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III Congresso Realize Mulher promove conhecimento sobre empreendedorismo feminino

Foi realizada nesta quarta-feira (9), no Museu Nacional da República, a abertura do III Congresso Realize Mulher, uma iniciativa da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF). Com o tema “Plantando e Concretizando Sonhos”, o congresso tem como principal objetivo promover o desenvolvimento de competências socioemocionais e profissionais voltadas para o empreendedorismo, incentivando a autonomia econômica das participantes. O evento segue até esta quinta-feira (10), com uma vasta programação. “O GDF está, de fato, transformando em realidade várias metas, e este congresso é a prova de que estamos chegando até as mulheres, com atendimento em suas regiões administrativas e alcançando aquelas que já perderam a esperança”, disse a vice-governadora Celina Leão | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF A vice-governadora Celina Leão emocionou o público ao abordar o poder de superação das mulheres. “Toda vez que ouço o depoimento forte de uma mulher, me emociono profundamente. Seja enfrentando a violência ou superando a falta de oportunidades, as mulheres buscam reescrever suas histórias. O poder da fala é transformador. Se você conhece uma mulher que precisa de capacitação ou de ajuda para sair de um ciclo de violência, conte a ela que há saída. O GDF está, de fato, transformando em realidade várias metas, e este congresso é a prova de que estamos chegando até as mulheres, com atendimento em suas regiões administrativas e alcançando aquelas que já perderam a esperança”, declarou Celina. Uma das histórias inspiradoras presentes no evento foi a de Adda Torres, vítima de violência doméstica e fundadora do projeto Mulheres de Atitude, que capacita mulheres em situação de vulnerabilidade Com a expectativa de público de aproximadamente 800 mulheres, o congresso oferece palestras, workshops e dinâmicas que abordam o empoderamento feminino e a criação de redes de apoio entre as participantes. Além disso, o evento conta com uma feira de artesãs que expõem seus produtos e empreendedoras da área de beleza que oferecem atendimentos gratuitos, incentivando outras mulheres a investirem em seus negócios. O evento conta com uma feira de artesãs que expõem seus produtos e empreendedoras da área de beleza que oferecem atendimentos gratuitos Na cerimônia de abertura, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância do fortalecimento das mulheres e a necessidade de criar oportunidades para seu desenvolvimento. “Estamos aqui para fortalecer umas às outras, criar redes de apoio e proporcionar novas oportunidades. O empoderamento feminino é fundamental para construirmos uma sociedade mais justa e igualitária”, ressaltou Giselle. No primeiro dia, o público assistiu a palestras sobre marketing digital e participou de um painel que discutiu a relevância da segurança pública para o sucesso do empreendedorismo feminino. Para Lilian Cristina da Silva, moradora do acampamento Nova Jerusalém, o congresso é uma oportunidade valiosa. “Quero cada vez melhorar mais e mais a minha vida por meio dos cursos que a Secretaria da Mulher tem proporcionado. Tenho vontade de fazer curso de maquiagem”, afirmou Lilian. Com a expectativa de público de aproximadamente 800 mulheres, o congresso oferece palestras, workshops e dinâmicas que abordam o empoderamento feminino e a criação de redes de apoio entre as participantes Conquistas Uma das histórias inspiradoras presentes no evento foi a de Adda Torres, vítima de violência doméstica e fundadora do projeto Mulheres de Atitude, que capacita mulheres em situação de vulnerabilidade. “As ações de empreendedorismo são essenciais para que as mulheres possam idealizar sonhos e planejar como concretizá-los. Neste congresso, estou me capacitando para, por meio do meu trabalho social, levar essa formação para outras mulheres vítimas de violência”, contou Adda. A subsecretária de Promoção das Mulheres, Renata d’Águiar, reforçou a importância do trabalho conjunto para alcançar mais mulheres. “Esse congresso só acontece porque é construído por muitas mãos. Cada parceria e cada esforço são essenciais para transformar vidas e promover o empoderamento”, destacou. O segundo dia do evento contará com uma programação especial em alusão ao Outubro Rosa, em parceria com o Instituto Sara Mulher, para conscientizar sobre a saúde feminina e a prevenção do câncer de mama. Com o apoio de entidades como o Sebrae, as secretarias de Saúde e do Trabalho, e o Grupo Mulheres do Brasil, o III Congresso Realize Mulher reafirma o compromisso da SMDF em promover a autonomia e o empoderamento das mulheres no Distrito Federal. *Com informações da SMDF

