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Mutirão promove limpeza de bocas de lobo no Plano Piloto

As equipes da Administração Regional do Plano Piloto, Novacap e GDF Presente realizaram, nesta quinta-feira (24), a limpeza e desobstrução de bocas de lobo na W3 Sul, em frente ao shopping Pátio Brasil, setores Comercial e Hoteleiro Sul, além da W3 Norte, próximo ao Brasília Shopping e nas quadras 303, 509, 715, na Asa Sul, e 203, 405, 708 e 515 Norte. Mais de 700 kg de matéria orgânica foram retirados dos bueiros, entre lixo comum, garrafas, embalagens plásticas, galhos e folhas. As tesourinhas das quadras 102, 302 e 402, na Asa Norte estavam interditadas, desde segunda-feira (21), após as fortes chuvas | Foto: Divulgação/Administração Regional do Plano Piloto Equipes da Administração do Plano Piloto, também recolheram cerca de 200 sacos de folhas secas de vias e quadras da capital. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, ressalta que a ação de manutenção do sistema de drenagem na região vem sendo realizada preventivamente, mas que tem sido intensificada com o período chuvoso. “Estamos com equipes fazendo a limpeza de áreas públicas, recolhendo folhas e lixo desde o semestre passado. Os serviços de limpeza manual e mecanizada em bocas de lobo têm sido diários com o período das chuvas. Sabemos que, com o grande volume de água e o índice acima da média para o mês de outubro, a água das chuvas sobrecarregou o sistema pluvial em todo o DF. Mas estamos com equipes de plantão para atender as demandas mais urgentes”, explicou o administrador. “Juntamente com a administração regional, realizamos essa força tarefa para sanar os problemas antes que eles aconteçam. Assim como com a Administração do Plano Piloto, temos contado com o importante apoio das regiões para intensificar esse trabalho que é feito de maneira constante e incansável”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. Limpeza de tesourinha As tesourinhas das 102, 302 e 402, na Asa Norte, com acesso para quadras comerciais e residenciais, estavam interditadas, desde segunda-feira (21), após as fortes chuvas. Os locais receberam a limpeza e desobstrução das bocas de lobo e limpeza e retirada de terra e lixo orgânico. Dois caminhões hidrojatos da Novacap fizeram a varrição e desobstrução do sistema das águas das chuvas que interligam as tesourinhas. Os serviços de manutenção terminaram na tarde desta quinta-feira (24). *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto

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Força-tarefa para o recolhimento de folhas secas visa prevenir alagamentos no Plano Piloto

A Administração Regional do Plano Piloto conduz uma operação para a remoção de folhas e galhos secos das principais vias públicas e quadras da capital. A iniciativa visa não apenas melhorar o aspecto visual das áreas urbanas, mas também prevenir e evitar o entupimento de bueiros com a chegada do período chuvoso. A força-tarefa composta por equipes da Região Administrativa (RA) recolheu, em dois dias de operação, 800 sacos, de 100 litros, de folhagem. A operação conta com dois caminhões com capacidade, cada um, de até 10 toneladas e 45 trabalhadores. O serviço deve continuar por toda a semana | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto O trabalho inclui também o recolhimento de galhos, retirada de lixo e entulho em áreas públicas. A operação conta com dois caminhões com capacidade, cada um, de até 10 toneladas e 45 trabalhadores. O serviço deve continuar por toda a semana. Após o recolhimento, parte das folhas é triturada e usada no processo de compostagem (adubo natural) para aplicação em jardins do Plano Piloto e para doação a agricultores. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, diz que os trabalhos fazem parte da rotina de manutenção da cidade. “Estamos com equipes todos os dias nas ruas da capital realizando serviço de limpeza. O objetivo é não só manter os espaços públicos com a limpeza em dia, mas evitar o acúmulo de lixo e de pragas que podem surgir em locais sujos, além de prevenir os alagamentos, deixando as bocas de lobo livres para a captação das águas das chuvas”. *Com informações da Adm Regional do Plano Piloto

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Oitenta bocas de lobo limpas no Pôr do Sol e Sol Nascente

