Parceria entre GDF e escola de patinação artística leva esporte à comunidade do Cruzeiro
Uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), em parceria com a Escola de Patinação Artística Glide, oferece aulas de patinação artística no ginásio do Complexo Esportivo do Cruzeiro. Alunos com idades a partir de 5 anos são selecionados de acordo com as habilidades e encaminhados para turmas iniciantes ou avançadas. As aulas custam R$ 15 cada e ocorrem três vezes por semana: às segundas e quartas-feiras, das 15h às 17h, e às terças-feiras, das 13h às 15h. Para quem ainda não tem equipamento, a escola disponibiliza patins para aluguel. O Complexo Esportivo do Cruzeiro oferece aulas de patinação artísticas ao custo de R$ 15 cada sessão; interessados devem ter mais de 5 anos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com vagas disponíveis, o projeto vem democratizando a prática desportiva na região. A iniciativa é comandada por Pedro Henrique Soares, de 26 anos, e a irmã dele Maria Luiza Soares, 18 anos. Os dois são moradores do Cruzeiro desde que nasceram e atletas de patinação artística. Eles competem na categoria internacional individualmente e em dupla. Além disso, são vice-campeões brasileiros e integram a Seleção Brasileira de Patinação Artística. Em 2025, participaram de diversos campeonatos internacionais, representando o Brasil. Em abril e maio, competiram nas duas semifinais da Copa do Mundo, em Buenos Aires, na Argentina, e em Trieste, na Itália, onde conquistaram a 7ª e a 10ª colocações, respectivamente. Já em junho, competiram no Pan-Americano, em Buenos Aires, onde se classificaram em 8º lugar. Os irmãos também foram convocados para a quarta edição dos Jogos Sul-Americanos de Esportes Sobre Rodas, em agosto, na cidade de Venâncio Aires (RS). “Vimos esse espaço que foi renovado, que fizeram essa quadra… Achamos muito legal. Entramos em contato com a Administração do Cruzeiro e o administrador recebeu a iniciativa”, conta Pedro Henrique. Segundo ele, o desafio era encontrar um local com segurança e adequado para as aulas. O administrador regional do Cruzeiro, Gustavo Aires, diz que a iniciativa já é um sucesso na cidade. “Abraçamos a ideia e aqui estamos. Está sendo um sucesso! Há muitas pessoas nos procurando, crianças principalmente”, comenta. “Esse é o nosso papel – fazer essa integração da população com o Estado, principalmente no esporte”. [LEIA_TAMBEM]A aluna Maria Luiza Costa Mangia, 13 anos, fazia vôlei no complexo esportivo e passou a praticar patinação artística. Ela conta que se encantou ao ver as aulas. “Adoro fazer patinação desde que eles chegaram. Gosto de praticar todos os esportes, então achei muito legal. Quero ganhar muitas medalhas”, afirma. Isabel de Aníbal Espinheira, 12, também se encantou ao ver as aulas e se matriculou. “Eu e os meus amigos estávamos aqui e vimos que tinha gente patinando. Aí a gente foi olhar e achou muito legal e muito bonita a patinação”, relata. Atleta há seis anos, Giovana Mariquito Ribeiro conta que o complexo esportivo oferece ótimas condições para o treino. “O espaço é maravilhoso. Assim tenho mais energia para vir treinar, mais ânimo de estar aqui com os meus amigos, com esse técnico maravilhoso que é o Pedro. E o espaço é muito acolhedor, muito seguro, tudo maravilhoso”, comemora. A patinadora Giovana Mariquito Ribeiro treina no complexo esportivo: “O espaço é maravilhoso. Assim tenho mais energia para vir treinar, mais ânimo de estar aqui com os meus amigos” Patinação artística A modalidade, que combina técnica esportiva e expressão artística, oferece uma série de benefícios: melhora a coordenação motora, flexibilidade, postura e equilíbrio, além de fortalecer a musculatura e o sistema cardiovascular. Também contribui para a saúde mental, promovendo disciplina, foco e autoestima.
