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Paralimpíadas Escolares 2025: DF é vice-campeão no rúgbi em cadeira de rodas

A participação do Distrito Federal no rúgbi em cadeira de rodas foi um dos destaques das Paralimpíadas Escolares 2025, realizadas no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP). Em uma disputa nacional marcada por intensidade e superação, a equipe brasiliense conquistou o segundo lugar no torneio, que reuniu atletas da capital, de São Paulo e da Paraíba (PB). O desempenho do time brasiliense mostrou força, organização e uma evolução nítida ao longo das partidas. As apresentações envolveram desde placares elásticos — como a vitória por 27 x 5 sobre a Paraíba — até confrontos duros e altamente competitivos, especialmente contra a equipe paulista. Equipe de Rugby em cadeira de rodas do Distrito Federal durante partida no Centro Paralímpico Brasileiro de São Paulo | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF Modalidade técnica transformadora O rúgbi em cadeira de rodas exige critérios específicos de elegibilidade, já que é direcionado a pessoas com deficiência física nos membros inferiores. Essa característica torna o crescimento da modalidade no ambiente escolar ainda mais significativo. O treinador Wezer Eduardo Oliveira explica a dimensão dessa transformação. “Eu me apaixonei pelo rúgbi e cada vez mais vejo o impacto que esse esporte tem, tanto na funcionalidade quanto na questão social. É um esporte extremamente técnico e físico, criado por tetraplégicos e depois expandido para pessoas com tetra-equivalência, como o Diogo, que tem metade do braço, e desmistifica a ideia de que essas pessoas não são capazes. Muito pelo contrário, eles jogam em alto nível", reforçou o técnico. [LEIA_TAMBEM]Impacto social A participação na competição nacional evidencia o amadurecimento dos atletas do DF, que puderam experimentar um torneio intenso, com jogos dinâmicos e contato direto com estratégias, regras e níveis técnicos mais sofisticados. Esse processo é potencializado pela estrutura da rede pública do Distrito Federal, que conta com iniciativas como o Centro Integrado de Educação Física (Cief). Essa base sólida possibilita aos estudantes evoluírem como atletas e também como cidadãos, reforçando autonomia, cooperação, disciplina e autoestima. Camisa 10 e referência do time, Diogo Souza foi porta-bandeira da delegação do DF na cerimônia de abertura das Paralimpíadas de 2025 Referência na quadra Entre as grandes histórias da participação brasiliense, destaca-se a atuação de Diogo Souza, 17 anos, número 10 da equipe e porta-bandeira do Distrito Federal na abertura do evento. Em todas as partidas do torneio, Diogo demonstrou garra, técnica e inteligência de jogo, sendo decisivo tanto nos momentos de pressão quanto nas vitórias elásticas. O desempenho do atleta simboliza o potencial e o impacto do esporte na formação dos jovens — um esportista que cresce dentro da competição, aprende com os desafios e inspira seus companheiros. "Gosto muito de esportes de adrenalina, as pancadas me cativam. Eu pratico o rúgbi desde criança, e já estou ansioso para participar das próximas competições", afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Dia do Pedestre será comemorado no DF em 8 de agosto

