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Painel destaca empregabilidade como caminho para prevenir violência doméstica no DF

Nesta quarta-feira (10), a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) participou da 2ª Audiência Pública do Observatório Pró-Equidade da Justiça Militar da União, realizada no auditório do Superior Tribunal Militar (STM). O debate destacou a importância da empregabilidade como instrumento de autonomia econômica e prevenção à violência doméstica. Com o tema “Protocolos Unificados de Atendimento Humanizado às Vítimas de Violência”, a audiência foi conduzida pela ministra-presidente Maria Elizabeth Rocha e reuniu especialistas, representantes de órgãos públicos, entidades da sociedade civil e pesquisadores. O objetivo foi discutir a padronização de procedimentos que garantam atendimento digno, ágil e humanizado às vítimas. A Secretaria da Mulher do Distrito Federal participou da 2ª Audiência Pública do Observatório Pró-Equidade da Justiça Militar da União, nesta quarta (10) | Foto: Mardonio Vieira/SMDF A vice-governadora Celina Leão reforçou que o Governo do Distrito Federal tem o compromisso de criar caminhos para que mulheres reconstruam suas histórias com dignidade e independência: “Nosso objetivo é garantir não apenas a contratação, mas a permanência no emprego, fortalecendo a estabilidade emocional, financeira e social dessas mulheres. A autonomia econômica é parte fundamental para romper, de forma definitiva, o ciclo da violência.” Atualmente, 362 mulheres já estão inseridas no mercado de trabalho por meio de 12 Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) firmados pela SMDF. Os acordos determinam que contratos de serviços contínuos com dedicação exclusiva de mão de obra reservem de 2% a 8% das vagas para mulheres em situação de violência doméstica e familiar. [LEIA_TAMBEM]A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou que a SMDF criou uma área exclusiva para a empregabilidade, com foco na reconstrução de vidas. “Cada mulher é acompanhada por uma equipe de psicólogos, pedagogos e assistentes sociais, que contribuem para o fortalecimento emocional, profissional e social. Para os próximos 12 meses, nossa meta é ampliar significativamente esse número com novas parcerias. A pauta da mulher é de todos. Essas ações têm feito a diferença na vida de muitas famílias.” O Observatório Pró-Equidade, criado pelo STM, é um espaço de diálogo voltado ao fortalecimento da equidade, da inclusão e da proteção de grupos vulnerabilizados. Nesta segunda edição, o foco esteve na proteção de vítimas e no aprimoramento das redes de acolhimento, integrando perspectivas jurídicas, sociais, psicológicas e institucionais. Durante o evento, também foi apresentado o Livro-Guia de Licitações e Contratos sob a Perspectiva da Equidade, produzido a partir da primeira audiência pública do Observatório, realizada em agosto. “Esta audiência é mais um avanço na consolidação de protocolos de atendimento que priorizam a dignidade e a proteção integral das vítimas em todo o país. É a demonstração de que estamos construindo uma sociedade mais justa e solidária. Não se trata apenas de um esforço, mas de um movimento de interesse público que merece ser celebrado. Obrigada a todos que fazem parte disso”, afirmou a ministra-presidente Maria Elizabeth. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)

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Novo canal fortalece acolhimento e agiliza denúncias de violações de direitos humanos

