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Circuito de exercícios ajuda na recuperação de pacientes do Hospital Regional de Santa Maria

Os pacientes internados nas enfermarias de clínica médica do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) possuem um cronograma semanal de atividades realizadas pela equipe de fisioterapia e terapia ocupacional. Um circuito diário com vários exercícios ajuda na recuperação física e motora, trabalhando equilíbrio, força muscular e mobilidade. Mobilidade, força e equilíbrio são amplamente trabalhados durante as atividades desenvolvidas pela fisioterapia | Foto: Alberto Ruy/IgesDF “O circuito otimiza e possibilita que consigamos trabalhar uma gama de habilidades, maior que um atendimento isolado. Essas atividades trazem muitos benefícios para a saúde em geral  –  não só a física, que é responsabilidade nossa, mas também a saúde mental” Matheus Ferreira, fisioterapeuta “Nesses circuitos a gente consegue trabalhar a mobilidade, a força e o equilíbrio, sendo as principais deficiências dos nossos pacientes hoje na clínica médica”, explica o fisioterapeuta Matheus Ferreira. “Além disso, temos a possibilidade de retirá-los do ambiente de enfermaria, pois são pacientes que ficam muito tempo internados. Há alguns que ficam dois dias, mas outros pacientes ficam dois, três ou até quatro meses internados.” Segundo o profissional, pacientes que ficam muito tempo internados podem desenvolver alguns sintomas psiquiátricos e psicológicos, como ansiedade e depressão. “Alguns deles, como o delírio, a gente consegue evitar tirando o paciente do leito, levando lá fora no jardim para pegar sol, ou no hall onde tem uma televisão, além desse espaço que montamos para se exercitar”, pontua o médico. “O circuito otimiza e possibilita que consigamos trabalhar uma gama de habilidades, maior que um atendimento isolado. Essas atividades trazem muitos benefícios para a saúde em geral –  não só a física, que é responsabilidade nossa, mas também a saúde mental.” Estímulo “Os exercícios ajudam a distrair e evitam perda de massa muscular. No meu caso, ficará mais fácil continuar com a minha rotina de exercícios após a alta” Sheila Moreira, paciente Internado no HRSM há pouco mais de um mês, Raimundo Moreira, 73, gosta muito de sair do quarto para participar do circuito de exercícios. “Depois que quebrei meu ombro, estou internado e comecei a ficar fraco das pernas”, conta. “Sair da cama, andar um pouco e fazer alguns exercícios ajuda bastante”. Sheila Moreira, 45, está internada tratando um abcesso e cálculo renal. “Aqui fico muito tempo parada e deitada no quarto, então sinto meu corpo na maior fraqueza”, relata. “Os exercícios ajudam a distrair e evitam perda de massa muscular. No meu caso, ficará mais fácil continuar com a minha rotina de exercícios após a alta”. A fisioterapeuta Adriana Rodrigues, também da unidade hospitalar, ressalta que as atividades são pensadas em estimular o corpo a não perder suas habilidades adquiridas, como fazer trabalhos domésticos, correr, praticar esportes, ter mobilidade e conservar a memória muscular do paciente. Funcionalidade Matheus Ferreira reforça que a principal função da equipe de fisioterapia, composta hoje por 15 fisioterapeutas e dois terapeutas ocupacionais, é fazer com que o paciente não perca força física e consiga desenvolver suas atividades fora do hospital quando receber alta. “O desafio é deixar o paciente funcional”, aponta. “Muitas vezes eles se queixam de que não conseguem mais subir escadas, não conseguem pegar ônibus, ou até mesmo entrar em um carro por uma série de limitações que acontecem; então, além da prevenção que a gente faz para que esse paciente não perca essas funções, a gente trabalha na reabilitação também”, complementa o médico. Há casos de pessoas acamadas que, após passarem por protocolos de fisioterapia, recuperam os movimentos e já começam a caminhar no ambiente hospitalar. “Nem todas as vezes a gente consegue devolver ele com 100% de força, com 100% da mobilidade, mas tentamos devolvê-lo o mais próximo disso”, atenta Matheus. “Quanto mais o paciente sai do leito, menos tempo de hospitalização ele vai ter.” *Com informações do IgesDF

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GDF promove programação especial em alusão ao Janeiro Branco para servidores

