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‘Bom é Ser Criança’ reúne cerca de 10 mil em Brazlândia

A Praça da Bíblia, em Brazlândia, transformou-se em um convidativo parque de diversões neste fim de semana. Com o projeto “Bom é Ser Criança”, a administração da cidade estima ter reunido um público de aproximadamente 10 mil pessoas. A estrutura montada no local ofereceu atividades recreativas, garantindo que cada criança encontrasse sua fonte particular de diversão. Crianças e adultos se divertiram durante o fim de semana em Brazlândia | Foto: Divulgação/Administração Regional de Brazlândia Brinquedos diversos tomaram conta da cena, com pula-pula, tobogã, a divertida partida de futebol de sabão e outras brincadeiras. Para recarregar as energias, os participantes ganharam pipoca, algodão-doce e picolés. “Um dia como este não é apenas sobre brincar; é sobre criar memórias duradouras, promover o bem-estar comunitário e celebrar a fase mais mágica da vida”, afirmou a administradora de Brazlândia, Luciana Lima Almeida. “Mais de dez mil sorrisos deixaram a Praça da Bíblia com a certeza de que, de fato, bom é ser criança.” *Com informações da Administração Regional de Brazlândia

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Centros olímpicos e paralímpicos do DF divertem criançada com colônia de férias

Uma semana inteira dedicada à diversão: esta é a proposta da colônia de férias dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Riacho Fundo, Samambaia e São Sebastião. Sob gestão da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), as unidades vão promover atividades recreativas para crianças, jovens e adultos dessa terça (29) até a próxima sexta-feira (1º/8), aproveitando os últimos dias de recesso. O lazer será garantido com oficinas esportivas, brincadeiras e gincanas. Colônia de férias nos COPs de São Sebastião, Samambaia e Riacho Fundo oferece diversas atividades para crianças e adolescentes | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília No COP de São Sebastião, crianças e adolescentes de até 17 anos são atendidos nos turnos matutino, das 9h às 11h, e vespertino, das 15h às 17h, enquanto o período noturno é reservado para os adultos. Interessados em participar podem verificar a disponibilidade de vagas presencialmente. “Abrimos a semana de colônia de férias para atender tanto os nossos alunos, como a comunidade. Colocamos um número maior de professores, pensamos em várias brincadeiras e incentivamos os pais a virem se divertir também”, explica a diretora da unidade, Camila Meireles. “É um momento de muita alegria. Tivemos praticamente 600 inscrições, o dobro do ano passado.” “Gosto de vir para brincar com meus amigos, jogar bola, queimada, perturbar os professores”, disse Nicolas Gabriel da Silva Segundo o coordenador pedagógico da unidade, Gilvan Carvalho, as atividades selecionadas buscam incentivar a interação entre os participantes e o aperfeiçoamento de habilidades cognitivas e motoras. “Tem um pouco de tudo, sempre trabalhamos o cognitivo com as crianças e a motricidade”, afirma. “Nas férias, as crianças ficam um pouco mais ansiosas, mais em casa, no celular, então, com a colônia, trazemos eles para cá para trabalhar o corpo como um todo, dentro da perspectiva do esporte”. [LEIA_TAMBEM]Durante as brincadeiras, a criançada é dividida conforme a idade e, depois, em equipes. A professora de educação física Deyse Rodrigues conta que a diversão é garantida: “Nós planejamos atividades de inclusão, de cooperação, união, de forma que todos possam participar. O objetivo é divertir as crianças, fazer com elas conheçam novos coleguinhas e tirar eles um pouquinho do mundo digital. A gente vê a alegria no olhar deles”. O primeiro dia foi repleto de correria e risadas. Entre as atividades mais apreciadas pelas crianças está a queimada. “Gosto de vir para brincar com meus amigos, jogar bola, queimada, perturbar os professores”, comentou Nicolas Gabriel da Silva, 9 anos. Já o amigo dele, Arthur Rodrigues, 10, se anima mesmo é com o futebol e a zoeira com os colegas. “Gosto de vir para cá porque a gente fica brincando, jogando bola”, disse.

