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Delegação do DF estreia com vitórias no primeiro dia das Paralimpíadas Escolares 2025

As Paralimpíadas Escolares de 2025 começaram com muita disposição, velocidade e entrosamento. Na manhã dessa quarta-feira (19), as primeiras provas do atletismo foram realizadas no Centro de Treinamento Paralímpico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em São Paulo. A pista do espaço, onde são realizadas as maiores competições paralímpicas do país, foi palco da estreia brilhante dos estudantes-atletas do Distrito Federal, que se destacaram nos 100 metros, nos 1.500 metros e nos arremessos de peso e de disco. Ao todo, foram 19 medalhas conquistadas pela delegação no primeiro dia da competição, sendo seis de ouro, cinco de prata e oito de bronze. Além dos resultados expressivos, os estudantes relatam uma experiência social positiva e enriquecedora, marcada pelo surgimento de laços de amizade, colaboração mútua e forte torcida entre os diferentes integrantes das equipes. Em primeiro ciclo de corridas e arremessos atléticos, equipes do atletismo do Distrito Federal fazem estreia vitoriosa nas Paralimpíadas Escolares 2025 | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF Superar barreiras e desafiar a si mesmo é uma das maiores riquezas proporcionadas pela prática desportiva. No caso da estudante Anny Luiza Rocha, 15 anos, do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte (CEMTN), a superação estabeleceu um novo marco para os outros competidores na paralimpíada. Com a conquista de um novo recorde no arremesso de peso, atingindo 5,40 m de distância na prova, a estudante levou para casa a medalha de ouro. Além da conquista do recorde no arremesso de peso, a atleta também garantiu duas medalhas de bronze, sendo uma nos 100 m rasos e outra no lançamento de dardo. A multimedalhista, que pratica atletismo desde 2023, diz estar muito contente e emocionada em sua primeira vez competindo em uma paralimpíada em São Paulo. “Estou orgulhosa de mim. Quase perdi um arremesso, mas deu tudo certo. Não só deu tudo certo, como bati o recorde”, celebrou. Anny Luiza conseguiu uma medalha de ouro e uma de bronze no primeiro dia da competição, além de quebrar o recorde da prova de arremesso de peso Prodígios da rede pública de ensino Alguns dos atletas competiram em mais de uma prova e se destacaram, como é o caso de Ketlyn Ferreira, 15, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 do Paranoá. A estudante da rede pública do DF competiu na prova de salto em distância, na qual foi vice-campeã, e na prova de 100 metros rasos, na qual conquistou o primeiro lugar do pódio com o tempo de 13 s. A jovem ainda vai competir em outras provas ao longo da competição, como a de 400 metros. [LEIA_TAMBEM]Após a premiação, a estudante afirma estar vivenciando uma excelente experiência na competição e relata a alegria com a conquista do pódio em sua primeira competição paralímpica. “Eu compito desde os 6 anos, mais ou menos, só que esse é meu primeiro ano no paralímpico, porque meu laudo saiu esse ano”, destacou a estudante. Além do aspecto competitivo, Ketlyn também relata estar fazendo boas amizades no decorrer da experiência. “É minha primeira vez em São Paulo, então estou conhecendo o pessoal ainda, mas já fiz amizades. Estou gostando de conhecer o pessoal da delegação, conhecer gente de outras escolas, eles são muito legais”, relatou. Ketlyn Ferreira competiu nas modalidades de salto em distância e 100 metros rasos e ainda vai disputar outras provas do atletismo na competição Segurança e apoio fisioterapêutico Para prestar suporte às equipes presentes na competição, a dupla de fisioterapeutas da delegação brasiliense marcou presença, permanecendo à disposição dos estudantes para atuar no atendimento de lesões e desconfortos e fazer a liberação da musculatura, proporcionando melhores condições competitivas e segurança para os competidores. Os profissionais reafirmam a importância da presença de equipes qualificadas de atenção à saúde dos atletas, considerando que o atendimento pode prevenir lesões e proporcionar maior conforto para esses competidores. “Os atletas estão bem empenhados e a gente montou uma estrutura específica de fisioterapia caso algum atleta se lesione. Nesses eventos, é muito comum ocorrer torções de tornozelo, algum tipo de luxação. Então a gente trouxe aparelhos de liberação, kinesio tape, ventosas, pensando em dar o maior suporte possível para nossos atletas”, explicou Braian Lezna, fisioterapeuta da delegação. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Delegação do DF brilha no JEB’s com pódios no atletismo e lição de resiliência no judô