No próximo dia 28, os servidores e empregados públicos do Governo do Distrito Federal terão acesso a uma programação especial em alusão ao Janeiro Branco, campanha voltada à conscientização sobre saúde mental. A iniciativa busca promover o cuidado com o bem-estar emocional, disseminar conhecimentos técnicos e práticos sobre o tema, incentivar a adoção de hábitos saudáveis, a busca por apoio quando necessário e oferecer momentos de acolhimento terapêutico. A ação é promovida pela Secretaria de Economia (Seec), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), e ocorrerá das 8h às 17h30, no Hall da Entrada Sul, na Academia Buriti e no Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar, no Anexo do Palácio do Buriti. As atividades incluem acolhimento terapêutico com o Instituto Kalile de Desenvolvimento Humano e Pesquisa, música e aula de cardio. As atividades incluem acolhimento terapêutico com o Instituto Kalile de Desenvolvimento Humano e Pesquisa, música e aula de cardio | Foto: Divulgação/Seec-DF “Saúde mental é de qualidade de vida”, destaca o secretário-executivo da Sequali, Epittácio Júnior. “Por isso, estamos comprometidos em promover ações que fortaleçam a prevenção e o cuidado com a saúde mental dos servidores e empregados públicos do GDF. O Janeiro Branco reforça a relevância de uma reflexão ampla e necessária, tanto para a sociedade quanto para as instituições, sobre o valor desse tema”, acrescenta. Para a subsecretária de Valorização do Servidor, Tânia Monteiro, “investir em ações preventivas e contínuas, como as promovidas durante o Janeiro Branco e ao longo de todo o ano, não apenas eleva a qualidade de vida no ambiente de trabalho, mas também contribui para a redução do absenteísmo no GDF, fortalecendo a eficiência e o compromisso com o serviço público”, destacou. Confira a Programação Completa: Data: 28 de janeiro (terça-feira) 8h às 10h: Acolhimento terapêutico com Instituto Kalile de Desenvolvimento Humano e Pesquisa Local: Hall do elevador na Entrada Sul do Anexo do Palácio Buriti 9h: Música Local: Hall do elevador na Entrada Sul do Anexo do Palácio Buriti 10h15 às 14h: Acolhimento terapêutico com o Instituto Kalile de Desenvolvimento Humano e Pesquisa Local: Espaço Qualidade de Vida, 16º andar do Anexo do Palácio Buriti 13h10: Cardio – Revitalize Corpo e Mente Local: Academia Buriti – Térreo do Anexo do Palácio do Buriti Link de inscrição 17h30: Aula de dança Chame – Movimente sua menta pela coordenação motora Local: Academia Buriti – Térreo do Anexo do Palácio do Buriti Acesse aqui o link de inscrição. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Curso Internacional de Verão movimenta a Escola de Música de Brasília 

Com programação até o dia 25 deste mês, o Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra) conta, este ano, com recursos de R$ 1,6 milhão de apoio da Secretaria de Educação Federal (SEEDF). É a 46ª edição do curso.  Escola de Música tem atrações programadas até o dia 25, com acesso gratuito ao público | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O Civebra celebra a diversidade musical, promovendo a troca de conhecimentos entre estudantes e músicos de altíssimo nível”, resume o diretor da Escola de Música de Brasília, Davson de Souza. “É um espaço democrático, que reforça o evento como um dos mais importantes do país, contribuindo para o desenvolvimento cultural e artístico da nossa cidade e do Brasil.” Com mais de 3 mil inscritos, Civebra oferece 50 cursos nesta edição A edição deste ano conta com a participação de músicos de renome internacional. Entre os brasileiros, destacam-se a pianista Maria Teresa Madeira, o guitarrista Lula Galvão, o gaitista Pablo Fagundes e o cravista Alessandro Santoro. Marcam presença ainda o fagotista bielorrusso Serguei Kuushynchykau, a flautista italiana Lívia Lanfranchi, a harpista venezuelana Marisela González, o trombonista japonês Yu Tamaki Hoso e a violoncelista americana Carrie Pierce.  Com 50 cursos e mais de 3 mil pessoas inscritos, o festival transforma Brasília em um polo de educação musical. Durante o evento, são oferecidas aulas, oficinas e apresentações diárias, que atraem tanto estudantes quanto professores de diferentes partes do mundo.  Homenagens  Esta edição do festival presta homenagens a dois ícones da música: Joaquim Antônio Callado da Silva, flautista e compositor carioca, considerado o pai do choro, e Maurice Ravel, compositor francês cuja obra completa 150 anos neste ano. A homenagem a Callado ganha ainda mais relevância, pois o choro foi declarado patrimônio cultural imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2024. Além dos músicos convidados, participam ex-alunos da Escola de Música de Brasília. Artistas como o violonista Pedro Aguiar, o pianista Arthur Mardem, o percussionista Bruno Lucini e o maestro Leandro Gazineu retornam para compartilhar suas experiências e conduzir oficinas e masterclasses, contribuindo para a formação de novos talentos e para a democratização do acesso à música. Concertos e recitais gratuitos A programação do Civebra inclui concertos e recitais gratuitos, de segunda a sábado, sempre a partir das 18h. As apresentações são fruto da interação entre os artistas convidados e os estudantes durante os cursos. A agenda será atualizada diariamente no site da Escola de Música de Brasília, permitindo ao público acompanhar as novidades e desfrutar das apresentações ao vivo. Confira a programação completa. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Colônia de Feras do Zoológico é opção de diversão e aprendizado para a criançada nas férias

