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Regulamentado o uso de sistema eletrônico para validação biométrica em aulas de direção veicular

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (15), a Instrução nº 602, de 14 de outubro de 2024, que regulamenta o uso de sistema eletrônico de validação biométrica de presença, anotação, transmissão e recepção dos relatórios de avaliação elaborados pelos instrutores relativos às aulas teóricas e práticas de direção veicular. A norma também define os procedimentos e requisitos para o credenciamento de empresas de tecnologia da informação e comunicação (TIC) interessadas em homologar, junto ao órgão de trânsito, o referido sistema e equipamentos. A partir dessa instrução, as empresas vão ter que validar a digital do aluno e do instrutor junto à autarquia, o que vai diminuir a possibilidade de fraudes | Foto: Divulgação/Detran-DF A medida visa dar mais segurança ao processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação. Apesar das aulas teóricas e práticas já terem a presença comprovada por meio de sistema biométrico, a checagem da biometria não era feita diretamente no Detran-DF, ou seja, as empresas detentoras do sistema coletavam a biometria do instrutor e do aluno e validavam a digital com o próprio banco de dados. A partir dessa instrução, as empresas vão ter que validar a digital do aluno e do instrutor junto à autarquia, o que vai diminuir a possibilidade de fraudes. Outra novidade que a instrução traz é a limitação de um percentual máximo de 6% de aulas teóricas e práticas em situação de contingência, por Centro de Formação de Condutores (CFC), no mês. A contingência ocorre quando o sistema de validação apresenta falha de software, hardware ou conexão, não sendo possível realizar a validação da biometria ou o processo de registro das aulas. Nesse caso, o CFC ministra a aula sem a biometria e abre um chamado para a empresa verificar o que está acontecendo e resolver o problema. “Antes da instrução, isso estava livre, sem limite de quantidade de aulas em contingência. Tinha aluno com 100% das aulas em contingência, ou seja, era permitido que o aluno fizesse todas as 20h/a sem a validação biométrica, escapando totalmente ao controle do Detran. Agora não, o limite é de 4h/a de aula prática por candidato. O aluno que não tiver a presença validada por meio biométrico por mais de 4h/a não vai conseguir validar as aulas práticas”, explica diretor-geral do Detran, Takane Kiyotsuka. Credenciamento As empresas atualmente homologadas pelo Detran-DF deverão se adequar imediatamente aos parâmetros da nova instrução, apresentando a documentação necessária no prazo de 15 dias, juntamente com o requerimento de credenciamento. É importante destacar que o CFC deverá se vincular a apenas uma empresa de tecnologia credenciada, devendo indicá-la ao Detran-DF por meio de requerimento protocolado ao seu processo de credenciamento. *Com informações do Detran-DF

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Empreendedores rurais são capacitados em gestão do agronegócio