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Escolas da rede pública celebram a Semana do Brincar até esta sexta (23)

Contação de histórias, palestras, gincanas e show de talentos fazem parte da programação do Centro de Educação Infantil (CEI) 210 de Samambaia para a Semana do Brincar 2025, que está sendo realizada entre os dias 19 e 23 de maio em toda a rede pública de ensino do Distrito Federal. A iniciativa também envolve a participação das famílias nas atividades, reforçando o compromisso com o desenvolvimento saudável e integral das crianças. Estudantes do Centro de Educação Infantil 210 de Samambaia participam da Semana do Brincar | Fotos: André Amendoeira/SEEDF Instituída pela Lei Federal nº 13.257/2016 (Marco Legal da Primeira Infância), a Semana do Brincar tem grande importância para o desenvolvimento infantil, especialmente nos primeiros anos de vida. A legislação estabelece princípios e diretrizes para políticas públicas voltadas à primeira infância, valorizando a participação da criança nas decisões que impactam sua vida, de acordo com sua faixa etária e estágio de desenvolvimento. Com foco no desenvolvimento integral dos estudantes, a diretora do CEI 210 de Samambaia, Míriam Pereira, destaca a proposta da semana: “Nosso objetivo é proporcionar às crianças experiências significativas da infância. Queremos resgatar esse encantamento do brincar, reduzir o tempo de tela e incentivar a interação entre elas”. [LEIA_TAMBEM]A gestora também ressalta o papel das famílias nas atividades: “No show de talentos, por exemplo, pais e filhos mostram suas habilidades juntos. No ano passado, tivemos mágicos, bailarinas e ginastas. É um momento especial de integração com a comunidade”. Além da programação escolar, o mês de maio também marca o Dia Internacional do Brincar, comemorado no dia 28. A data reforça que o brincar é um direito assegurado pelo artigo 31 da Convenção sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas e pelo artigo 227 da Constituição Federal de 1988, que garante às crianças e adolescentes o acesso ao lazer e à cultura. Brincar para desenvolver A Semana do Brincar estimula atividades que contribuem para o desenvolvimento físico, motor, emocional, social e cognitivo das crianças, além de promover o envolvimento das famílias. A vice-diretora do CEI 210 de Samambaia, Caroline Venâncio, comenta algumas das habilidades trabalhadas durante a semana. “Liderança, autonomia, independência, sensibilidade... Procuramos desenvolver tudo isso por meio das brincadeiras”, explica Caroline. A programação da escola inclui gincanas com provas coletivas e individuais, contação de histórias com o professor e escritor José Wrigell, show de talentos, oficina de brinquedos com materiais alternativos, musicalização, cantigas infantis e exposição de brinquedos. Haverá também palestras para as famílias sobre o uso de telas e seus impactos no desenvolvimento infantil, além de rodas de conversa com as crianças sobre temas como ganhar e perder. Theo Alves, a professora Aline Oliveira e o Theo Santos (de óculos) fizeram parte da equipe amarela Alegria e aprendizado Animada com a gincana, a professora de educação infantil Aline Oliveira reforça a importância do brincar no processo de aprendizagem. “A Semana do Brincar é um projeto lúdico essencial para o desenvolvimento das crianças. Elas passam a ter mais atenção e compreendem melhor os comandos da professora”, conta. E quem comprova isso são os melhores amigos e xarás Theo Santos, de 4 anos, e Theo Alves, 5. Empolgados com as atividades, eles contaram suas brincadeiras favoritas: “Eu gosto de jogar bola e dar mortal! Adoro brincar várias vezes”, disse o mais novo. O outro completou: “Essa semana é boa porque as crianças brincam juntas. Gosto mais de pega-pega e dar estrelinha”. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Especialista alerta sobre danos que o uso excessivo de telas pode causar nas crianças