O Distrito Federal vai comemorar o Dia do Pedestre, anualmente, em 8 de agosto. A data comemorativa foi criada pela Lei nº 7.542, publicada no Diário Oficial do DF (DODF) nesta segunda-feira (22). A nova lei, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, institui o Estatuto do Pedestre, documento que é destinado a regular a cidade para pessoas e tem como um dos objetivos desenvolver ações voltadas à melhoria da infraestrutura para pedestres. A Lei nº 7.542/2024 diz que a fiscalização do cumprimento do Estatuto do Pedestre será compartilhada pelos órgãos de trânsito, de mobilidade e transporte do Distrito Federal. A Semob deverá propor a criação de um grupo de trabalho envolvendo diversas secretarias para discutir a necessidade de regulamentação da lei | Foto: Paulo H. de Carvalho/Agência Brasília De acordo com a lei distrital, pedestre é toda pessoa que circule a pé ou em cadeira de rodas nos espaços públicos urbanos e rurais do DF. Além de desfrutar do meio ambiente seguro e saudável, os pedestres têm direito de circular livremente nas faixas para travessia, calçadas, praças e áreas públicas, sem obstáculos, com segurança, acessibilidade e com proteção especial às crianças, aos idosos, às mulheres e às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. “Desde 2020, nós temos o Plano de Mobilidade Ativa do DF, um instrumento que usamos para planejar e coordenar as ações de mobilidade a pé e ciclomobilidade. O objetivo é incentivar a mobilidade ativa e promover a integração dos modos ativos com o transporte público coletivo. Além disso, o GDF tem investido em calçadas com acessibilidade, e também na criação de espaços chamados de Zona Trinta, onde as calçadas são ampliadas e preparadas para os pedestres e ciclistas” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade Para garantir os direitos do pedestre, o GDF terá de editar normas, elaborar projetos, executar e fazer a manutenção da infraestrutura. A lei diz que o poder público é responsável pela manutenção de passeios e calçadas limpas, bem conservadas e adequadas aos pedestres, e dentro das normas de acessibilidade. Além disso, garantir abrigo confortável e proteção adequada contra intempéries nos acessos ao sistema de transporte público coletivo. O titular da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), Zeno Gonçalves, afirma que o Estatuto do Pedestre vem ao encontro dos projetos que o GDF está desenvolvendo. Ele cita, como exemplo, o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS), que está sendo elaborado por meio de pesquisas e debates com a população, devendo apontar as necessidades sobre as infraestruturas para pedestres. “Desde 2020, nós temos o Plano de Mobilidade Ativa do DF, um instrumento que usamos para planejar e coordenar as ações de mobilidade a pé e ciclomobilidade. O objetivo é incentivar a mobilidade ativa e promover a integração dos modos ativos com o transporte público coletivo. Além disso, o GDF tem investido em calçadas com acessibilidade, e também na criação de espaços chamados de Zona Trinta, onde as calçadas são ampliadas e preparadas para os pedestres e ciclistas”, explicou o secretário. A Lei 7.542/2024 diz que a fiscalização do cumprimento do Estatuto do Pedestre será compartilhada pelos órgãos de trânsito, de mobilidade e transporte do Distrito Federal. A Semob deverá propor a criação de um grupo de trabalho envolvendo diversas secretarias para discutir a necessidade de regulamentação da lei. O grupo deverá ouvir as instituições ligadas à mobilidade a pé. Deveres do pedestre O Estatuto do Pedestre estabelece um conjunto de deveres para as pessoas que se deslocam a pé ou em cadeiras de rodas. O pedestre deverá respeitar e zelar pela conservação da sinalização de trânsito e preferir andar pelas faixas, passarelas e passagens subterrâneas. De acordo com a nova lei, o pedestre deve atravessar as vias urbanas e rurais de forma segura e auxiliar outros pedestres em seu deslocamento ou travessia. Onde não houver passeio ou calçada, o pedestre deverá caminhar pelo acostamento ou pelos bordos das vias. *Com informações da Semob-DF

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Transporte de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida ganha mais 10 vans especiais

O Governo do Distrito Federal (GDF) colocou à disposição do programa DF Acessível mais 10 vans para o transporte de pessoas com deficiência e pessoas com mobilidade reduzida severa. A entrega ocorreu na festa de comemoração do aniversário de 63 anos da Sociedade Transportes Coletivos Brasília (TCB), nesta segunda-feira (3), na sede da empresa. Com os novos veículos, o serviço vai passar a atender a mais de duas mil pessoas por mês. Hoje, o DF Acessível transporta porta-a-porta cerca de 1.700 pacientes e acompanhantes. A entrega dos novos veículos especiais ocorreu na festa de comemoração do aniversário de 63 anos da TCB, nesta segunda-feira (3), na sede da empresa | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O programa DF Acessível transporta a pessoa com deficiência e com mobilidade reduzida severa para consultas e terapias na ida e na volta para casa. As vans entregues têm a capacidade para transportar dois cadeirantes e mais três acompanhantes de cada paciente em cadeira de rodas. Os veículos são todos monitorados pela TCB em sistema de geoprocessamento para garantir a segurança e a pontualidade. O serviço é agendado quinzenalmente por meio do site https://agenda.df.gov.br/posto.html?servico=43819967. As vans entregues têm a capacidade para transportar dois cadeirantes e mais três acompanhantes de cada paciente em cadeira de rodas. Os veículos são todos monitorados pela TCB em sistema de geoprocessamento para garantir a segurança e a pontualidade A política pública, que tem a parceria da Secretaria da Pessoa com Deficiência, atende todas as regiões administrativas. “O agendamento é online, quem faz o agendamento vai ter a certeza que no dia e na hora marcados uma van estará na casa dela, vai transportar o paciente até o tratamento médico e depois vai deixar em sua casa com todo o conforto, assistência e segurança. Já estamos com processo avançado para comprar 15 novas vans até o final do ano. Essa é uma determinação do governador Ibaneis”, detalhou Thiago Nascimento, diretor Técnico da TCB. “A história da TCB se confunde com a história de Brasília, presta um serviço que é percebido como importante para a população e hoje busca atender os moradores do Distrito Federal no transporte escolar e no DF Acessível. A TCB é uma empresa pública que tem que atender com especialidade. A TCB tem uma história sólida, consolidada e de serviços prestados e resolvendo os problemas de mobilidade”, parabeniza, Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade. Para o secretário, o programa DF Acessível atende uma população que necessita muito do serviço. “A tendência do serviço é que ele seja ampliado. A secretaria de Saúde estuda a possibilidade de atendimento de pacientes que precisam fazer hemodiálise. Por mais que todos os ônibus do transporte público ofertem acessibilidade, mas existem determinadas condições de saúde que precisam de um transporte especializado”, finalizou.

