Epia sentido Gama/Plano Piloto terá reforma em ponte no km 21,2
A partir das 7h da manhã deste sábado (15), serão retomados os serviços de reforma e reforço estrutural de uma das pontes sobre o Córrego Guará, localizadas na DF-003 (Estrada Parque Indústria e Abastecimento – Epia), na altura do km 21,2. Arte: Ascom/DER-DF A faixa da esquerda, no sentido Gama – ParkShopping, será interditada durante 20 dias para a realização dos serviços de recuperação. Durante esse período, os motoristas continuarão dispondo das outras três faixas da pista de rolamento. Os serviços incluem a demolição dos guarda-rodas e guarda-corpo – que serão refeitos por completo -, a execução de armação de ferragens e a fixação das estruturas O investimento é de cerca de R$ 1,2 milhão na reforma e no reforço estrutural dessas obras de arte especiais. Os serviços incluem a demolição dos guarda-rodas e guarda-corpo – que serão refeitos por completo -, a execução de armação de ferragens e a fixação das estruturas. Depois disso, serão montadas as formas e será feita a concretagem da área. Por fim, serão preparadas as juntas de dilatação e a pintura do local. Cristiano Cavalcante, Superintendente de Obras do DER-DF, explica que a interdição de uma das faixas durante a execução dos serviços é importante para garantir a segurança e conforto dos motoristas, que trafegam pela região, bem como, dos trabalhadores envolvidos. Cerca de 100 mil veículos circulam diariamente pela EPIA. A mesma intervenção já foi realizada, anteriormente, na 1ª ponte à esquerda, no sentido Gama – ParkShopping. *Com informações d0 DER-DF
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Reforma de pontes sobre o Córrego Guará começa neste sábado (25)
A partir das 7h deste sábado (25), terão início os serviços de reforma e reforço estrutural de duas pontes sobre o Córrego Guará, localizadas na DF-003 (Estrada Parque Indústria e Abastecimento – Epia), na altura do km 21,2. A execução das obras será feita da seguinte forma: inicialmente, a primeira ponte, mais à direita, de quem vai no sentido ParkShopping – Gama, terá a faixa da esquerda interditada durante 15 dias para a realização dos serviços de recuperação. Durante esse período, os motoristas continuarão dispondo das outras três faixas da pista de rolamento. Imagens: Divulgação/DER-DF Após a conclusão desse serviço, será dado início à recuperação da ponte, que fica no lado oposto, no sentido Gama–ParkShopping. Serão investidos cerca de R$ 1,2 milhão nas obras de reforma e reforço estrutural dessas obras de arte especiais. A recuperação das pontes inclui: a demolição dos guarda-rodas e guarda-corpo – que serão refeitos por completo – a execução de armação de ferragens e a fixação das estruturas. Depois disso, serão montadas as formas e será feita a concretagem da área. Por fim, serão preparadas as juntas de dilatação e a pintura do local. Cristiano Cavalcante, Superintendente de Obras do DER-DF, explica que a interdição de uma das faixas durante a execução dos serviços é importante para garantir a segurança e conforto dos motoristas, que trafegam pela região, bem como, dos trabalhadores envolvidos. Cerca de 100 mil veículos circulam diariamente pela Epia. *Com informações do DER-DF
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Zoo instala ecobarreira no Córrego Guará para contenção de lixo
A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) iniciou, na manhã desta segunda-feira (5), a instalação da ecobarreira do Córrego Guará. A estrutura faz parte de um dos projetos de educação ambiental da Semana do Meio Ambiente e tem o objetivo de mostrar a importância de minimizar o descarte irregular de lixo na água. A ecobarreira funciona como contenção de lixo, sendo geralmente confeccionada com algum vasilhame flutuante (galões ou garrafas pet) envolto por uma rede. O artefato é instalado entre as margens do corpo hídrico e é capaz de reter resíduos plásticos para posterior coleta. Assim, além de conter material trazido pela correnteza do Córrego Guará, a instalação da ecobarreira permitirá obter uma estimativa dos tipos e quantidades de resíduos de ocorrência no corpo hídrico, informações que contribuem para o planejamento de ações contínuas para a preservação e recuperação do córrego. “Essa ação é muito importante para sensibilizar e conscientizar sobre a relação entre nossos hábitos de consumo e descarte de plásticos e como isso impacta os corpos hídricos, a qualidade da água que consumimos e a vida silvestre como um