DF gera 3,7 mil empregos formais em setembro e ultrapassa 1 milhão de trabalhadores com carteira assinada
O mercado de trabalho do Distrito Federal criou em setembro 3.716 novos empregos formais, segundo dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No mês, foram registradas 42.171 admissões e 38.455 desligamentos, o que manteve o saldo positivo pelo nono mês consecutivo. Foi o melhor desempenho da região Centro-Oeste. Com o desempenho, o estoque total de empregos formais na capital federal em setembro chegou a 1.048.656 vínculos ativos, consolidando o DF acima da marca de 1 milhão de trabalhadores com carteira assinada, um patamar histórico que demonstra a resiliência do mercado local mesmo diante das oscilações econômicas do país. “Estamos fortalecendo o ambiente de negócios e investindo em capacitação, para que cada novo emprego seja também uma oportunidade de transformação social" Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes, os números mostram que o Distrito Federal vive um novo momento de confiança econômica. “Estamos fortalecendo o ambiente de negócios e investindo em capacitação, para que cada novo emprego seja também uma oportunidade de transformação social. Nosso compromisso é continuar ampliando essas conquistas para todas as regiões do DF”, afirma. De janeiro a setembro de 2025, o saldo acumulado chega a 38.282 novos postos de trabalho, resultado de 371.168 contratações e 332.886 desligamentos. Já no recorte de 12 meses, entre outubro de 2024 e setembro de 2025, o Distrito Federal registrou 39.729 novas vagas, com 481.399 admissões e 441.670 desligamentos. Com 3,94% de variação relativa, o DF lidera o ritmo de expansão no emprego formal da região nos últimos 12 meses, acima da média nacional (3,28%) e bem acima da média regional (2,46%). Setor de serviços aquecido O comércio é um dos destaques do DF no Novo Caged | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Historicamente, a economia do Distrito Federal tem no setor de serviços a maior força. Em 2025, o segmento continua sendo o principal responsável pelo saldo positivo de empregos, puxado pelas áreas de comércio, administração pública, educação, saúde e atividades empresariais. Além disso, o crescimento da construção civil e o aumento de contratações temporárias para o segundo semestre, impulsionadas pelo comércio e por serviços ligados à temporada de eventos e festas de fim de ano, ajudam a consolidar a tendência de estabilidade no mercado. Estabilidade e perspectivas [LEIA_TAMBEM]O desempenho ao longo do ano reforça o ambiente de confiança dos empregadores, especialmente após o período de desaceleração observado em 2023. Com a retomada gradual de investimentos públicos e privados, a expectativa é de que o saldo positivo se mantenha até o fim de 2025, com maior movimentação de contratações em outubro e novembro. A capital também se destaca pela alta qualificação da mão de obra e pelo peso da administração pública e dos serviços especializados, fatores que contribuem para a manutenção de um dos menores índices de informalidade do país. “O Distrito Federal vem apresentando resultados consistentes na geração de empregos formais, mostrando que o mercado local tem capacidade de absorção mesmo em cenários econômicos mais desafiadores”, avalia o secretário Thales Mendes.
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DF foi responsável por 30% das vagas de emprego formais criadas no Centro-Oeste nos últimos 12 meses
Nos 12 meses entre agosto de 2024 e julho deste ano, o Distrito Federal, sozinho, foi responsável por 30,3% de todas as vagas de emprego formais criadas na região Centro-Oeste. O dado consta no último relatório do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgado nesta semana. No período, foram abertos no DF 43.457 postos com carteira assinada — valor resultante da diferença entre as 478 mil admissões e os 434.543 desligamentos. Em todo o Centro-Oeste, o saldo foi de 143.443. Entre as unidades federativas da região, o Distrito Federal só ficou atrás de Goiás, que teve 54.120 novas vagas, mas com uma população 2,5 vezes maior. De agosto de 2024 a julho deste ano, o Distrito Federal foi responsável por 30,3% de todas as vagas de emprego formais criadas na região Centro-Oeste | Foto: Arquivo/Agência Brasília "Esse resultado mostra que o DF tem conseguido se consolidar como motor econômico do Centro-Oeste. O principal fator para chegarmos a esse índice expressivo é a combinação de políticas de qualificação profissional e o fortalecimento da nossa rede de intermediação de mão de obra, que aproximam empresas e trabalhadores de forma eficiente. Isso garante não apenas a geração de novas vagas, mas também a ocupação delas por profissionais preparados para as demandas do mercado formal", destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. No acumulado do ano, de janeiro a julho, o Distrito Federal registra saldo de 31.466 novos postos formais — com 287.335 admissões e 255.869 desligamentos. Apenas em julho, o total de novas vagas foi de 1.749. Neste período, foram 37.793 desligamentos e 39.542 admissões. O número de contratados, aliás, foi o melhor para o mês desde o início da série histórica, em 2020. [LEIA_TAMBEM]Hoje, o DF conta com 1.041.820 trabalhadores com carteira assinada. Em todo o Brasil são 48.544.646. Em julho, o país registrou 2.251.440 admissões e 2.121.665 desligamentos, resultando em um saldo de 129.775. Perfil O setor de serviços lidera entre os que mais admitiram pessoas em junho no DF, com 23.192 contratações (58,65% do total). Na sequência, aparecem o comércio, com 10.100 (25,54%); construção, com 4.198 (10,61%); indústria, com 1.741 (4,4%); e agropecuária, com 311 (0,78%). Do total de contratados, 22.301 (ou 56,39%) são homens e 17.241 (43,6%), mulheres. A grande maioria (25.678 ou 64,93%) tem ensino médio completo. Em relação à idade, a maior fatia — 11.405 ou 28,84% — tem entre 18 e 24 anos, mas houve um volume expressivo de contratados com 40 anos ou mais: 9.609, equivalente a 24,3%. O setor de serviços foi o que mais admitiu pessoas em junho no Distrito Federal, com 23.192 contratações (58,65% do total) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Estímulo O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em programas de qualificação profissional para aqueles que buscam uma vaga no mercado de trabalho. Um deles é o QualificaDF, que promove cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática. Outro é o RenovaDF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo em que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Nele, são abordadas técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho. Desde os respectivos inícios, o QualificaDF já atendeu 67.587 alunos; o QualificaDF móvel, 15.284; e o RenovaDF, 27.211. Após a formação em qualquer um dos programas, o cidadão que está em busca de uma oportunidade é encaminhado a uma das 15 agências do trabalhador espalhadas pelo DF.
