Violonista Léo Bleggi é a atração da 11ª edição da BNB Musical
O violonista e professor da Escola de Música de Brasília, Léo Bleggi, é a grande atração da 11ª edição do BNB Musical desta terça-feira (18). A apresentação Milonga, tango e valsa: o violão e a música do Rio da Prata será no estilo pocket show, com duração de aproximadamente uma hora. O projeto da Biblioteca Nacional de Brasília teve início no ano passado com o objetivo de aproximar a música do público e consolidar o espaço como um centro cultural ativo na capital federal. O projeto BNB Musical já teve apresentações de jazz, música erudita, choro e samba, sempre buscando trazer estilos variados para o público | Foto: Divulgação Todos os meses, o projeto se inspira em iniciativas musicais consideradas tradicionais em bibliotecas de Brasília, com o objetivo de diversificar o público da BNB. “A Biblioteca Nacional de Brasília tem 16 anos, mas ainda há pessoas que a visitam pela primeira vez graças ao projeto”, explica o servidor do BNB e um dos curadores do evento, Rodrigo Mendes. O evento já teve apresentações de jazz, música erudita, choro e samba, sempre buscando trazer estilos variados e ampliar a experiência cultural dos visitantes. As apresentações, que duram entre 50 minutos e uma hora, costumam atrair cerca de 45 pessoas por edição. O violonista Léo Bleggi, mestre pela Universidade de Brasília (UnB), é um pesquisador da música instrumental argentina e desenvolve esse trabalho há anos. “O convite surgiu porque um dos curadores do evento foi meu aluno na Escola de Música. Desde 2018, sigo pesquisando e escrevendo arranjos sobre tango, milonga e valsas. Esse é um repertório que exige preparo e dedicação, por isso só o apresento em espaços onde há disposição do público para ouvir e apreciar”, relata o músico. Segundo o artista, a apresentação solo será inédita no formato, uma oportunidade rara para o público conhecer de perto a riqueza da música do Rio da Prata. “Já toquei algumas vezes esse espetáculo, mas eu tento priorizar me apresentar em locais, teatros, onde as pessoas vão de fato dispostas a ouvir e apreciar a música. Nesse formato, será a primeira vez”, acrescentou Léo Bleggi. BNB Musical | Léo Bleggi • Terça-feira (18) • 19h30 • Auditório da Biblioteca Nacional de Brasília – 2º andar
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Biblioteca Nacional de Brasília oferece aula gratuita de samba para mulheres
O Carnaval é uma das festividades nacionais mais aguardadas pelos brasileiros. É nesse período que os foliões se contagiam pelo ritmo do samba. Pensando nisso, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), gerida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), vai oferecer aulas gratuitas para mulheres interessadas em aprender a sambar, para que elas não fiquem fora do compasso e aproveitem todos os dias de festa. Aulas serão ministradas na sede da biblioteca | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Sambar é se expressar e estar no mundo. Ao mesmo tempo que ele traz leveza para o cotidiano, fortalece o feminino e o ser mulher” Odilia Botelho, coreógrafa O projeto Samba e Elas terá atividades nos dias 22 e 23 deste mês. Com 60 vagas disponíveis divididas em duas turmas, as aulas são voltadas para mulheres acima de 18 anos. As inscrições serão abertas nesta sexta (7), às 12h, e poderão ser feitas por meio de formulário disponibilizado no perfil da BNB no Instagram. As aulas serão ministradas pela professora e coreógrafa Odilia Botelho na Biblioteca Nacional, das 10h30 às 12h. Bailarina e musa da Águia Imperial, escola de samba de Ceilândia, Odilia explica que o projeto vai além de aprender a sambar. Segundo ela, a iniciativa visa empoderar o público feminino e fortalecer a cultura do samba, que carrega uma história de resistência e identidade. “O samba faz parte da minha identidade”, conta ela. “Cresci ouvindo minha mãe em roda de samba, mas, para além desse lugar afetivo, o samba é alegria, energia e uma potência. Sambar é se expressar e estar no mundo. Ao mesmo tempo que ele traz leveza para o cotidiano, fortalece o feminino e o ser mulher.” A gestora de Políticas Públicas e Gestão Governamental da BNB, Suelen da Silva dos Santos, lembra que o projeto tem como objetivo chamar o público brasiliense para ocupar um equipamento público: “A Biblioteca Nacional de Brasília tem essa característica de ser um espaço público vivo. Nós abrimos as portas para todas as atividades, pois temos um compromisso de esse espaço ser um lugar de troca e de cultura da comunidade brasiliense”.
