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UBS 4 do Capão da Erva no Itapoã passará por reforma

A Unidade Básica de Saúde (UBS) 4 do Itapoã, no Capão da Erva, dará início, neste mês, a manutenções no local. O objetivo é melhorar as condições de trabalho dos servidores e a qualidade do atendimento prestado à comunidade. O prazo estimado para conclusão é de 20 dias úteis. Obras têm como foco ampliar o atendimento ao público e aprimorar as condições de trabalho das equipes | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF    Durante o período de adequações, de modo a garantir a continuidade dos serviços prestados à população, os atendimentos serão prestados na sala da Assessoria de Planejamento, Estratégia e Controle (Aspec), localizada atrás da UBS 4 do Itapoã. As obras incluem colocação de cerâmica, melhorias na sala de odontologia e pintura da área externa visando à padronização da unidade. “Vamos proporcionar mais acolhimento aos usuários e ampliação da carteira de serviços, especialmente o atendimento odontológico”, afirma a diretora regional de Atenção Primária da Região de Saúde Leste, Danielle Gonçalves. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Saúde amplia carga horária de 385 servidores

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), ampliou a carga horária para 385 servidores lotados em diversas unidades de saúde, incluindo hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBSs). A medida, publicada nesta segunda-feira (19), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), visa melhorar a prestação de serviços à população e atender às necessidades dos profissionais de saúde. Esse ato beneficiou 22 categorias profissionais como cirurgiões-dentistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, técnicos em higiene dental, entre outras especialidades. Ampliação de carga horária beneficia 22 categorias e aumenta atendimento à  população | Foto: Davidyson Damasceno/ IgesDF A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou a importância da iniciativa para fortalecer a força de trabalho no Distrito Federal. “A ampliação da carga horária dos 385 trabalhadores é parte de um esforço do Governo do Distrito Federal para reforçar nossa equipe, garantindo maior segurança tanto para os gestores quanto para os servidores. Realocamos os recursos existentes, transformando horas extras em carga horária contratual, com foco em áreas críticas, como emergências e UTIs, sem aumentar os gastos, mas otimizando o uso dos recursos para melhor atender à população”, afirmou. Com a mudança, os servidores, que anteriormente trabalhavam 20 horas semanais, passam a cumprir uma jornada de 40 horas semanais. Essa medida gera economia no valor de R$ 2,5 milhões aos cofres públicos. Os profissionais beneficiados devem se apresentar à chefia imediata para formalizar a alteração no regime de trabalho. A adesão à ampliação da carga horária tem sido expressiva entre os servidores da SES-DF. Em maio de 2023, foram concedidas 509 ampliações. De acordo a coordenadora da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), Mabelle Roque, a mudança traz benefícios tanto para a saúde pública quanto para os profissionais. “Essa ampliação resulta em um aumento na disponibilidade dos serviços oferecidos pela SES-DF. Agora, teremos profissionais com mais tempo disponível, o que naturalmente amplia o número de atendimentos e aumenta a eficiência operacional da pasta. Para os servidores, essa medida representa uma oportunidade de crescimento profissional e financeiro”, avalia. *Com informações da SES-DF

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Hospital Veterinário de Taguatinga vai ficar maior

[Olho texto=”Orçada em R$ 1.086.739,6, sendo R$ 918.042,94 da construção e R$ 168.696,66 da compra de equipamentos e mobiliário, o novo bloco ficará capacitado a realizar, por ano, 3,6 mil cirurgias, 144 mil serviços laboratoriais, 108 mil exames de imagem e 3,6 mil internações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O governador Ibaneis Rocha assinou nesta quarta-feira (23) a ordem de serviço que autoriza o início das obras de ampliação e reestruturação do Serviço Veterinário Público do Distrito Federal (Hvep), o Hospital Veterinário de Taguatinga. A construção de um novo bloco vai aumentar o número de consultas e especialidades, além de possibilitar que a unidade responsável por cuidar gratuitamente da saúde de cães e gatos salte de 100 para 150 atendimentos diários – chegando a 3,3 mil por mês. Orçada em R$ 1.086.739,6, sendo R$ 918.042,94 da construção e R$ 168.696,66 da compra de equipamentos e mobiliário, o novo bloco ficará capacitado a realizar, por ano, 3,6 mil cirurgias, 144 mil serviços laboratoriais, 108 mil exames de imagem e 3,6 mil internações. Com o auxílio no cuidado dos animais domésticos, espera-se também reduzir a quantidade de animais abandonados nas ruas do Distrito Federal. Ordem de serviço para a ampliação do hospital veterinário foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta-feira (23) | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “É uma obra muito importante para a cidade e para a causa animal, que é a nossa preocupação: garantir a qualidade de vida desses pets que dão tanto carinho às crianças, aos jovens, aos idosos, enfim, às famílias de um modo geral que os adoram”, declarou o governador. O hospital público veterinário fica no Parque Ecológico do Cortado, é administrado pelo Brasília Ambiental e tem índices de satisfação dos tutores de animais superiores a 95%, de acordo com as pesquisas de opinião. A previsão de construção do novo bloco é de seis meses. “A demanda por atendimento é muito grande e essa ampliação vai possibilitar oferecer mais consultas e especialidades”, reforça o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. De graça Projeto do Hospital Veterinário com as obras de ampliação | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O novo bloco vai proporcionar a manutenção e implementação de serviços como consultas veterinárias com especialistas (clínica médica, cirúrgica, cardiologia, dermatologia, oftalmologia, oncologia, ortopedia); cirurgias gerais; oncológicas e ortopédicas; administração de medicamentos; exames laboratoriais e de imagem; administração de anestesias para procedimentos cirúrgicos; radiografias; ultrassonografias; e internações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem estava com seus animais de estimação aguardando atendimento no momento da visita do governador ficou entusiasmado com a ampliação da unidade, como o morador da M Norte Itamar do Carmo Ferreira, tutor da pinscher Nina. “É muito bom para o povo, pois o tratamento veterinário é caro e difícil de pagar.” Já a funcionária pública Dalva Gomes Ferreira levou a cadela Laila, de 16 anos, pela primeira vez para se consultar no Hvep. Moradora de Águas Claras, ela aplaude o serviço. “É muito válida essa ampliação, já muita gente não têm condições financeiras de levar os animais a um veterinário particular. E não é porque as pessoas não têm muito dinheiro que não podem ter um bichinho de estimação”.