Cerca de 80 bocas de lobo foram limpas e desobstruídas esta semana no Pôr do Sol e no Sol Nascente. Reforçadas por um grupo de 15 reeducandos do programa Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), as equipes do GDF Presente deram uma geral nos bueiros da região administrativa para enfrentar as chuvas com mais tranquilidade. Repletos de lixo, diversos bueiros passaram por trabalhos de desobstrução em quadras residenciais e outras vias da cidade | Foto: Divulgação / GDF Presente No Setor Habitacional Pôr do Sol, a limpeza passou pelas quadras residenciais 106, 107, 208, 402 e pelas ruas da Chácara 39, localizadas no Trecho I da região. Já no Sol Nascente, o serviço foi iniciado na Avenida das Palmeiras, próximo à Feira do Produtor. Ainda sem uma rede de captação de águas pluviais completa em suas quadras, o Pôr do Sol tem sofrido diversos alagamentos desde as chuvas torrenciais que caíram em dezembro no DF. Redes obstruídas “Depois das chuvas, pedimos um apoio à Secretaria de Governo para a desobstrução dos bueiros, pois eles não vinham suportando a quantidade de água, e agora estamos com uma equipe bem reforçada com os reeducandos”, ressalta o administrador do Pôr do Sol, Claudio Rodrigues. “No Pôr do Sol, temos a chamada Avenida do Monte, onde a água desce com muita força, vinda da Ceilândia. Então é necessário manter tudo em pleno funcionamento.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Devanir Lopes, as bocas de lobo estavam repletas de garrafas de plástico, inservíveis e lixo doméstico. Os resíduos foram encaminhados à Unidade de Recolhimento de Entulhos (URE), na Estrutural. Uma das redes pluviais também estava obstruída por entulhos. A Novacap vai complementar o serviço. “Cerca de 80% da sujeira é depositada pela população nas caixas de drenagem. Os outros 20% são compostos de terra, lixo verde e algumas impurezas que a chuva carrega”, aponta Devanir. “Dessa forma, é necessário que o morador se conscientize de que ali não é lugar de jogar lixo.”  

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Antes das chuvas, mais de 23 mil toneladas de lixo retiradas de bueiros

As chuvas começam a aumentar no Distrito Federal, e um dos serviços mais importantes nesta época de muita água são para limpeza e desobstrução de bocas de lobo e bueiros. Uma ação executada em parceria pela Secretaria de Governo (Segov) e a Novacap concentrou esforços nos últimos cinco meses nesta missão. Por toda a capital, um total de 23,7 mil toneladas de lixo foram retiradas dessas caixas, responsáveis por captar a água pluvial. Muitas foram reformadas, e outras, desentupidas (veja abaixo). O trato nos bueiros das 33 regiões administrativas faz parte do dia a dia do programa de reformas da Segov – o GDF Presente, que conta com dez polos de serviço abrangendo as 33 regiões administrativas. Além da participação crucial da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), com a mão de obra de reeducandos do sistema prisional, os trabalhos têm o apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “Tem gente que tem uma cultura muito arcaica e não tem o hábito de jogar o lixo no lugar certo; depois, o prejuízo é para toda a comunidade”, ressalta o aposentado José Carlos Maciel, 67, morador do Setor O | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ceilândia – região mais populosa do DF – é onde se encontra a maior quantidade de resíduos no interior das bocas de lobo. “Em determinados períodos, as equipes retiram em torno de 2 toneladas por dia de dentro dos bueiros de Ceilândia”, informa o subsecretário de Desenvolvimento e Operações nas Cidades, Flavio de Oliveira. “E vale lembrar que o serviço vai muito além disso. Há a substituição das tampas quebradas e a desobstrução com a técnica de hidrojateamento, além da ampliação de uma para duas caixas para melhorar a capacidade de captação da água pluvial”. [Olho texto=”“É um serviço ininterrupto com o objetivo de prevenir os alagamentos nas principais vias da cidade e trazer qualidade de vida para a população”” assinatura=”Tatiana Souza, gerente de Manutenção da Administração Regional de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo levantamento dos órgãos, a capital tem mais de 90 mil bocas de lobo por todo o seu território. Assim, não é lá um trabalho simples deixar essas redes limpas. Em Ceilândia, na semana passada, o serviço foi concentrado no Setor O. A Via O3 – com 2,5 km de extensão – teve todos os seus 120 bueiros limpos e consertados nos dois sentidos da pista. Dez reeducandos do programa Mãos Dadas, da Seape, cuidaram da limpeza. “É um serviço ininterrupto com o objetivo de prevenir os alagamentos nas principais vias da cidade e trazer qualidade de vida para a população”, explica a gerente de Manutenção da Administração Regional de Ceilândia, Tatiana Sousa. “Acho um pouco complicado, pois encontramos, além de muitas garrafas de vidro e pet, latas e objetos pouco comuns. Já achamos uma faca enorme e até bolsa de mulher na boca de lobo, e isso é alguém que joga”. Arte: Agência Brasília O lixo é ensacado e recolhido por caminhões do GDF Presente, Novacap e SLU. As mais de 20 mil toneladas de resíduos correspondem a 1,2 mil caminhões trucados cheios. Já as tampas de concreto para substituição são feitas pela companhia ou, em alguns casos, pela administração local. “Jogar o lixo no lixo” é uma recomendação sempre repetida por aí, mas difícil de ser seguida por boa parte da população. E, com a água da chuva, muita coisa vai parar na boca de lobo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tem gente que tem uma cultura muito arcaica e não tem o hábito de jogar o lixo no lugar certo; depois, o prejuízo é para toda a comunidade, com as ruas alagadas, água invadindo as casas em Ceilândia”, pontua o aposentado José Carlos Maciel, 67, morador do Setor O. “Esse serviço de limpeza é essencial, pois a gente sabe que tem muita sujeira nas caixas”, acredita o militar Wellington Silva, 56. “Na frente da minha casa, deixo tudo limpinho e cato coisas pela rua. Nossa rua é um declive; a água desce com força e precisa ter um lugar para escoar”.

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