O Zoológico de Brasília costuma ser uma das atrações mais procuradas do Distrito Federal durante as férias escolares. Agora imagine se, em vez de apenas visitar, os pequenos pudessem viver uma imersão no local, proporcionando a eles, além da diversão, aprendizados sobre os animais e o meio ambiente? É esse o objetivo da Colônia de Feras, que iniciou a primeira turma de 2025 nesta terça-feira (14). Crianças podem interagir com os animais do plantel do zoo | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A nossa intenção é unir a brincadeira com a educação ambiental”, definiu a superintendente de Educação e Uso Público do Zoológico, Julyanna Karoline Barreto. “As crianças têm atividades que são elaboradas por uma equipe de biólogos do nosso setor; e, nessas brincadeiras, elas vão interagir com os animais do nosso plantel, vão aprender sobre a proteção do meio ambiente e vão sair daqui com um certificado de verdadeiros protetores do meio ambiente e dos animais.” Turmas Dandara da Mata levou a filha Júlia para se divertir no zoo: “É uma colônia diferente, é uma oportunidade de ver animais, que é uma atividade que a gente não tem em outros espaços aqui da cidade” A Colônia de Feras tem duas edições por ano, em janeiro e em julho. Para a deste mês, foram ofertadas 180 vagas — a previsão é que o número seja maior no meio do ano, quando a procura aumenta. Os inscritos foram divididos em quatro turmas, cada uma com 45 crianças. As atividades de cada turma ocorrem ao longo de dois dias, das 13h às 17h. Nesse período, os pequenos têm visitas guiadas aos recintos e bastidores do zoológico, bem como atividades educativas sobre a fauna. “A gente procurou alguma atividade externa para sair um pouco de casa, ter contato com a natureza, fazer novos amigos. É bem bacana” Bárbara Filgueiras, economista O projeto é voltado a crianças de 6 a 10 anos. As inscrições são feitas pelo site da Fundação Jardim Zoológico e costumam acabar rápido. O custo, que inclui o uniforme usado na colônia, é de R$ 150. Do total de vagas, 20% são destinadas a estudantes da rede pública de ensino, que não pagam a taxa de inscrição. A iniciativa, claro, enche os olhos da criançada. Joaquim Filgueras, 8, mal conseguia conter a ansiedade: “Estou muito animado, porque acho que a gente vai ver muitos animais e talvez a gente toque em alguns”. Mãe de Joaquim, a economista Bárbara Filgueiras acompanhou o entusiasmo do filho: “A gente procurou alguma atividade externa para sair um pouco de casa, ter contato com a natureza, fazer novos amigos, e a proposta também é ensinar um pouco sobre a natureza, sobre o cuidado com os animais. É bem bacana”. A procura é sempre grande. “A gente já tinha tentado participar em outras edições e não tínhamos conseguido”, lembrou a servidora pública Dandara da Mata. “É uma colônia diferente, é uma oportunidade de ver animais, que é uma atividade que a gente não tem em outros espaços aqui da cidade”. A filha de Dandara, Júlia, 8, foi quem fez a mãe tentar de novo. “Ela falou: ‘mãe, corre, faz a inscrição para a gente tentar mais uma vez’. Aí, desta vez, deu certo”, arrematou.

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