O segundo bloco dos Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s), realizado em Uberlândia (MG), já rendeu alegrias e aprendizados aos estudantes da delegação do Distrito Federal. A equipe se dividiu entre as modalidades de atletismo, atletismo adaptado, ciclismo, ginástica rítmica, judô e taekwondo, demonstrando talento em várias frentes. Na quarta-feira (15), os estudantes-atletas participaram das disputas do atletismo no Sesi Gravatás, que incluíram corrida com barreiras, salto em distância e 80 metros rasos. Com 33 competidores, a delegação do DF se destacou na prova dos 80 metros rasos e conquistou duas medalhas: Eduardo Bragas Riba, de 14 anos, garantiu o bronze na Série Prata, enquanto Felipe Ribas, 13 anos, ficou em terceiro lugar na Série Bronze. Estudantes-atletas da delegação do Distrito Federal competem no primeiro dia de provas do segundo bloco dos Jogos Escolares Brasileiros, em Uberlândia (MG) | Fotos: João Pedro Eliseu/SEEDF O técnico da equipe, professor Alfredo Santos, ressaltou a importância do evento para o desenvolvimento dos jovens. “O JEB’s representa o início da carreira esportiva desses atletas. É uma oportunidade para eles encontrarem os melhores do Brasil em sua categoria e elevarem seu nível técnico. Nossos atletas foram muito bem, e muitos viram que ainda têm muito a melhorar, mas, com certeza, isso os motivou a continuar treinando”, avaliou. Inclusão e vitória no atletismo adaptado [LEIA_TAMBEM]A competição também foi especial para os alunos do paradesporto, com a vitória de Esmeralda Samira, 14 anos, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 do Paranoá, no atletismo adaptado. A modalidade é a única paradesportiva dos JEB’s, desempenhando papel fundamental na inclusão e no desenvolvimento de alunos com deficiência. A delegação do DF conta com cinco atletas e três técnicos, sendo quatro do Centro de Iniciação Desportiva (CID) Paralímpico de São Sebastião. Para o treinador Alexandre Fachetti, a experiência vai além da competição. “É uma oportunidade única para os atletas paralímpicos terem essa vivência esportiva e autonomia. Percebemos uma inclusão real, com eles integrados à competição regular”, afirmou. Ele também destacou o impacto transformador do esporte na vida dos estudantes: “Temos exemplos práticos de atletas que, cinco anos atrás, tinham seletividade alimentar e restrição de convívio social. Hoje, vemos uma mudança na autonomia, na socialização. Uma professora do Ian [atleta da delegação] nos contou que ele não gostava de andar na educação precoce e hoje ele corre, salta e arremessa. É uma gratidão ver essa evolução”. Treinadores afirmam que competições dessa proporção são fundamentais para estudantes-atletas aperfeiçoarem suas técnicas e chegarem mais fortes nos desafios seguintes A força e a filosofia do judô No judô, a delegação do Distrito Federal mostrou que a modalidade ensina muito mais do que golpes: transmite valores de resiliência, equilíbrio e a capacidade de transformar derrotas em fortalecimento. Foi dessa forma que, na última quarta-feira (15), os tatames renderam medalhas para Manu Cerqueira (2º lugar na Série Ouro) e Alice Takeuti (3º lugar na Série Ouro). Outros três atletas subiram ao pódio na Série Bronze: Victor Cordeiro (campeão), Gabriel Kitamura (vice-campeão) e Heitor Gomes (3º lugar). A trajetória de Manu Cerqueira exemplifica o espírito do esporte. Ela chegou à final da Série Ouro após vencer uma forte adversária do Paraná, reconhecida por vitórias em edições anteriores. Embora não tenha conquistado o ouro, saiu da disputa fortalecida, com uma medalha na série mais difícil da competição. O técnico da equipe, Lucas Costa, explicou como a filosofia do judô molda o caráter dos atletas. “A derrota nos molda melhor. É um esporte individual, mas ao mesmo tempo coletivo, pois tenho que torcer para o atleta que me venceu para que ele me leve adiante. Sem dúvida, é algo que soma para a vida como atleta e para a vida pessoal”, destacou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Última fase da licitação para reforma da pista de atletismo do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, é iniciada