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Projeto do GDF incentiva e apoia as mães atípicas e seus dependentes

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com o Instituto Cultural e Social do Distrito Federal (INCS-DF), escolhido por meio de chamamento público, irá realizar o projeto Mães Mais que Especiais. Integrante da política pública de atendimento às mães atípicas, o projeto será itinerante e oferecerá serviços transversais e gratuitos nas áreas de saúde integral, autonomia econômica, desenvolvimento social, educação, empreendedorismo, qualidade de vida e bem-estar, cultura e lazer, voltados para parte da população feminina do Distrito Federal que são mães e/ou cuidadoras de pessoas com deficiência e seus familiares. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O projeto Mães Mais que Especiais será realizado em seis cidades do DF para mulheres que vivem a maternidade atípica e seus dependentes, com o objetivo de democratizar o acesso aos serviços públicos, empreendedorismo feminino e a inserção social. Conforme a Organização Mundial de Saúde, maternidade atípica é um termo que se refere àquelas mulheres responsáveis pelo cuidado de filhos com necessidades especiais ou neuroatípicos, ou seja, com alguma deficiência física ou intelectual. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, é fundamental dar protagonismo e democratizar o acesso a programas que incentivam o cuidado à saúde e ao empreendedorismo. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF”, destaca. Programado para iniciar em novembro, o projeto estará seis dias em cada região administrativa e vai oferecer, às mães ou cuidadoras e filhos, atendimentos odontológicos, psicológico, terapia ocupacional individual e de grupo, formações em beleza e bem-estar, como cabeleireira, maquiadora, manicure, entre outros. Além de informática básica, redes sociais, design gráfico, fotografia, auxiliar administrativo. E ações de cultura e lazer. Os filhos terão atividades lúdicas e pedagógicas em um ambiente com monitores treinados, intérprete de libras, acessibilidade e conforto para acolhimento e realização de atividades terapêuticas, contação de história, musicoterapia e dança. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Lançado edital do projeto Mães Mais que Especiais

Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (26) o edital para seleção da Organização da Sociedade Civil (OSC) que irá elaborar uma proposta pedagógica e metodológica para o projeto Mães Mais que Especiais. A ideia é que a ação leve atendimento e acolhimento às mães e cuidadoras de pessoas com deficiência ou doenças raras. O termo de colaboração deverá incluir atividades relacionadas a áreas como educação, cultura, lazer e saúde | Foto: Divulgação/ SMDF Em parceria com a Secretaria da Mulher (SMDF), a organização escolhida irá realizar uma política pública itinerante com serviços gratuitos e integrados nas áreas de saúde integral, autonomia econômica, desenvolvimento social, educação, cultura e lazer, especificamente para mães e/ou cuidadoras de pessoas com deficiência e seus familiares, pelo período de sete meses. O projeto será inicialmente implementado em, no mínimo, seis regiões administrativas do Distrito Federal selecionadas pelos maiores índices de mães atípicas nas localidades A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância deste projeto para as mulheres do DF. “Atender as mães e cuidadoras de pessoas com deficiência é essencial para promover a inclusão social e oferecer suporte integral a essas mulheres que desempenham um papel tão crucial em suas famílias e comunidades. Com o projeto Mães Mais que Especiais, queremos garantir que elas tenham acesso a serviços de saúde, capacitação profissional e atividades culturais, proporcionando uma melhor qualidade de vida e mais oportunidades de desenvolvimento pessoal e econômico”, disse. O termo de colaboração deverá incluir atividades como: → Saúde Integral – Terapia ocupacional, atendimento odontológico, atendimento psicológico, orientação para prevenção de doenças e violência de gênero, sessões terapêuticas de dança, musicoterapia e ginástica em grupo. → Autonomia Econômica – Oficinas e treinamentos para mães em áreas como cabeleireira, maquiadora, massoterapeuta e design de sobrancelhas, além de cursos em informática básica e redes sociais. Para os filhos, serão oferecidos cursos de estoque e logística, auxiliar administrativo, design gráfico e fotografia. → Educação, Cultura e Lazer – Espaço de acolhimento com atividades lúdicas e pedagógicas para os filhos, além de apresentações artísticas. → Desenvolvimento Social – Orientação jurídica e informações sobre os direitos básicos da família e políticas de assistência social no Distrito Federal. → Informativos – Distribuição de material e projeção de vídeos sobre os programas e projetos da Secretaria da Mulher do Distrito Federal. A OSC selecionada poderá adicionar outras ações, desde que estejam alinhadas com os objetivos do projeto. O projeto será inicialmente implementado em, no mínimo, seis regiões administrativas do Distrito Federal selecionadas pelos maiores índices de mães atípicas nas localidades.  A proposta também deve incluir a contratação de mão de obra feminina, visando aumentar a empregabilidade dessas mulheres. Para mais informações, acesse o edital completo. *Com informações da Secretaria da Mulher

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GDF participa de Fórum Nacional de Organismos de Políticas para as Mulheres

Gestoras municipais e estaduais de políticas públicas para as mulheres se reuniram nesta quarta (12) e quinta-feira (13) no Instituto Serzedello Correa para o encontro promovido pela Secretaria Nacional de Articulação Institucional, Ações Temáticas e Participação Política do Ministério das Mulheres, conhecido como Fórum Nacional de Organismos de Políticas para as Mulheres (OPMs). “Com o apoio do governo federal, temos a oportunidade de fortalecer o enfrentamento às violências, garantindo às mulheres oportunidades de construir trajetórias vitoriosas”, disse a secretária Giselle Ferreira | Foto: SMDF/Vinicius de Melo O evento teve como objetivo rearticular e reorganizar a relação do governo federal com os OPMs para fortalecer e beneficiar as ações e serviços especializados para o público feminino em diversas regiões do país. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, participou do fórum ao lado da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, para discutir estratégias de rearticulação de projetos e ações de enfrentamento à violência contra a mulher, além de apresentar ações para capacitar as mulheres para que tenham autonomia econômica. “O evento trouxe a mulher para a centralidade da pauta pública e abriu a participação com escuta e construção conjunta. Com o apoio do governo federal, temos a oportunidade de fortalecer o enfrentamento às violências, garantindo às mulheres oportunidades de construir trajetórias vitoriosas”, afirma Giselle Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as propostas apresentadas durante o encontro, destaca-se o fortalecimento dos organismos de políticas para as mulheres nos governos federal, estaduais e municipais; o estímulo à criação de novas entidades políticas voltadas para o público feminino e a integração de políticas públicas com a temática de gênero em todos os níveis de gestão pública. A programação incluiu painel de articulação entre os OPMs e rodas de conversa com a secretária nacional de Autonomia Econômica e de Políticas de Cuidado, Rosana Silva, com a secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Denise Motta Dau, e com a secretária nacional de Articulação Institucional, Ações Temáticas e Participação Política, Carmem Foro. “Empoderar mulheres é dar a chance delas conquistarem novos espaços. Juntas estamos lutando contra a misoginia, contra o ódio e o fim do feminicídio e da violência sexual”, pontuou a ministra Cida Gonçalves. *Com informações da Secretaria da Mulher  

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