O Distrito Federal deu um passo importante para ampliar a proteção e a resposta às violações de direitos: foi lançado, na tarde desta quinta-feira (27), o Disque Distrital Direitos Humanos, novo canal oficial para o registro de denúncias no DF. A iniciativa é fruto da parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), operada por meio das Ouvidorias e da Subsecretaria de Direitos Humanos e Igualdade Racial. O anúncio ocorreu no Auditório da FHE Poupex, dentro da programação da I Semana Internacional de Controle e Combate à Corrupção, que reúne especialistas, gestores e autoridades desde segunda-feira (24). O Disque Distrital Direitos Humanos, novo canal oficial para o registro de denúncias no DF, foi lançado na tarde desta quinta-feira (27) | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, lembrou que o novo canal aproxima ainda mais o Estado de quem precisa de apoio. “O Disque Distrital Direitos Humanos representa cuidado, presença e compromisso. Ele assegura que nenhuma denúncia fique sem resposta e reforça o papel da rede de proteção no DF." O subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial, Juvenal Araújo, complementou: “A partir de agora, teremos dados mais organizados e encaminhamentos mais precisos, o que melhora o atendimento e dá mais segurança ao cidadão que busca proteção”. Com o novo canal, o Distrito Federal avança na consolidação de uma política de atendimento mais humanizada, com processos padronizados, triagem técnica e monitoramento contínuo Ao apresentar o novo fluxo, a ouvidora da Sejus, Annie Vieira Carvalho, ressaltou que o canal nasce para garantir acolhimento qualificado e respostas mais rápidas. “Estamos estruturando um processo mais integrado e transparente para que cada denúncia seja tratada com responsabilidade e agilidade. É um avanço na defesa de direitos no DF." Com a nova estrutura, o Participa-DF e o Disque 162 passam a funcionar como portas de entrada organizadas para situações de violência, discriminação e outras violações de direitos humanos, garantindo acolhimento técnico, acompanhamento e direcionamento adequado às equipes especializadas. O controlador-geral do DF, Daniel Alves Lima, reforçou a importância da integração entre os órgãos. “A parceria fortalece a confiança da população nos canais oficiais. Transparência, participação social e proteção de direitos caminham juntas nesse novo serviço.” Ferramenta integrada [LEIA_TAMBEM]Com o novo canal, o Distrito Federal avança na consolidação de uma política de atendimento mais humanizada, com processos padronizados, triagem técnica, monitoramento contínuo e integração entre Sejus, CGDF e demais órgãos de proteção. Como denunciar: • Telefone 162, Central de Atendimento da Ouvidoria-Geral do Distrito Federal • Site Participa-DF, plataforma digital do GDF que unifica os sistemas de ouvidoria O canal funciona como espaço seguro e acessível, garantindo que cada relato seja tratado com sigilo, responsabilidade e prioridade. O Selo Acessibilidade 2025, reconhecimento concedido pela Controladoria-Geral do Distrito Federal, foi entregue à Ouvidoria da Sejus-DF Ouvidoria da Sejus recebe Selo Acessibilidade 2025 Durante o evento, também foi entregue o Selo Acessibilidade 2025 à Ouvidoria da Sejus-DF, reconhecimento concedido pela Controladoria-Geral do DF pelo cumprimento integral dos critérios da premiação e pelas ações concretas de promoção da inclusão. A certificação destaca práticas como atendimento acessível, comunicação inclusiva, adaptações estruturais e capacitação da equipe — iniciativas que reforçam o compromisso da Sejus com uma gestão pública mais humana, acessível e alinhada às necessidades da população. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)

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Atendimento ginecológico na rede pública do DF vai além do cuidado clínico

O Dia Nacional do Ginecologista e Obstetra, celebrado nesta quinta-feira (30), reconhece a dedicação dos profissionais que acompanham a saúde das mulheres. Nas unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), esse cuidado vai além do consultório e se traduz em escuta, acolhimento e orientação contínua, desde a primeira consulta na adolescência até a maturidade. A ginecologista e obstetra Rafaella Torres, do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), destaca que o especialista é um aliado essencial da saúde integral da mulher. “É um profissional que não cuida apenas do sistema reprodutor. Ele orienta sobre saúde sexual, prevenção de doenças, qualidade de vida e autoconhecimento. Estar presente nesse processo é um privilégio e uma grande responsabilidade”, afirma. Cada consulta é também um espaço de diálogo, um momento para tirar dúvidas e fortalecer a autonomia da paciente sobre o próprio corpo. Layla Gabrielle Santos, 37 anos, mãe de duas meninas, busca esse acompanhamento todos os anos e reforça a importância de manter a rotina ginecológica em dia. Layla Gabrielle é mãe de duas meninas e já pensa em quando elas estiverem na idade de ir ao ginecologista: “Depois que me tornei mãe, entendi que cuidar da minha saúde também é cuidar das minhas filhas" | Foto: Divulgação/IgesDF “Depois que me tornei mãe, entendi que cuidar da minha saúde também é cuidar das minhas filhas. A gente tem o costume de deixar tudo para depois, mas a prevenção traz tranquilidade. É um gesto de amor-próprio e de responsabilidade com quem depende de nós”, compartilha. [LEIA_TAMBEM]Layla também já pensa no cuidado preventivo da filha mais velha. “Assim que ela iniciar o período menstrual, quero que conheça o papel do ginecologista e obstetra de forma tranquila e sem tabus, para que entenda que o cuidado com a saúde é uma parte natural do universo feminino”, destaca. Prevenção que salva Em um mês marcado por ações de conscientização sobre a saúde feminina, especialmente por conta da campanha Outubro Rosa, Rafaella reforça a importância dos exames preventivos, como o papanicolau, a ultrassonografia transvaginal e a mamografia. “Esses exames são fundamentais para o diagnóstico precoce e o sucesso no tratamento de diversas doenças. Quando a mulher se cuida, ela está cuidando de toda uma rede: da sua família, dos seus sonhos e do seu futuro”, conclui a ginecologista e obstetra. *Com informações do IgesDF  