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Quase 500 cadeiras de rodas serão entregues no primeiro trimestre

Teve início neste mês a entrega das cadeiras de rodas adquiridas pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) em contrato assinado no início do ano. As 79 cadeiras do modelo tetraplégico anatômico começaram a ser entregues aos pacientes no início de fevereiro. A entrega de todas as unidades deve ser concluída até o fim do mês. Já as 400 cadeiras de rodas paraplégica adulta estão sendo organizadas, em ritmo de força-tarefa, para ter a entrega iniciada ainda esta semana pelo Núcleo de Produção de Órteses e Próteses (Nupop) da SES-DF. “Nunca vi uma cadeira tão bonitinha como essa! Com esta cadeira de rodas, poderemos utilizar o transporte público para ir até a escola”, celebrou Eulalia de Brito, mãe do pequeno Miguel, contemplado com uma cadeira tetraplégica anatômica | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O pequeno Miguel, de 1 ano e 10 meses, diagnosticado com mielomeningocele e malformação de chiari tipo 2, foi um dos contemplados na quarta-feira (7). A mãe Eulalia de Brito, de 39 anos, comemorou o primor do produto e a entrega em boa hora. “Nunca vi uma cadeira tão bonitinha como essa! Ele irá começar a frequentar as aulas no próximo dia 19. Com esta cadeira de rodas, poderemos utilizar o transporte público para ir até a escola”, celebrou. Ainda neste mês, há a previsão da chegada de um novo lote com 86 cadeiras do modelo tetraplégico anatômica. Ao todo, até o fim do ano, a expectativa é de fornecimento de 375 unidades do produto. Com o somatório, os pacientes na lista de espera para o modelo deverão ser inteiramente atendidos. [Olho texto=”As cadeiras tetraplégico anatômica entregues possuem cinco tamanhos diferentes e têm adaptações específicas às crianças com déficit de controle de tronco e cervical” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “As requisições são muito dinâmicas. Temos lista para cada um dos modelos e dos tamanhos dos produtos que ofertamos. A cada dia surgem novos solicitantes. Buscamos, assim, fazer entregas regulares a fim de acompanhar a dinamicidade dessas requisições”, explica a chefe do Nupop, Mariane Ramos. As cadeiras tetraplégico anatômica entregues possuem cinco tamanhos diferentes e têm adaptações específicas às crianças com déficit de controle de tronco e cervical. Cada produto possui garantia de um ano para defeitos de fábrica, oferecida pela empresa contratada. Confecção e entrega de materiais ortopédicos O Nupop compõe a Oficina Ortopédica juntamente com o Núcleo de Atendimento Ambulatorial de Órteses e Próteses e Materiais Especiais (Naopme), situado na Estação de Metrô 114 Sul, na Praça do Cidadão. As cadeiras tetraplégico anatômica possuem cinco tamanhos diferentes e têm adaptações específicas às crianças com déficit de controle de tronco e cervical. Até o fim do ano, a expectativa é de fornecimento de 375 unidades O Nupop e o Naopme são responsáveis pela avaliação, acompanhamento e encaminhamento de pacientes para confecção e entrega de materiais ortopédicos ambulatoriais. Para obter os produtos, o cidadão precisa realizar o cadastro presencial no Naopme, de posse da documentação original solicitada. No próprio local, é feita a avaliação por um fisioterapeuta. O fornecimento é realizado por ordem de inscrição e está condicionado à disponibilidade de cada um dos materiais em estoque. Confira o fluxo para obter uma cadeira de rodas. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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