Embora a tecnologia traga muitos benefícios, como o acesso à informação e à educação digital, o uso excessivo de telas pode causar vários impactos negativos na saúde das crianças. Os profissionais de saúde se preocupam com as consequências que isso tem gerado no desenvolvimento dos pequenos. A pediatra do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) lotada no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) Loren Nobre destaca que o uso excessivo de telas (telefones, tablets e TV) pode afetar negativamente o desenvolvimento físico, social e emocional das crianças. Por isso, é fundamental incentivar a redução do tempo de tela e promover brincadeiras educativas, que estimulam a criatividade, o aprendizado e o bem-estar. “Estudos têm mostrado que o tempo excessivo diante das telas pode levar a dificuldades no sono, pois o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir interfere na qualidade do sono, comprometendo o descanso necessário para o desenvolvimento saudável da criança. Além de gerar problemas de visão, tendo em vista que o tempo prolongado olhando para telas pode causar fadiga ocular, olhos secos e outros problemas”, alerta. É fundamental incentivar a redução do tempo de tela e promover brincadeiras educativas, que estimulam a criatividade, o aprendizado e o bem-estar | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo a especialista, o desenvolvimento motor também fica prejudicado, porque a interação com telas pode reduzir o tempo dedicado a atividades físicas e brincadeiras ao ar livre, prejudicando o desenvolvimento motor e a saúde física da criança. Também há impactos no desenvolvimento social e emocional, pois o uso excessivo de tecnologia pode afastar as crianças de interações sociais reais, o que prejudica no desenvolvimento de habilidades emocionais e sociais essenciais. “Temos também os riscos para a saúde mental, porque dependendo dos conteúdos inadequados a que a criança é exposta, redes sociais e comparações digitais, isso pode gerar ansiedade, baixa autoestima e até mesmo depressão. Para promover uma infância saudável, é essencial estabelecer limites saudáveis para o uso de dispositivos eletrônicos”. Redução do tempo de tela A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que crianças menores de 2 anos não usem telas, e que crianças de 2 a 5 anos tenham no máximo uma hora de tela por dia. Crianças de 5 a 14 anos o tempo não deve ultrapassar duas horas por dia. “Reduzir o tempo de tela não significa eliminar a tecnologia, mas sim, buscar um equilíbrio saudável, garantindo que a criança tenha tempo suficiente para desenvolver outras habilidades importantes, como criatividade, resolução de problemas e interação social”, explica Loren. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que crianças menores de 2 anos não usem telas A especialista destaca que as brincadeiras educativas são ferramentas essenciais para o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças. Elas estimulam a imaginação, o pensamento crítico, as habilidades motoras e a capacidade de socialização, além de promoverem momentos de diversão e aprendizado. “Ao investir em brincadeiras que desafiem as crianças a pensar, agir e explorar, podemos compensar os efeitos negativos do tempo excessivo diante das telas”. Brincadeiras que estimulam o desenvolvimento cognitivo e criativo: Brincadeiras de montar (blocos de construção, Lego etc.) Esses brinquedos ajudam no desenvolvimento da coordenação motora fina e do raciocínio lógico, pois as crianças precisam pensar sobre como organizar e estruturar as peças para criar algo novo. Quebra-cabeças e jogos de enigmas São excelentes para trabalhar a paciência, a resolução de problemas e o pensamento crítico. Brincar com quebra-cabeças ajuda as crianças a entender a relação entre as partes e o todo. Brincadeiras de faz-de-conta Crianças adoram simular papéis e cenários com brinquedos, como bonecos, animais ou objetos domésticos. O faz-de-conta estimula a imaginação, o vocabulário e a empatia, pois as crianças podem explorar diferentes perspectivas e situações sociais. Atividades artísticas (desenho, pintura, recorte e colagem) A arte permite que a criança se expresse e desenvolva habilidades motoras finas e criatividade. Ao desenhar ou pintar, as crianças praticam concentração, planejamento e expressam suas emoções. Jogos de tabuleiro Jogos como "Memória", "Ludo" e "Jogo da Velha" não só promovem a interação social, como também ajudam no desenvolvimento de estratégias, raciocínio lógico e respeito às regras. Atividades ao ar livre Além de promoverem a atividade física, essas brincadeiras ajudam no desenvolvimento motor, socialização e autoconfiança. Elas também proporcionam oportunidades para a criança explorar a natureza e aprender sobre o mundo ao seu redor. Incentivando o jogo livre e a interação social É importante também dar espaço para o jogo livre, onde a criança pode criar suas próprias brincadeiras, improvisar e interagir com outras crianças. O jogo livre é uma oportunidade para que a criança se desenvolva de forma autônoma, desenvolvendo habilidades como criatividade, resolução de conflitos e negociação. Atividades que estimulam o pensamento crítico e a imaginação: Construção de histórias A leitura de livros e a contação de histórias estimulam a imaginação das crianças, além de ajudar no desenvolvimento da linguagem, da atenção e da memória. Ao criar suas próprias histórias ou personagens, as crianças praticam a criatividade e a expressão verbal. Brincadeiras de raciocínio lógico Atividades como sequência de figuras, labirintos ou jogos de memória ajudam a desenvolver o raciocínio lógico, a atenção e a resolução de problemas de maneira divertida. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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