Primeira etapa de reformas já muda a paisagem da W3 Norte e leva mais acessibilidade para a região
A reforma da W3 Norte, no Plano Piloto, já altera a paisagem do trecho entre as quadras 713 e 716. O projeto, coordenado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), replica o modelo adotado na W3 Sul, que amplia a acessibilidade e reorganiza os estacionamentos, garantindo mais segurança para pedestres, ciclistas e motoristas. Além disso, as calçadas estão sendo alargadas para dar mais conforto e segurança aos pedestres. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) para esta etapa da obra é de R$ 4,25 milhões. Estão sendo implantados 42 mil m² de novas calçadas acessíveis, 17 mil m² de áreas verdes e 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas. As intervenções incluem ainda o plantio de 226 árvores, instalação de travessias elevadas e construção de calçadões que conectam as paradas de ônibus. Cerca de 60 trabalhadores atuam na obra. O GDF investe R$ 4,25 milhões na reforma da W3 Norte, no trecho entre as quadras 713 e 716 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o secretário de Obras, Valter Casimiro, o serviço recupera uma das áreas comerciais mais tradicionais do Distrito Federal. “Valoriza o comércio local e devolve à população um espaço mais moderno, acessível e seguro. Nosso objetivo é transformar a W3 Norte em um corredor urbano atrativo, que estimule a economia e melhore a mobilidade de quem vive e trabalha aqui”, afirmou. O projeto completo para a W3 Norte prevê intervenções até a Quadra 702, com novas calçadas, áreas verdes e reorganização das vias. Uma nova licitação deve contemplar as demais etapas, incluindo o recapeamento da via de serviço posterior e a criação de pequenos espaços de convivência ao longo da avenida. Novidades Segundo o fiscal da obra, Adonei de Jesus, as intervenções eliminam antigos pontos de alagamento e garantem drenagem mais eficiente. “Antes, as calçadas tinham desníveis e o estacionamento acumulava água da chuva. Agora, com o pavimento intertravado [com instalação de bloquetes em vez de asfalto], a infiltração é imediata e evita o acúmulo superficial”, explicou. O novo desenho da avenida também amplia as calçadas e reorganiza as vagas de estacionamento para facilitar o acesso às lojas e oficinas. O projeto foi desenvolvido pela Secretaroa de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e discutido com comerciantes da região. “Conversamos com os lojistas para ajustar o rebaixamento das calçadas e reforçar pontos de passagem de veículos mais pesados. Isso evita retrabalho e garante durabilidade”, afirmou Adonei. As intervenções seguem avançando em cada quadra. Na 713 Norte, as calçadas e estacionamentos estão concluídos. Na 714, a instalação do piso de bloquetes está em fase final. As quadras 715 e 716 passaram pela fase de demolição e compactação do solo. Sorama de Castro Araújo, comerciante: "No momento, afastou um pouco os clientes, mas a gente entende que é temporário. O importante é que está saindo rápido e vai melhorar bastante quando estiver pronto" Comerciantes locais observam as mudanças. “Está ficando muito bom, vai acabar com os alagamentos e deixar tudo mais bonito”, disse Sorama de Castro Araújo, dona de uma lavanderia há 14 anos na 714 Norte. Ela contou que durante todo esse tempo, nunca viu uma obra desse porte no local. “O que faziam antes aqui era, no máximo, operação tapa-buracos”, afirmou. “No momento, afastou um pouco os clientes, mas a gente entende que é temporário. O importante é que está saindo rápido e vai melhorar bastante quando estiver pronto. Agora, além de mais seguro, está ficando muito mais bonito”. Para Edmilson Teixeira do Nascimento, dono de uma oficina mecânica na mesma quadra, a reforma melhora o acesso e a circulação. “As calçadas ficaram mais largas e niveladas. Isso ajuda quem trabalha e quem passa por aqui”, afirmou. O comerciante também destacou que os técnicos ouviram as demandas de quem vive o dia a dia na região. “Eles perguntaram sobre o nível das calçadas, reforçaram o piso nas áreas de passagem de carros e resolveram rápido quando houve problema na rede elétrica. O atendimento foi muito bom”. Dono de