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Bacia do Drenar DF vai garantir que água do Lago Paranoá siga própria para banho

A instalação da bacia de detenção do programa Drenar DF será fundamental para garantir que o Lago Paranoá continue próprio para banho, práticas desportivas e de lazer. Com um investimento de R$ 180 milhões, o novo sistema de captação de águas pluviais reduzirá a chegada de resíduos ao espelho-d’água, ajudando a manter a qualidade e a balneabilidade do lago, que hoje é considerada adequada em 95% de sua extensão. A estrutura do reservatório será responsável por reter resíduos sólidos, promovendo uma barreira importante contra a poluição. Além disso, o tanque também vai contribuir para a redução do assoreamento, mantendo o equilíbrio ambiental do Lago Paranoá. A instalação da bacia de detenção do programa Drenar DF ajudará a manter a balneabilidade do Lago Paranoá | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “O sistema vai captar todo o lixo e sujeira, que ficarão retidos na bacia para recolhimento posterior. Assim, a água que chega ao lago estará mais limpa, ajudando a manter a balneabilidade da área”, explica Hamilton Lourenço, diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Segundo a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), “o Drenar DF fortalecerá as ações de manutenção da boa qualidade da água, removendo detritos de maior porte que possam chegar ao sistema de águas pluviais, além de promover a retenção de sólidos”. A Caesb realiza o monitoramento da qualidade e da balneabilidade do Paranoá por meio de amostras de água recolhidas semanalmente em dez pontos de pesquisa, distribuídos em torno dos 48 quilômetros quadrados abrangidos pelo lago. O teste de pH é feito no próprio lago por equipes da Caesb e o de coliformes, no laboratório da companhia | Foto: Divulgação/Caesb Dois tipos de testes são feitos: um para medir o pH (grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade da água) e outro para aferir a quantidade de coliformes fecais (bactéria Escherichia coli) e de algas. O teste de pH é feito no próprio lago por equipes da Caesb. Já o de coliformes é realizado no laboratório da companhia. A água é considerada apropriada para uso se o pH estiver entre 7 e 10, numa escala que vai de 0 a 14. Já para a presença da Escherichia coli, o limite aceitável é de 800 dessas bactérias para cada 100 mililitros de água. Bacia de detenção A vice-governadora Celina Leão e o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, em visita às obras da bacia de detenção do Drenar DF em novembro | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O reservatório ocupa terreno de 37 mil m² e está localizado no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte. Com capacidade para até 96 mil m³ de água e volume útil de 70 mil m³, o tanque terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir de decantação. Antes, o volume chegava em alta velocidade e repleto de resíduos, animais mortos e lixo em geral. “A água chegará à bacia por um dispositivo que já vai separar o material que não deve ir para o lago e acalmar o volume, diminuindo a velocidade e a força”, explica Hamilton. “Pelo projeto, a água fica até 24 horas na bacia. Então, se chover todo dia, todo dia terá água; e, quando parar de chover, 24 horas depois, não terá mais água na bacia.” Para abrandar o fluxo pluvial, o reservatório terá dissipadores na entrada e vertedores na saída. A água chegará por um túnel com diâmetro de 3,60 metros, enquanto a galeria que devolverá a água para a natureza tem 2,60 metros de diâmetro. A vazão de chegada na bacia será de 42,72 m³/s, e a de saída, 10,37 m³/s.

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Ponte no Guará II danificada por erosão está sendo recuperada

Por meio da  Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica (Diod), a Novacap está recuperando a ponte que passa entre o Guará II e Águas Claras. A via, que fica sobre o Córrego Bernardo Sayão, sofreu danos após as fortes chuvas desta semana. Nesta  sexta (17), a equipe técnica atuou na vistoria e,  em caráter emergencial, deu início ao trabalho de terraplanagem e pavimentação. Após a aplicação de resíduos de obras e pedra marroada, trecho de 35 m será pavimentado, com reforço | Foto: Divulgação/Novacap A força da água desencadeou o assoreamento da ponte e expôs os pilares da base de sustentação, causando instabilidade. Para garantir a segurança, estão sendo aplicados resíduos de obras e pedra marroada, material que ajuda a conter o assoreamento nos quatro pontos da ponte. Após esse serviço, será recuperada a pavimentação asfáltica do trecho de cerca de 35 m, em via dupla, nos dois encabeçamentos da ponte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O volume de chuva encharca o solo e prejudica o asfalto”, explica o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Durante esse período chuvoso, a Novacap está trabalhando com muito esforço para minimizar os danos causados pelas tempestades, realizando reparos paliativos. Com a chegada da seca, as recuperações asfálticas serão mais efetivas.”   *Com informações da Novacap

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GDF Presente recupera 14 metros de rede de águas pluviais