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Atenção primária à saúde bate recorde de cobertura

[Numeralha titulo_grande=”R$ 22,5 milhões ” texto=”Total de investimentos empregados na inauguração de seis unidades básicas de saúde, só neste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] “Avançar na Atenção Primária é garantir a promoção e a prevenção à saúde”, afirma o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, que atua para o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família. O gestor defende que 80% das necessidades da população podem e devem ser resolvidas nas unidades básicas de saúde (UBSs). Por isso, quando o Distrito Federal alcança 62% de cobertura do território por equipes de Saúde da Família, percentual inédito, o momento não é apenas de comemorar, mas também de planejar avanços. O coordenador da Atenção Primária, José Eudes Barroso, lembra que, no ano passado, a pandemia impactou o atendimento nas unidades básicas. “Em 2021, retomamos as atividades da Atenção Primária, que vinham avançando em 2019”, relata. “Qualificamos ainda mais o atendimento à população, com a retomada da carteira de serviços, a ampliação das equipes e entregas de novas unidades”. Portas abertas à população: UBSs expandem o atendimento a cada dia | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Apenas neste ano, foram inauguradas seis UBSs, localizadas no Jardim Mangueiral, Riacho Fundo II, Paranoá Parque, Sobradinho II, Ceilândia e Planaltina. O investimento totalizou R$ 22,5 milhões. “Quando inauguramos uma UBS, cadastramos mais famílias e atendemos em melhores condições”, lembra o secretário de Saúde. Ao todo, o DF possui 176 unidades básicas de saúde. Em 2020, foram inauguradas quatro, totalizando dez novos estabelecimentos entregues pela atual gestão do Governo do Distrito Federal (GDF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atenção Básica As equipes de Saúde da Família são responsáveis pelas atividades de promoção e prevenção na área da UBS em que atuam. Cada grupo de profissionais é formado por um médico (de preferência, com a especialidade em medicina da família e comunidade), um enfermeiro (também especializado, preferencialmente), dois técnicos em enfermagem e um agente comunitário de saúde. Atualmente, a rede pública possui 605 equipes desse segmento, sendo 582 completas. A expectativa é que, com a chegada dos 466 agentes comunitários de saúde, todas estejam completas até o começo de 2022. No DF, há 1,68 milhão de pessoas cadastradas na Estratégia Saúde da Família (ESF). As ações desempenhadas pelas equipes incluem visitas domiciliares, organização de  grupos comunitários, atividades de orientação e educação em saúde e terapia comunitária. “A depender da realidade do território, as equipes organizam a oferta de serviços”, explica a diretora da ESF, Thais Alessa Leite. Até outubro deste ano, foram registrados 2,19 milhões de atendimentos nesse setor. Perspectivas [Olho texto=” “Agora a estrutura das UBSs é modular, ou seja, pode ser implantada em qualquer local e segue um padrão; o que muda é o número de equipes que cada uma comporta” ” assinatura=”Mário Furtado, subsecretário de Infraestrutura em Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Para 2022, a meta é atingir 100% de cobertura em áreas de grande vulnerabilidade. José Eudes Barroso explica que todo o DF tem uma UBS de referência, mas nem toda a população está cadastrada. “Ceilândia, por exemplo, tem 55% do território coberto por equipes de Saúde da Família, mas, se alguém que não estiver cadastrado precisar, na UBS de referência há uma equipe disponível para atendimento de demanda espontânea”, afirma. A diretora da ESF reforça: “Nossos desafios, além de buscar atingir níveis cada vez mais altos de cobertura, é ampliar o escopo de atuação da Atenção Primária à Saúde e fortalecer os mecanismos de integração e comunicação com os outros pontos de atenção”. Em relação à infraestrutura, já existe um projeto na Novacap para a construção de mais 17 UBSs no DF. O objetivo é entregar, ainda no atual governo, mais cinco, totalizando 22 novas unidades. “Agora a estrutura das UBSs é modular, ou seja, pode ser implantada em qualquer local e segue um padrão; o que muda é o número de equipes que cada uma comporta”, detalha o subsecretário de Infraestrutura em Saúde, Mário Furtado. Com esse acréscimo, a expectativa é poder atender 2,4 milhões de pessoas.   *Com informações da Agência Saúde

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