Brasília está cada vez mais perto de contar com uma pista de atletismo moderna e de alta performance no Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho. A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (29) o aviso de reabertura da licitação para a reforma da pista, com investimento previsto de R$ 4,5 milhões. O edital, referente à Concorrência nº 90001/2025, prevê a contratação de empresa especializada para execução dos serviços, em julgamento pelo critério de maior desconto. A sessão pública de abertura do certame está marcada para 14 de outubro, às 10h, em Brasília. Os interessados podem acessar o edital completo nos portais oficiais Compras Governamentais e Secretaria de Esporte e Lazer do DF. Com a nova pista de atletismo do Augustinho Lima concluída, Brasília poderá receber eventos internacionais da modalidade | Foto: Divulgação/SEL-DF  [LEIA_TAMBEM]Ao todo, a SEL-DF já destinou R$ 7,24 milhões para a obra, que faz parte de um investimento total de aproximadamente R$ 10,5 milhões na modernização do estádio. A nova pista será construída de acordo com os padrões da World Athletics (Categoria 2), permitindo que atletas como Caio Bonfim — campeão mundial e inspiração para as novas gerações — e outros integrantes da Seleção Brasileira treinem em condições ideais. O projeto está dividido em três etapas. Duas já estão em execução: reforma hidráulica, elétrica e administrativa; e recuperação do gramado e do sistema de irrigação. A pista entra, agora, na fase final de licitação e execução, quando deve ser totalmente substituída.  “Estamos trabalhando para entregar uma estrutura moderna, segura e de padrão internacional. Essa obra reforça nosso compromisso com o esporte de alto rendimento e com a comunidade esportiva local. O Estádio Augustinho Lima será um espaço que vai inspirar novos talentos e valorizar ainda mais os atletas que já levam o nome do Distrito Federal para o mundo”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer  

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DF soma 16 medalhas e garante 5º lugar no ranking da primeira semana dos Jogos da Juventude 2025

Os atletas do Distrito Federal foram um dos destaques da maior edição da história dos Jogos da Juventude, competição que reúne mais de 4,7 mil jovens de todo o país em Brasília até o dia 25 de setembro. Com conquistas em diferentes modalidades, o DF já soma 16 medalhas — 7 de ouro, 5 de prata e 4 de bronze — e ocupa a 5ª colocação no ranking nacional. “Estamos vendo o resultado do investimento no esporte de base e do talento dos nossos jovens atletas. Brasília segue firme como a Capital do Esporte”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. José Luis Pereira foi porta-bandeira da delegação brasiliense e o principal medalhista do DF na primeira semana dos jogos | Fotos: COB e SEL/Divulgação O grande nome da delegação até agora é o ginasta José Luis Pereira, que conquistou seis medalhas: três de ouro, duas de prata e uma de bronze. Competindo em casa, ele também foi o porta-bandeira da delegação do DF na cerimônia de abertura. Aluno do CID de Ginástica Artística do Setor Leste, treinado pelo professor Carlinhos, José Luis também integrou a Seleção Brasileira Escolar na Gymnasiade 2025, disputada na Sérvia. Atletismo Gabriela Souza foi ouro na marcha atlética  O atletismo rendeu cinco medalhas ao DF: Gabriela Souza — ouro na marcha atlética 3.000 m feminina; Josué Barros Natividade — ouro nos 800 m masculino e prata nos 3.000 m masculino; Henrique Alencar — prata nos 800 m masculino; Samuel Vinicius Costa — bronze na marcha atlética 5.000 m masculina. Natação A natação também brilhou com Pedro Henrique Neves Moreira, que conquistou três medalhas: ouro nos 200 m borboleta masculino, prata nos 200 m medley masculino e bronze nos 400 m medley masculino. Pedro Henrique Neves Moreira hoje treina pelo Flamengo e é uma das promessas da natação brasileira | Foto: Instagram/Reprodução  Treinado pelo técnico Hugo Lobo, Pedro já havia sido eleito o melhor atleta do mundo na Gymnasiade 2023, realizada no Rio de Janeiro. O resultado foi tão expressivo que, em 2024, ele passou a competir pelo Flamengo. O jovem é considerado uma das maiores promessas do país e tem grande potencial para se tornar um atleta olímpico. Tiro com arco Luiza Rodrigues foi ouro no tiro com arco No tiro com arco, a atleta Luiza Rodrigues Langone, do Colégio Podium da Asa Norte, conquistou o ouro no individual feminino, consolidando-se como uma das promessas da modalidade. Esgrima A esgrima também levou o DF ao pódio com Letícia Alves Costa Cabral, que garantiu o bronze na espada individual feminina. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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