre acima dos 17°C.

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Bocas de lobo nas quadras 700 e 900 da Asa Norte passam por limpeza preventiva

Quando o período de chuvas torrenciais começa, as quadras situadas nas áreas mais altas da Asa Norte (700 e 900) são as que começam a direcionar grande quantidade de água para as tesourinhas, provocando os alagamentos. Como forma preventiva, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) atua na limpeza e desobstrução de bocas de lobo nessas localidades. “Nossos profissionais atuam diariamente em todo o DF. Nosso foco é atuar em trechos onde, historicamente, os alagamentos ocorrem. No entanto, montamos uma estratégia de atuar não somente no ponto de acúmulos de água, mas em locais que desaguam nesses pontos” Fernando Leite, presidente da Novacap A ação começou no início da semana, pela Quadra 916 da Asa Norte, e segue até o início da região. Na sequência, a equipe retorna pela Quadra 702 fazendo o mesmo serviço. “Nossos profissionais atuam diariamente em todo o DF. Nosso foco é atuar em trechos onde, historicamente, os alagamentos ocorrem. No entanto, montamos uma estratégia de atuar não somente no ponto de acúmulos de água, mas em locais que desaguam nesses pontos”, explica o presidente da Novacap, Fernando Leite. De acordo com os técnicos, a maior parte do lixo retirado das estruturas é verde, ou seja, folhas secas e galhos. Há, ainda, restos de construção, além de garrafas pet e latinhas de alumínio, mas em quantidades menores. Diariamente, cerca de três metros cúbicos desse material são retirados, em média, durante as ações. No geral, diferentemente das galerias insuficientes em algumas tesourinhas (a Novacap já atua na adequação dos pontos mais críticos desde a semana passada), a rede nas quadras mais altas está em melhores condições, bem como os meios-fios ao longo da via, onde ficam as bocas de lobo. Captação ampliada A Novacap trabalha na ampliação da rede de captação de água das tesourinhas da Asa Norte. O serviço começou na semana passada e segue pelas próximas semanas à medida que forem identificadas mais galerias inadequadas. O objetivo é modernizar essas estruturas como forma de combate aos alagamentos desses trechos durante os períodos de chuva. As manilhas de dreno com espessura de 200 mm vão ser trocadas por outras com 400 mm. Além disso, em alguns casos, os poços de visitas passam de dois para três e a quantidade de bocas de lobo saem de duas para seis. *Com informações da Novacap

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Sistema de drenagem de Planaltina passa por limpeza

O sistema de drenagem de águas pluviais de Planaltina se encontra em processo de limpeza. O trabalho está concentrado na Avenida da Independência, a principal via da cidade. Com cerca de 4,5 km de extensão, a rua depende do bom funcionamento de suas 60 bocas de lobo para evitar alagamentos na época das chuvas. Trabalho começa com equipes destampando bueiros para retirar a sujeira; na sequência, material é ensacado e enviado ao SLU | Foto: GDF Presente “Começamos a limpeza na terça-feira (22) e, por conta do tamanho da avenida, vamos continuar o serviço ao longo da próxima semana”, comenta o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves. “O processo é bastante trabalhoso. A equipe destampa cada um dos bueiros, tira a sujeira com pás e enxadas e ensaca todo esse resíduo para levarmos ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU).” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além de cinco servidores, o GDF Presente tem contado com a ajuda de dez reeducandos do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), para executar o serviço. A iniciativa oferece oportunidade de trabalho em troca de redução da pena. “A equipe também limpou quatro bocas de lobo em uma rua da Vila Buritis”, comenta Ronaldo. “Os bueiros estavam entupidos e isso prejudicou o escoamento na via.” O administrador de Planaltina, Célio Rodrigues, explica que a Vila Buritis é um dos bairros mais altos da região administrativa. “Se a drenagem de águas pluviais não estiver funcionando bem, o volume desce todo para o centro da cidade”, aponta. “A Avenida da Independência é muito movimentada, praticamente todos os moradores passam em algum momento do dia por lá. Por isso esse trabalho é tão importante.” Célio adianta que a administração está desenvolvendo, junto à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), um projeto que prevê melhorias na rede de drenagem de Planaltina. “Vamos focar em quatro pontos da cidade: Avenida da Independência, Jardim Roriz, Setor de Oficinas e Vila Buritis”, adianta. “Ainda não temos previsão de quando a proposta ficará pronta.”  

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Mais bocas de lobo na QNL 1/3 para evitar alagamentos

Serão construídos 25 m de ramais que vão ligar as caixas à rede de drenagem da área | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do programa GDF Presente, iniciou uma obra de drenagem para acabar com os alagamentos na QNL 1/3, em Taguatinga. Nessa via paralela à rodovia Elmo Serejo – que dá acesso a Ceilândia e a Samambaia –, estão sendo construídas seis caixas com quatro bocas de lobo cada uma. Ao longo da via, serão construídos 25 m de ramais que vão ligar as caixas à rede de drenagem que passa sob a avenida. A meta é acabar de vez com um problema antigo que causa prejuízos a moradores, comerciantes e os cofres públicos. [Olho texto=”“Agora, tomamos a decisão de acabar com esse problema de anos”” assinatura=”Bispo Renato, administrador de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fim de transtorno “Em dias de chuva forte, a enxurrada descia de Ceilândia causava alagamentos, invadia prédios e arrancava parte do asfalto, abrindo buracos na pista. Agora, tomamos a decisão de acabar com esse problema de anos”, afirma o administrador regional de Taguatinga, Bispo Renato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A previsão é que as obras sejam concluídas até o dia 16 deste mês. De acordo com o coordenador do Polo Oeste, responsável pelo atendimento do GDF Presente em Taguatinga, Elton Walcacer, o acúmulo de águas era um transtorno tanto para motoristas quanto para pedestres. “Dificultava a travessia da pista tanto para quem estava a pé quanto para quem passava de carro, e agora, com essa parceria com a Novacap, vamos acabar com isso”, relata.

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