uma oficina, Edmilson Teixeira do Nascimento está satisfeito com a reforma: "As calçadas ficaram mais largas e niveladas. Isso ajuda quem trabalha e quem passa por aqui" Reforma da W3 Norte • Trecho atual – Quadras 713 a 716 Norte • Investimento – R$ 4,25 milhões • Execução – Construteq Construções e Serviços • Fiscalização – Secretaria de Obras e Infraestrutura Principais intervenções • 42 mil m² de novas calçadas acessíveis • 17 mil m² de áreas verdes e paisagismo • 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas • 226 novas árvores plantadas • Travessias elevadas e novas rampas de acessibilidade • Pavimento intertravado para melhorar a drenagem superficial • Reorganização de estacionamentos e rebaixamento de calçadas comerciais
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Brasília transforma a infraestrutura urbana para atender aumento da população
Brasília foi um sonho planejado. E o seu plano era abrigar 500 mil pessoas – o que consta, inclusive, na lei de 1953 que autorizou estudos para a criação da nova capital. Quando o sonho, enfim, virou realidade, os olhos de todo o país se viraram para o Planalto Central, e era natural que milhares de brasileiros desejassem vir para cá. Tanto que, já nos anos 1970, a população do Distrito Federal chegou a 546 mil. A Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, recebeu investimento de R$ 58 milhões para execução do calçamento; a via também uma ponte de ligação com a Rua 4 | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Cumprindo seu intuito de abrigar gente de todos os cantos, a capital se reinventou e expandiu-se para fora do plano original. Com isso, foram surgindo novos complexos habitacionais que, por décadas, careceram de infraestrutura básica – Vicente Pires e Sol Nascente são exemplos clássicos. Prestes a completar 65 anos, a capital vem se reinventando mais uma vez para garantir que o sonho seja bom para todos. Nos últimos anos, investimentos na casa dos bilhões feitos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em infraestrutura urbana têm levado mais dignidade e qualidade de vida para moradores de todas as regiões. De 2019 até hoje, mais de R$ 630 milhões foram investidos em obras de urbanização no Sol Nascente, como pavimentação, drenagem, saneamento básico, iluminação pública, calçadas e acessibilidade São ações como pavimentação, construção e reforma de calçadas, iluminação e drenagem – que podem até parecer simples para aqueles que já as têm, mas que fazem uma diferença enorme no dia a dia de quem precisa delas. Em todo o DF, são mais de R$ 41 milhões investidos na recuperação de 524 km de calçadas, R$ 300 milhões dedicados à modernização de toda a iluminação pública e quase R$ 1 bilhão em obras para melhorar o escoamento de águas pluviais, fora o que foi destinado à construção ou recuperação de asfaltos. Apenas em Vicente Pires, foram cerca de R$ 500 milhões investidos desde 2019, que resultaram em 300 km de vias e calçadas pavimentadas, 185 km de redes de drenagem, 460 km de meios-fios e 13 lagoas de detenção. Além disso, estão em execução o calçamento da Avenida da Misericórdia, com investimento de R$ 58 milhões, e a finalização de mais uma bacia de contenção. Os avanços na Avenida da Misericórdia, aliás, são bem conhecidos pelo autônomo e líder comunitário Tiago Heitor Santos. “Eu cheguei aqui em 1993, não existia essa ponte [que liga a avenida à Rua 4], era muito escasso de fossa e a luz era precária. Aqui, primeiramente, era um setor de chácaras”, lembra. Agora, o cenário é outro: “Foram grandes mudanças. Hoje nós temos luz, temos esgoto, infraestrutura. Vivemos outra realidade”. O autônomo Tiago Heitor Santos acompanhou de perto os avanços na Avenida da Misericórdia: “Foram grandes mudanças. Hoje nós temos luz, temos esgoto, infraestrutura. Vivemos outra realidade” A percepção é a mesma da empresária Mariana Ângelo. “Melhorou bastante. Alagava muito antes de fazer a drenagem, já fiquei muitas vezes ilhada. Era chover forte e não dava para sair, mesmo dentro do condomínio era difícil. Meu cunhado até já perdeu um carro aqui na Rua 10”, relata ela, acrescentando que todas essas mudanças ajudaram a atrair comerciantes para a