Equipes do GDF Presente trabalham na recuperação de um assoreamento na rede de águas pluviais na QNP 5, em Ceilândia. Com um custo estimado de R$ 80 mil, a Novacap, com apoio da administração regional, começou a trabalhar nos 14 metros da rede e dois poços de visita. Na obra, foram usadas uma retroescavadeira, duas escavadeiras hidráulicas, três caminhões basculantes e quatro caminhões toco do tipo carroceria | Fotos: Divulgação/GDF Presente O assoreamento é o acúmulo de sedimentos (areia, terra, rochas), lixo e outros materiais levados até o leito dos cursos d’água pela ação da chuva ou devido ao lixo que obstrui a rede. Foram usadas uma retroescavadeira, duas escavadeiras hidráulicas, três caminhões basculantes e quatro caminhões toco do tipo carroceria. Trabalham na obra um encarregado, dois pedreiros, dois operadores e seis serventes. [Olho texto=”“O problema foi identificado logo no início. Se demorássemos mais algum tempo, outras residências e comércios teriam passado por transtorno”, comenta o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Mais uma obra de parceria entre a nossa administração e a Novacap. Uma rede de águas pluviais havia estourado devido à forte pressão das águas. O problema foi identificado logo no início. Se demorássemos mais algum tempo, outras residências e comércios teriam passado por transtorno”, comenta o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes. E acrescenta: “Mas a rápida ação do Governo do Distrito Federal (GDF) impediu danos maiores. Contamos sempre com a iniciativa da população nos comunicando situações como essa, a fim de que o governo possa agir com rapidez”, elogiou. Morador da região, Márcio Monteiro Braga, 43 anos, é microempreendedor e conta que a ação do GDF foi “muito necessária”. “Está ficando boa a situação. Não foi fácil para o nosso comércio, mas o trabalho ficou bom, eles estão finalizando e esperamos que o governo continue nos ajudando. Graças a Deus, o pessoal veio aqui para resolver”, disse Márcio Braga. Limpeza em Taguatinga Em Taguatinga, servidores do GDF Presente trabalharam para retirar folhas e galhos que caem em abundância, após as chuvas, que ainda maltratam o DF, como aconteceu na QI 24, perto do Top Life. “As pessoas precisam entender que árvore é um ser vivo, quando caem não necessariamente é por falta de preservação. Em 2021, por exemplo, foram mais cem mil podas preventivas, número recorde”, destacou Raimundo Silva, diretor do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Na semana passada, teve uma chuva com vento acima de 75 quilômetros por hora. Cada espécie tem estrutura para aguentar uma força diferente. Existem ventos que derrubam marquises, outdoors, e não é por descaso”, explicou Raimundo da Silva. A Novacap cuida dos 168 milhões de metros quadrados de área verde, que são roçados a cada 30 dias em período chuvoso no DF, e de 5,5 milhões de árvores. “A retirada de galhos caídos de árvores é fundamental para que eles não cheguem às bocas de lobo, pois, se entupir, podem ocorrer tragédias, como temos visto em outros estados do Brasil e outros países. Por isso nosso trabalho é prioritariamente de prevenção”, disse o diretor do Departamento de Parques e Jardins.  

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Novacap conclui trabalhos em área de preservação

Obras incluem a recomposição das margens do córrego, que sofreu assoreamento após anos de ocupação irregular na área | Foto: Divulgação / Novacap   Prejudicado por invasões, construções ilegais e desmatamento, o leito do córrego Riacho Fundo, localizado nas chácaras 44 e 46 da Área Especial (AE) do Núcleo Bandeirante, recebeu serviços de contenção das margens e restabelecimento do curso das águas. Após a vistoria da Defesa Civil apontar risco de acidentes, equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) empreenderam força-tarefa durante dez dias para solucionar essas irregularidades. Morador da Chácara 44, o produtor Tarcísio Gomes estava preocupado com os problemas que aconteciam antes de o GDF ir ao local resolver a situação. “Nós acordávamos no meio da noite com um metro de lama em casa”, conta. “O governador ter feito essa obra acontecer acabou com nosso medo. Foram dez anos de enchente. E, o melhor: a Novacap não estragou o córrego, só recolocou tudo no lugar”. Assoreamento Segundo os técnicos da companhia, devido às diversas intervenções humanas, o córrego, que faz parte de uma Área de Preservação Permanente (APP), sofreu assoreamento, com acúmulo de areia, lixo e entulho nas margens. “Esse processo reduz a capacidade dos córregos de acumular água, provocando, principalmente, enchentes”, explica o diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Lemos. Ao todo, foram aplicados 880m³ de terra vegetal e 550m³ de pedra matacão (pedra bruta), utilizada em grandes construções e áreas de drenagem. Esses materiais servem como uma proteção e, ao mesmo tempo, restabelecem o curso do córrego, fazendo com que ele recupere sua profundidade. Natureza protegida “Tínhamos feito um muro enorme de contenção da lama que avançava sobre as casas”, relata a moradora Telma Francisca. “Foram muito anos de descaso, até que este governo tomou uma atitude firme para proteger a natureza e a nós”. Ela também acompanhava com tristeza a degradação do córrego e a destruição da natureza na região, o que a fazia preocupar-se com a integridade física de crianças e idosos. Na ação, foram utilizados caminhões basculantes e escavadeiras. “Por se tratar de uma área de preservação, tivemos que realizar o serviço com menor impacto ambiental possível”, explica o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. “Além disso, juntamente com órgãos ambientais, vamos restabelecer toda a vegetação na área”.     * Com informações da Novacap

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