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UPA do Núcleo Bandeirante completa 13 anos salvando vidas e fortalecendo laços com a comunidade

“Vou fazer 54 anos. Infelizmente infartei e fui atendido aqui na UPA com muito carinho e atenção. Reverteram meu quadro e, hoje, só posso agradecer pelo trabalho maravilhoso de toda a equipe.” O relato de Sidney de Oliveira, paciente da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante, reflete a importância do equipamento que, ao longo de 13 anos, se consolidou como sinônimo de acolhimento, agilidade e cuidado com a vida. Com localização estratégica, a UPA do Núcleo Bandeirante é referência de atendimento da cidade | Foto: Divulgação/IgesDF De janeiro a agosto deste ano, foram realizados 61.761 atendimentos. Em 2024, a UPA registrou 94.967 atendimentos, evidenciando a demanda crescente e seu papel estratégico dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Para o gerente da unidade, Neviton da Silva, cada atendimento vai muito além de números. “O início da minha trajetória foi marcado por desafios, mas também por um grande senso de propósito. Sempre buscamos oferecer acolhimento desde o primeiro dia, e a união da equipe foi essencial para isso”, relembra. Ao longo desses anos, a UPA enfrentou momentos críticos, como a pandemia de covid-19. “Tivemos limitações estruturais e alta demanda, mas a força da equipe sempre fez a diferença. Trabalhar aqui exige agilidade, empatia e perseverança, e nossa equipe demonstrou tudo isso”, acrescenta o gerente. A enfermeira de urgência e emergência desde 2019, Débora Oliveira da Silva, conta alguns momentos marcantes durante a pandemia. “Nós transformamos o estacionamento em tenda para pronto atendimento e dedicamos toda a estrutura interna aos pacientes com covid-19. Foi um período de medo, mas também de união. A alta do primeiro paciente foi uma das maiores alegrias que vivenciamos”, explica. A unidade realizou 61.761 atendimentos de janeiro a agosto de 2025; no ano passado, foram 94.967 Referência em atendimento Isabela Cristina Rocha de Souza, enfermeira desde 2022, lembra que se sentiu acolhida desde o primeiro dia. “Temos algumas dificuldades no nosso cotidiano, mas, mesmo diante disso, conseguimos tornar os plantões leves e humanos. Trabalhamos unidos, sempre com foco no cuidado de qualidade”, ressalta. [LEIA_TAMBEM]Ela reforça a importância da UPA para a comunidade devido à localização estratégica, que transformou a unidade em referência. Segundo a enfermeira Débora de Oliveira, recentemente a UPA também se tornou referência em atendimento psiquiátrico. “Essa nova especialidade representa um novo desafio, mas que abraçamos com dedicação”, acrescenta. “O que mais me motiva é a entrega da equipe. Somos comprometidos e não medimos esforços para oferecer o melhor cuidado, mesmo diante das dificuldades”. O gerente Neviton reforça: “A UPA do Núcleo Bandeirante é mais do que um local de trabalho. É um espaço onde vidas são salvas todos os dias e onde o SUS mostra sua força. Ver um paciente recuperado é a maior recompensa”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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