região, o que resolveu um problema crônico dos moradores: a falta de um posto de combustível. “O carro entrava na reserva e a gente já começava a pensar onde teria que ir. Era correr para Taguatinga, Guará, EPTG… Eu nem imaginava que ia ter um posto de gasolina aqui dentro, agora já são três”. E se tem um setor que cresceu na região nos últimos anos foi o imobiliário. Que o diga a corretora Vitória Natacha Linhares: “Eu vim para Vicente Pires, na verdade, sem conhecer a cidade, sem conhecer como era a estrutura. Então, eu aprendi a amar Vicente Pires desde o começo. Quando eu vim para cá foi tipo um choque. Cheguei aqui sem aquela infraestrutura, com as ruas todas mal acabadas, a gente tendo que passar por lama, por buraco. E eu passei por todo esse processo, desde a construção da pavimentação, a drenagem, o crescimento da cidade com a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), a Unidade Básica de Saúde (UBS)… Tudo isso aí eu participei”. Atualmente, Vitória aponta Vicente Pires como a “região administrativa mais promissora do DF”. Na cidade, ela estruturou sua família e viu seu negócio prosperar, com cada vez mais pessoas buscando imóveis por lá. A corretora confessa até já ter tentado deixar a região, mas sentiu falta, acabou voltando e, hoje, usa expressões típicas do seu ramo para explicar a transformação que vivenciou: “Eu tinha noção que seria algo muito bom, mas não tão bom quanto ficou. A gente pegou na planta e hoje está no alto padrão”. Moradora de Vicente Pires, a empresária Mariana Ângelo elogia as obras de escoamento realizadas na cidade: “Melhorou bastante. Alagava muito antes de fazer a drenagem, já fiquei muitas vezes ilhada” De favela a cidade Por muito tempo rotulado como a “maior favela do Brasil”, o Sol Nascente é outro símbolo da transformação urbana em curso no Distrito Federal. Oficialmente reconhecido como região administrativa por este GDF, o local começou, ainda em 2019, a deixar no passado os dias de abandono e a escrever uma nova história, marcada por dignidade, cidadania e infraestrutura. A mudança de status não foi apenas burocrática. Com a regularização fundiária conduzida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF), a cidade passou a receber atenção prioritária. De 2019 até hoje, mais de R$ 630 milhões foram investidos em obras de urbanização no Sol Nascente, como pavimentação, drenagem, saneamento básico, iluminação pública, calçadas e acessibilidade. A corretora Vitória Natacha Linhares costuma dizer que pegou Vicente Pires na planta e que hoje mora em uma cidade de alto padrão: “Eu tinha noção que seria algo muito bom, mas não tão bom quanto ficou” “O governador Ibaneis Rocha adotou uma visão muito importante para as cidades que cresceram de forma desordenada. Ao regularizá-las, abrimos caminho para levar a infraestrutura necessária e transformar de fato a realidade da população”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Segundo ele, o Sol Nascente segue o mesmo modelo de intervenção que ajudou a acabar com os alagamentos em Vicente Pires: regularização fundiária seguida de urbanização. Ações como essas têm reflexo direto na vida das pessoas. Moradora da Chácara 142 A há 15 anos, Alessandra Morais de Andrade se emocionou ao ver, pela primeira vez, a rua onde mora pavimentada. Para ela, a obra entregue em outubro representou dignidade e liberdade, especialmente para o filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral. “Foi um divisor de águas. Antes, a gente vivia no barro, sem acessibilidade. Era impossível empurrar a cadeira de rodas. Só conseguíamos sair de casa com ajuda de quatro pessoas para colocá-lo no carro. E isso só para ir à escola”, conta. “Agora, posso empurrar a cadeira com facilidade. As crianças voltaram a brincar na rua, a jogar bola. Foi uma vitória para a gente.” Com a nova realidade, a sensação de pertencimento e reconhecimento também mudou. “Hoje, a gente existe. Antes, os Correios nem vinham, tínhamos que dar o CEP de outras quadras. Isso ficou para trás”, aponta. Segundo Alessandra, o impacto das obras vai além da infraestrutura: “Mudou o olhar das pessoas sobre a nossa cidade. Nossas casas se valorizaram, nossas vidas também”.