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Projeto gratuito leva aulas de capoeira, percussão e hip-hop para o Itapoã e Paranoá
Levar cultura e ancestralidade para crianças e adolescentes do Itapoã e do Paranoá é o principal objetivo do projeto Kombo Arte Afro. Em sua quinta edição, a iniciativa promoverá aulas de capoeira, hip-hop e percussão com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF). Podem participar estudantes de 9 a 14 anos. As aulas são gratuitas e ocorrem uma vez por semana, às quartas-feiras, das 14h às 17h. O projeto Kombo Arte Afro leva capoeira, percussão e hip-hop para crianças e jovens de 9 a 14 anos do Itapoã e do Paranoá | Foto: Ana Barbosa/Divulgação Os encontros começaram no dia 9 deste mês e seguem até o final de agosto, com duração total de cinco meses. Mesmo assim, quem estiver interessado ainda pode participar. Basta entrar em contato com o projeto pelo WhatsApp – no número (61) 98173-9986 – ou presencialmente, na Casa de Cultura Kanzuá do Batukenjé, na Quadra 378 do Itapoã. As aulas são ministradas neste mesmo local. Cada modalidade comporta até 20 alunos. Esta é a quinta edição do Kombo Arte Afro, que foi criado em 2012. A estreia da iniciativa foi voltada a crianças e adolescentes filhos de catadores da Estrutural, com aulas sobre artesanato a partir de materiais recicláveis. As edições posteriores ocorreram na Vila Telebrasília, Ceilândia e Itapoã. “O Kombo Arte Afro surgiu com a intenção de levar para as crianças a importância de identificar e valorizar as raízes africanas na cultura brasileira”, afirma o idealizador do projeto e professor de percussão, Mestre Celin. “Saber de onde vem o que nos faz brasileiros é fundamental para criarmos as bases dos futuros cidadãos, com pertencimento e empoderamento. Nós acreditamos que ao enaltecer nossas origens africanas ajudamos crianças e jovens a se entenderem como atores das mudanças que querem ver no mundo.” Nas aulas de percussão, os alunos aprendem a tocar instrumentos como surdo, repique, tarol, timbal e tamborim, entre outros produzidos com material de sucata, como chocalhos e minitambores. As turmas de capoeira e hip-hop trabalham os principais movimentos de cada uma das expressões tão significativas para a cultura brasileira. Projeto Kombo Arte Afro • Data: aulas às quartas-feiras, das 14h às 17h • Endereço: Ponto de Cultura Kanzuá Do Batukenjé, Quadra 378, Conjunto Q, Lote 3 – Itapoã • Público-alvo: crianças de 9 a 14 anos • Mais informações e inscrições pelo telefone (61) 98173-9986
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Área de descarte de lixo em Ceilândia é transformada em arena esportiva comunitária
Até pouco tempo, um terreno no Conjunto A da QNM 21/23, em Ceilândia, era utilizado para descarte irregular de lixo. No entanto, graças a um esforço conjunto entre órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e a comunidade, o local foi revitalizado e passou a abrigar um projeto social que oferece aulas gratuitas de beach tennis para pessoas em situação de vulnerabilidade. As aulas gratuitas de beach tennis na arena da QNM 21/23, em Ceilândia, ocorrem todas as sextas-feiras em três horários: das 7h às 7h50, das 8h às 8h50 e das 9h às 9h50 | Foto: Divulgação/Novacap Antes de se tornar uma arena esportiva, o espaço passou por uma série de melhorias, incluindo limpeza geral, pintura de meios-fios e instalação de equipamentos, com o trabalho da Administração Regional de Ceilândia e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Agora, por meio de uma iniciativa do Instituto Reciclando o Futuro, em parceria com o Instituto Calango Urbano, a população local tem acesso a aulas gratuitas de beach tennis. Embora a modalidade seja frequentemente associada a um público de elite, devido aos custos elevados com mensalidades, equipamentos e aluguel de quadras, o projeto torna o esporte acessível a todos que desejam participar. “Trata-se de uma soma de esforços com o objetivo de oferecer, por meio do esporte, mais qualidade de vida e um novo olhar sobre a realidade para aqueles que, de outra forma, não teriam condições financeiras de praticá-lo”, destaca Renata D’Aguiar, fundadora do Instituto Reciclando o Futuro. As aulas ocorrem todas as sextas-feiras em três horários: das 7h às 7h50, das 8h às 8h50 e das 9h às 9h50. Todo o material esportivo necessário, incluindo raquetes e bolas, é fornecido aos participantes. Os interessados em se inscrever ou obter mais informações podem acessar o perfil oficial do instituto no Instagram. *Com informações da Novacap
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Planaltina e Gama recebem aulão preparatório para o Enem no fim de semana
Chegou a vez dos estudantes de Planaltina e Gama receberem o aulão preparatório gratuito do Vem Enem. As aulas de sábado (26) e domingo (27), ambas presenciais, serão ministradas nas duas cidades, de forma simultânea. Os conteúdos incluem revisões das principais disciplinas e dicas estratégicas para auxiliar os estudantes na preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que ocorrerá nos dias 3 e 10 de novembro. A iniciativa é uma parceria Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) com o Instituto Evolui. O Vem Enem oferece são 2 mil vagas, 500 em cada região: São Sebastião, Ceilândia, Planaltina e Gama | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As aulas de sábado incluem as disciplinas de português, biologia e redação pela manhã, das 8h às 11h, seguidas de simulado com 40 questões, das 11h às 12h. À tarde, as aulas de matemática, química e física ocorrem das 14h às 17h, com simulado programado das 17h às 18h. No domingo, os alunos terão aulas de história, geografia e filosofia pela manhã, e tecnologia da informação, sociologia e atualidades à tarde, também com simulados nos mesmos horários do sábado. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a implementação de políticas públicas voltadas para a juventude, especialmente as que oferecem suporte educacional, é essencial para criar um futuro promissor para os jovens. “Ao preparar estudantes em situação de vulnerabilidade para o Enem, damos a eles as ferramentas necessárias para transformar suas realidades e alcançar novas oportunidades. Esta é uma iniciativa que não apenas promove inclusão, mas também fortalece a sociedade como um todo, ao investir no desenvolvimento do potencial humano”, declarou. A iniciativa, que conta com fomento de R$ 1 milhão da Sejus, tem como meta garantir acesso a uma preparação de qualidade para todos os estudantes. Ao todo, são 2 mil vagas disponíveis, 500 em cada região – São Sebastião, Ceilândia, Planaltina e Gama. Para mais informações e inscrições, os interessados podem visitar o perfil do Instituto no Instagram (@vemenem.df) ou o Sympla. Parceria O presidente Instituto Evolui, Ocimar Diogenes Feitosa, frisou que durante as aulas há apresentações de vídeo e entrega de folhetos informativos divulgando os projetos executados pela Sejus – em especial, o trabalho da Subsecretaria de Enfrentamento das Drogas (Subed), focado na conscientização sobre os riscos, problemas e as consequências do uso e abuso de substâncias psicoativas, atribuindo ao projeto um foco também de prevenção. “A importância desse projeto é ingressar esses jovens na universidade”, ressaltou o gestor. Vem Enem • Datas – Sábado (26) e domingo (27) • Locais – Planaltina (ao lado da Administração Regional) e Gama (também ao lado da Administração Regional) *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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