A Emater-DF iniciou mais um curso do programa Empreender e Inovar, que tem como objetivo capacitar produtores para a gestão financeira e administrativa do negócio rural. As primeiras aulas, quinta e sexta-feiras (14 e 15), contaram com a participação de 55 pessoas. O programa existe há oito anos e tem como foco a qualificação por meio de aulas teóricas e acompanhamento de perto dos empreendimentos que se inscreverem. O programa Empreender e Inovar foi estruturado com foco na administração financeira da propriedade. O objetivo é capacitar produtores para a gestão do negócio rural | Foto: Divulgação/Emater-DF Para o coordenador do programa, Carlos Goulart, um dos papeis da extensão rural é dar suporte ao produtor — não apenas nos aspectos técnicos, mas também nas questões administrativas. “O Empreender e Inovar começou quando percebemos que o pequeno empreendedor rural tinha dificuldades de obter renda, apesar da alta tecnificação”, ponderou. O programa foi estruturado tendo como foco a administração financeira da propriedade. “Abordamos temas como o desenvolvimento de um plano de negócios, planilha de custos e outros detalhes que ajudam o produtor a gerir a atividade de forma lucrativa”, acrescenta Goulart, que é médico veterinário e tem especialização em gestão do negócio. “Ao falar em gestão do agronegócio, temos que mudar toda uma cultura, não só do produtor mas também do técnico. Temos aprendido bastante nesses últimos anos, o que nos leva a aperfeiçoar a metodologia” Carlos Goulart, coordenador do Programa Empreender e Inovar Nas duas primeiras aulas foi apresentado um resumo do que é o programa, com noções de plano de negócios, planilha de custos e outros aspectos. Na segunda parte da atividade, os participantes elaboraram um resumo de plano de negócios como exercício. “É uma forma de fazê-los enxergar a importância da gestão no planejamento da atividade”, ressaltou Goulart. Nas próximas semanas, extensionistas dos escritórios locais, junto com a equipe da Gerência de Desenvolvimento Econômico (Gedec) da Emater-DF, deverão escolher quais produtores estão mais aptos a aderir ao Empreender e Inovar. “Devemos selecionar os empreendedores que estão realmente interessados, avaliando também a capacidade de produção, demandas regionais de mercado etc”, completou Goulart. Os empreendimentos cadastrados recebem visitas frequentes dos técnicos da Emater-DF, onde toda a gestão é acompanhada cuidadosamente. O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, saudou os participantes do curso, reforçando o papel da empresa como multiplicadora de conhecimento. “Nossa equipe é muito preparada para compartilhar as informações necessárias ao bom desenvolvimento do negócio rural”, destacou. Cleison citou, ainda, a variedade de cursos de capacitação que serão oferecidos pela empresa durante o ano. “Estamos de portas abertas para receber vocês com atividades abordando todas as áreas da cadeia produtiva agropecuária. A Emater-DF é a nossa casa” Participaram das duas primeiras aulas não só empreendedores e trabalhadores rurais, mas também extensionistas da Emater-DF. “Ao falar em gestão do agronegócio, temos que mudar toda uma cultura, não só do produtor mas também do técnico. Temos aprendido bastante nesses últimos anos, o que nos leva a aperfeiçoar a metodologia”, concluiu Carlos Goulart. *Com informações da Emater-DF

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Profissionais do Samu fazem curso para atuação em casos de emergência

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) promoveu para 30 profissionais, durante a realização do Curso Intermediário de Trauma, uma imersão em situações de emergência. Durante as instruções, os participantes ficaram envolvidos em aulas teóricas, simulações de afogamento, trauma pediátrico e queimaduras. [Olho texto=”“O objetivo do curso é manter habilidades, revisar condutas e qualificar o atendimento prestado aos pacientes em situações tão desafiadoras quanto às vítimas de acidentes, nas quais decisões e ações precisam ser aplicadas de forma rápida e assertiva”” assinatura=”Victor Arimatea, diretor do Samu” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O responsável pelo treinamento é o Núcleo de Educação em Urgências do Samu (Nuedu), referência na capacitação e treinamento em urgência, emergência e atualização de médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e condutores do Samu 192 do Distrito Federal. “O objetivo do curso é manter habilidades, revisar condutas e qualificar o atendimento prestado aos pacientes em situações tão desafiadoras quanto às vítimas de acidentes, nas quais decisões e ações precisam ser aplicadas de forma rápida e assertiva”, explica o diretor do Samu 192 DF, Victor Arimatea. Segundo ele, todos os servidores que compõem o quadro do serviço assistencial participam das capacitações, que se desenvolvem em caráter contínuo dentro de uma programação anual. “Um treinamento constante garante um serviço de alta eficiência e diminui a chance de mortalidade”, reforça. De acordo com a instrutora e enfermeira do Samu Lorhana Morais, o treinamento garante que a prática vença o nervosismo e deixe o profissional seguro para qualquer situação | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O diretor do Samu destaca ainda que a capacitação é importante para padronizar o atendimento que ocorre fora do ambiente hospitalar. “É fundamental cada um conhecer o funcionamento do outro e, por isso, é essencial a formação dos profissionais. Isso garante que a tomada de decisões e o fluxo de operação, dentro da linha de urgência e emergência, funcione.” A instrutora e enfermeira do Samu, Lorhana Morais, afirma que, dentro das atividades programadas pelo Nuedu, a previsão é que a cada dois anos toda a equipe do serviço passe por esse treinamento. O curso é ministrado pela equipe formada por profissionais de diferentes categorias: médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a instrutora, o treinamento realizado na segunda (3) e terça-feira (4), garante que a prática vença o nervosismo e deixe o profissional seguro para qualquer situação. “Temos atualizações de protocolos internacionais que salvam vidas e reduzem sequelas. Então, aqui é o momento de a equipe treinar e simular situações de emergência em pacientes que precisam de atendimento rápido”, conta. Um dos participantes da turma é o enfermeiro Caio Venas, 33 anos, que está no Samu há 11 anos. “Sempre participo dos cursos e atualizações, e por mais que sempre faça esse treinamento, toda vez saio daqui com uma informações novas”, conta. Ele adiciona que o Núcleo de Educação do Samu tem profissionais de referência e isso faz a diferença na hora de aprender. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Respeito ao ciclista será preocupação permanente para motoristas de ônibus