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Biblioteca Nacional de Brasília oferece curso gratuito de mandarim
Interessados em estudar mandarim têm uma boa oportunidade de se inscrever em um curso oferecido pela Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Gratuitas, as aulas começam no dia 10 deste mês. As inscrições terminam quando as 60 vagas disponíveis forem preenchidas. Os interessados deverão preencher um formulário que será disponibilizado na segunda-feira (3) pela biblioteca no link da bio do perfil do Instagram. Biblioteca Nacional de Brasília terá curso gratuito de mandarim com início em fevereiro: interessados devem preencher formulário online que será disponibilizado nesta segunda-feira (3) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O curso será realizado em parceria com a Embaixada da China e o Instituto Confúcio e terá duas turmas. As aulas ocorrerão às segundas e quartas-feiras, com turmas das 19h às 20h30 e das 20h30 às 22h. A formação terá duração de quatro meses e tem previsão para acabar em 4 de junho. As aulas serão ministradas na sala de cursos da biblioteca. A avaliação incluirá provas escritas, orais e exercícios práticos. O material didático será o New Practical Chinese Reader I (3ª edição). Além de introduzir os alunos à fonética, gramática e escrita chinesas, o curso terá atividades culturais que proporcionarão conhecimentos básicos sobre a cultura da China. Segundo a diretora da biblioteca, Marmenha Rosário, a intenção é que os alunos se envolvam mais com o ensino. “A ideia do curso é que o aluno tenha o primeiro contato com o idioma e que aprenda também sobre a escrita, não apenas a leitura e fala. É uma verdadeira troca, uma imersão para que o aluno tenha contato com a cultura chinesa. Inclusive, teremos um festival sobre a primavera chinesa, no dia 15”, afirma. Em nota, a Embaixada da China no Brasil disse que espera que a iniciativa “sirva como uma janela para que mais brasileiros possam conhecer e se aproximar da língua e da cultura chinesa”. O mandarim é considerado um idioma essencial no cenário globalizado e foi incluído na iniciativa BNB Práticas de Línguas Estrangeiras como forma de atender à crescente demanda por conhecimentos linguísticos e culturais chineses. Desde 2019, a Biblioteca Nacional de Brasília oferece cursos gratuitos de inglês, francês, espanhol e japonês. Mais de 700 alunos já foram beneficiados.
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Biblioteca Nacional de Brasília comemora 16 anos com recorde de leitores e feira de troca de livros
A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) completou 16 anos nesta quinta-feira (12) ampliando o número de usuários. Em 2024 já são mais de 150 mil visitantes, superando a quantidade de 2023 e 2022, quando foram contabilizados, respectivamente, 102 mil e 72 mil frequentadores – o que mostra um interesse crescente da comunidade. Para comemorar, a BNB promove, no próximo dia 21, a Feira de Troca de Livros, das 9h às 14h, no Corredor Cultura, localizado no térreo. O evento será uma oportunidade para os amantes da leitura trocarem livros e, ao mesmo tempo, uma forma de a biblioteca ampliar e renovar sua coleção, com um destaque especial para livros de autores brasilienses. Isso porque quem levar uma obra de um autor brasiliense terá direito a duas em retorno. A Feira de Troca de Livros da Biblioteca Nacional de Brasília é uma boa oportunidade para quem deixar a compra do presente de Natal para os últimos dias | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A entrada para o evento é gratuita e são mais de mil livros selecionados para a troca, que estão entre os dez mais vendidos no país. Entre as obras de interesse da comunidade estão títulos como Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin, e Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva, além de mangás e HQs. Os livros para troca devem estar em bom estado de conservação. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, destaca que o evento também foi pensado na véspera do Natal para as pessoas que deixam o presente para última hora. “Além de ser um momento agradável para quem deseja compartilhar e descobrir novas histórias, proporcionar essa troca vai prestigiar autores e aumentar o nosso acervo”, observou. Aumento de público Considerado um espaço dedicado ao aprendizado, à troca de saberes e à conexão cultural, além de ser um local de lazer e cultura para todos, a Biblioteca Nacional foi inaugurada em 2008 como parte do Complexo Cultural da República, na Esplanada dos Ministérios. Nos últimos dois anos, o espaço dobrou o número de frequentadores, saindo de 72 mil, em 2022, para 102 mil no ano passado, e chegando ao final de 2024 com mais de 150 mil visitantes, o que mostra um interesse crescente da comunidade. Para Marmenha, o número reflete o papel fundamental da biblioteca como centro cultural e de lazer, em que atividades como palestras, exposições, e programas educativos aproximam o público da literatura e da arte. Entre os projetos está a inauguração da Sala Gamer, aulões para concursos, cursos de inglês e até uma área musical. “O brasiliense descobriu que a BNB é muito importante no cotidiano e entra no imaginário da comunidade do DF. Os números mostram que, com a diversificação de projetos, estamos trazendo mais gente para dentro da biblioteca e temos nos destacado nesse sentido. Uma biblioteca boa e de qualidade atrai o público e esse espaço cumpre com a missão de ofertar produtos que levam conhecimento, aprendizagem e cultura para a população”, afirma a diretora.
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