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Samambaia recebe novos pontos de encontro comunitário e calçamento
Investir na infraestrutura das cidades é uma das premissas do Governo do Distrito Federal (GDF). Em Samambaia, nos últimos dias, isso tem sido feito com a instalação de pontos de encontro comunitário (PECs), a construção de novas calçadas e a implantação de pontos de ônibus. Ao todo, foram destinados R$ 400 mil para a substituição de 23 equipamentos em PECs já existentes e para a instalação de três espaços voltados à prática de calistenia. Outros R$ 250 mil estão sendo investidos na implantação de novos PECs na região. Investimentos da ordem de 650 mil foram usados para implantar novos PECs, trocar equipamentos nos pontos já existentes e criar três espaços voltados à prática de calistenia | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com os investimentos, Samambaia recebeu 22 novos PECs, dos quais oito ainda estão em fase de instalação. Atualmente, a cidade conta com um total de 47 pontos, beneficiando os moradores com mais espaços de lazer e prática esportiva. “Estamos em constante vigilância para atender às necessidades da comunidade, e a instalação de pontos que visam à melhoria da qualidade de vida das pessoas é uma das prioridades do governo e da Administração Regional”, declara o administrador de Samambaia, Marcos Leite. A qualidade da infraestrutura viária de Samambaia tem avançado com a construção de 5 mil metros de calçadas na Avenida Central e a instalação de 127 novos pontos de ônibus “Para que essas benfeitorias tenham impactos duradouros, é fundamental que a população colabore com a preservação dos espaços de uso comunitário. A depredação e o vandalismo em áreas comuns são problemas recorrentes que prejudicam toda a comunidade e geram gastos adicionais para o poder público”, acrescenta o administrador da região. Além da ampliação dos PECs, a cidade tem melhorado a qualidade da infraestrutura viária, com a construção de 5 mil metros de calçadas na Avenida Central e a instalação de 127 novos pontos de ônibus. Academia ao ar livre A instalação de PECs perto da casa de Jucelia Mara Dias, 62 anos, facilitou o início de um novo projeto de vida da aposentada. “Eu sempre fui sedentária, mas tive que mudar os hábitos após um problema de saúde. Então, ter esses equipamentos próximos facilita demais esse compromisso de me manter em movimento”, comenta. Para ela, a conservação dos equipamentos é de extrema importância e não deve ser responsabilidade apenas do governo. “Infelizmente, a própria comunidade que se beneficia com o projeto é, muitas vezes, responsável por depredar os aparelhos. É bom que o governo esteja vigilante com a conservação dos PECs, mas a colaboração tem que vir de todos”, pontua a moradora. Para a assistente social Sandra Amador Santos, 66, os PECs trazem mais qualidade de vida e economia. “É um projeto muito bom, principalmente para a terceira idade, que precisa se exercitar todos os dias, e nem precisa gastar dinheiro”, comemora a idosa, que costuma mobilizar os amigos para as atividades: “Marcamos um horário e fazemos os exercícios juntos”. Além de se beneficiar com a instalação dos novos equipamentos públicos, Sandra também está satisfeita com as novas calçadas na região. “São importantes para se deslocar com segurança, mas também para a prática de atividades físicas, como a caminhada”, ressalta a pioneira da cidade. “Cheguei a Samambaia quando ela ainda estava sendo construída, e é muito legal acompanhar os avanços da região”. A assistente social Sandra Amador Santos é uma entusiasta dos PECs: “É um projeto muito bom, principalmente para a terceira idade, que precisa se exercitar todos os dias, e nem precisa gastar dinheiro” Denuncie A conservação dos pontos comunitários depende não apenas do governo, mas também do compromisso dos moradores em zelar pelo patrimônio coletivo. Em casos de vandalismo ou equipamentos quebrados, comunique a administração pelo telefone (61) 3550-6230, para solicitar a troca ou o reparo dos equipamentos.
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Bacia do Drenar DF começa a receber dissipadores e paisagismo
As escavações da bacia de detenção do Drenar DF estão praticamente concluídas e, assim, novas etapas da obra se aproximam, entre elas o plantio de grama, a instalação de alambrados e a construção de dissipadores de concreto para controlar a entrada e saída de água na bacia. O GDF está investindo R$ 174 milhões em recursos da Terracap para as obras do Drenar DF, projeto para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas chuvas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os dispositivos de concreto reduzem a força da água como dissipadores de energia. Acumulam a água na bacia e fazem uma filtragem, evitando que galhos, folhas e plástico sejam lançados no Lago Paranoá. A área da bacia também receberá 36.337,37 m² de grama do tipo batatais. Ao todo, são 7,68 km de túneis escavados entre 12 e 20 metros de profundidade, que irão complementar a rede de drenagem já existente. A obra é inteiramente subterrânea, construída no método tunnel liner “A escavação da bacia se aproximando dos 100% significa que a etapa de movimentação de terra da obra está praticamente concluída. Vamos gramar toda a bacia, todos aqueles degraus terão plantio de mudas, e também vamos fazer os dispositivos de concreto e instalar os alambrados”, detalha o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. Até agora, mais de 233 mil m³ de escavações foram feitas, o equivalente a 93 piscinas olímpicas. O projeto prevê a retirada de 245,8 mil m³ do local. Paralelamente a essas obras, a Agência de Desenvolvimento (Terracap), responsável pelo Drenar DF, vai construir uma praça e fazer o paisagismo na área batizada de Parque Urbano Internacional da Paz. Essa outra etapa será feita em uma nova licitação e terá paisagismo, ciclovia, plantio de árvores e calçamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, o GDF está investindo R$ 174 milhões em recursos da Terracap para as obras do Drenar DF, projeto para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas chuvas. São 7,68 km de túneis escavados entre 12 e 20 metros de profundidade, que irão complementar a rede de drenagem já existente. A obra é inteiramente subterrânea, construída no método tunnel liner, que não causa qualquer transtorno à população.
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