todo. Nos faz pensar que tipo de compromisso temos com o futuro do planeta e de nós mesmos”, destaca o chefe do Núcleo de Práticas Sustentáveis do Zoológico de Brasília, Roger Conrado Lopes. A ecobarreira, que é confeccionada com vasilhame flutuante, tem o objetivo de reter resíduos plásticos para posterior coleta | Foto: Leonardo Viana A ação conta com o apoio de integrantes da Comissão de Defesa do Meio Ambiente (Comdema) do Guará e da Candangolândia e do Grupo de Escoteiros Candango. Mais de 20 pessoas trabalharam na instalação nesta manhã. Córrego Guará [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Fundação Jardim Zoológico de Brasília e o Instituto Brasília Ambiental são responsáveis pela gestão da Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Santuário de Vida Silvestre do Riacho Fundo, unidade de conservação onde se localiza o Córrego Guará. A água se encontra com a do Córrego do Riacho Fundo, um dos principais afluentes do Lago Paranoá, e abriga o pirá-brasília (Simpsonichthys boitonei), espécie de peixe encontrada apenas naquele local e em risco de extinção. Uma das missões da FJZB é contribuir para a conservação do património de biodiversidade do Distrito Federal, por meio da manutenção de programas de conservação e pesquisa, em especial nas áreas de cerrado, e promover a conscientização ecológica dos visitantes durante atividades interativas de educação ambiental. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Parque ecológico no Guará tem de trilha rústica a pista de caminhada
Administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, o Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará, é apontado pelos usuários como um dos locais mais organizados e seguros para a prática de atividades físicas em meio à natureza. A unidade recebe, mensalmente, mais de 10 mil visitantes. Um dos frequentadores assíduos do parque é o militar do Corpo de Bombeiros Valtemir Alves Ferreira, 76 anos. Ele descreve a unidade como bem-cuidada, segura, com boa infraestrutura, que inclui estacionamento, bebedouros e banheiros. O Parque Ezechias Heringer conta com quadras poliesportivas, quadra de areia, parquinho infantil, pista de ciclismo, praça de convivência, entre outros atrativos | Foto: Brasília Ambiental “Podemos deixar o carro estacionado e caminhar à vontade na pista, sem preocupações. O contato com a natureza é excelente; podemos fazer atividade física respirando ar sem poluição. É isso que me faz vir sempre a esse parque”, afirma. A bancária Cibele Silva Oliveira, 38 anos, endossa a tranquilidade do Ezechias Heringer. “Gosto da natureza local, que é muito bem cuidada. Quando estou andando, respiro ar puro, e faço minha atividade física. O lugar é muito bacana e o ambiente familiar.” O Parque Ezechias Heringer é formado por 350 hectares, ocupando as áreas 27 e 28 do Guará. A segunda área contém os equipamentos públicos citados pelos frequentadores e mais a sede administrativa, parquinho infantil, quadra de areia, quadras poliesportivas, 2.800 metros de trilha, pista de ciclismo, caminhada e cooper, praça de convivência, entre outros atrativos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Preservação Sabedores de que o parque é uma unidade de conservação (UC) lembram a importância de usá-la com consciência ambiental e acreditam que precisa haver mais compreensão dos frequentadores, porque ainda existem pessoas que jogam papel no chão e lixo dentro do parque. Outras andam de bicicleta com muita velocidade, trazendo risco de atropelar quem está a pé. “Então, é necessário ter mais cuidado da parte de quem usa esse espaço tão especial. Mais conscientização, pois o parque é um lugar que precisa ser preservado”, enfatiza o militar Valtemir Ferreira. A UC foi criada em 1960 com o objetivo de preservar as margens do córrego Guará, que abastece o Lago Paranoá. Mas sua criação legal só se deu em 1998, pela Lei nº 1.826. Seu nome é uma homenagem ao agrônomo pioneiro Ezechias Heringer, que dedicou sua vida a estudar a flora e a fauna do cerrado. O parque possui cerrado típico, campos de murundus e densa mata de galeria. É dotado de grande biodiversidade, um lugar onde em meio à caminhada pode-se, por exemplo, deparar-se com uma lobelia brasiliensis, planta endêmica que representa bem a flora do parque. Está aberto à visitação diariamente, das 6h às 22h. Clique aqui e assista ao vídeo sobre o parque. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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