As empresas do transporte público coletivo do DF estão seguindo a determinação da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e oferecendo treinamento aos seus motoristas, para que dirijam com respeito e cuidado com os ciclistas. Nesta sexta-feira (10) começou a capacitação dos empregados da empresa Marechal, que vai oferecer o exercício para todos os condutores. Empresa Marechal promoveu treinamento com seus motoristas para reforçar os cuidados necessários para com os ciclistas no trânsito | Fotos: Divulgação / Semob-DF “Esta é uma política da Secretaria para todas as empresas e daremos sequência aos treinamentos nas próximas semanas”, disse o secretário da Semob, Valter Casimiro. [Olho texto=”“Precisamos sempre relembrar os procedimentos para evitar os vícios do trânsito e nos conscientizar cada vez mais da necessidade de respeitar os ciclistas”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário, o procedimento deve ser colocado no padrão de treinamento dos condutores, seja nas aulas teóricas e de revisão da legislação de trânsito, seja nos exercícios práticos. “Precisamos sempre relembrar os procedimentos para evitar os vícios do trânsito e nos conscientizar cada vez mais da necessidade de respeitar os ciclistas”, afirmou. Durante o treinamento foi lembrado que no trânsito o condutor do veículo maior deve cuidar do menor. O presidente da Federação Metropolitana de Ciclismo, Júlio César Rieder, o Japa da Bike, explicou que o ciclista atleta tem o direito de transitar na mesma via dos veículos motorizados. Com 33 anos de profissão, Domingos da Costa sempre manteve distância de ciclistas. Mas, no treinamento, viu que eles ainda se assustam com a passagem dos ônibus em velocidade “A ciclovia é apropriada para a mobilidade urbana. O atleta de alta performance não pode transitar na ciclovia até mesmo por segurança, pois sua velocidade é bem maior e já ocorreram vários acidentes envolvendo outros ciclistas e pedestres, inclusive com morte. Então o atleta tem de transitar juntamente com os demais veículos”, explicou. Japa da Bike explicou ainda a importância do motorista reduzirem a velocidade ao se aproximar de um ciclista e de manterem a distância mínima de 1,5 m entre os veículos e as bicicletas, durante as ultrapassagens. “A velocidade do ônibus, que é um veículo pesado, pode criar um vácuo e derrubar o ciclista, que acaba sendo atingido pelo veículo que vem atrás. E se o ciclista cair para o lado do ônibus, não há tempo de parar o veículo, nem do ciclista se retornar e se proteger”, disse. O instrutor de motoristas, Josemá Souza da Silva, 43 anos, disse que procurou passar para os motoristas a importância de sempre olhar para o ciclista e ver uma vida. “Nós falamos sobre as regras de circulação, os procedimentos corretos nas manobras e a importância de poder chegar em casa e ver que fez um bom trabalho”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com os motoristas que participaram do exercício, na garagem da Marechal, o treinamento preventivo foi bastante proveitoso. Domingos Ferreira da Costa, de 55 anos, que também já foi motorista de caminhão e tem mais de 33 anos de profissão, disse que sempre procurou manter distância do ciclista e até mudar de faixa quando possível. “Hoje eu fiquei aqui, no lugar do ciclista, e percebi que a gente se assusta quando passa o ônibus em velocidade. A partir de agora, vou tomar mais cuidado ainda”, afirmou. Aos 61 anos de idade, o motorista Eustáquio Mariano de Oliveira conta que tem 26 anos de profissão e há oito anos participa de treinamentos na empresa. Além de motorista, ele é corredor de rua e também ciclista. “Vejo esse treinamento como um trabalho social para que nós possamos melhorar a nossa qualidade de vida e também para o usuário”, afirmou. *Com informações da Semob-DF

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