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DF tem saldo positivo na geração de empregos em abril e chega a 24,6 mil novas vagas neste ano
O Distrito Federal fechou o mês de abril com 6.738 novas vagas de trabalho com carteira assinada, resultado de 38.820 admissões e 32.082 demissões. Com isso, a capital alcançou variação relativa de 0,66%, maior do que a média nacional, de 0,54%. Os dados foram divulgados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), nesta quarta-feira (28), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Já no acumulado de janeiro a abril, o saldo do DF ficou em 24.680 novos empregos, resultado de 166.207 contratações com carteira assinada e 141.527 demissões. Nos últimos 12 meses, de maio de 2024 a abril de 2025, a variação relativa do DF chegou a 4,57% na comparação com o mesmo período anterior, com criação de 45.258 postos empregatícios. "Os números do Caged refletem um trabalho integrado e contínuo deste GDF somado ao empenho dos nossos empresários. Nós entendemos que é necessário qualificar a população de acordo com as áreas onde estão as oportunidades. Ao mesmo tempo, fazemos a intermediação da mão de obra para ocupar essas vagas. Por outro lado, criamos um ambiente favorável para a criação de empregos, dando segurança jurídica e incentivos para os empresários. O resultado mostra, mais uma vez, que seguimos no caminho certo", afirma a vice-governadora Celina Leão. Programas incentivam o desenvolvimento econômico no Distrito Federal | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os números refletem os esforços deste Governo do Distrito Federal (GDF), com programas de incentivo ao desenvolvimento econômico e de oferta de qualificação profissional. “O resultado do Novo Caged demonstra como as políticas públicas de geração de emprego e renda tem gerado impactos concretos na vida das pessoas. Os programas RenovaDF e o Emprega DF, por exemplo, desempenham um papel essencial na formação profissional e na geração de novas oportunidades”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Thales Mendes. Instituído em 2019, o Emprega DF impulsiona o crescimento das empresas e a criação de novos postos de trabalho por meio da concessão de benefícios fiscais. Já o RenovaDF, lançado em 2021, promove formação profissional à população, ao mesmo tempo que equipamentos e espaços públicos são reformados. A iniciativa oferece auxílio no valor de um salário mínimo, vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais, e aborda técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, entre outros. Lançado em 2020, o QualificaDF oferece cursos profissionalizantes | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Há ainda o QualificaDF, lançado em 2020, que oferece cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática – escolhidos a partir de análise sobre as vagas que mais aparecem no banco de intermediação das agências do trabalhador do DF. Para expandir o acesso às formações, foi criado o Qualifica DF Móvel, em 2022, que leva os cursos para perto da casa dos cidadãos. [LEIA_TAMBEM]Após a formação nos programas de qualificação, o cidadão, caso esteja em busca de uma oportunidade, é encaminhado para uma agência do trabalhador. São 14 postos no Distrito Federal, que auxiliam os candidatos na busca pelo tão sonhado emprego (https://sedet.df.gov.br/agencias/). Além disso, empregadores podem divulgar as oportunidades na plataforma gratuitamente e contam com estrutura física para a realização de entrevistas e seleções presenciais. Em relação ao Brasil, o número de vagas formais geradas de janeiro a abril deste ano é de 922.362. O estoque total de vínculos celetistas atinge, assim, um patamar de 48.124.423 trabalhadores com carteira assinada. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o saldo positivo é de 1.641.330 novas vagas formais.
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Novo Caged: DF gera 17,8 mil empregos formais no 1º trimestre
Governo do Distrito Federal · NOVO CAGED - DF GERA 17,8 MIL EMPREGOS FORMAIS NO 1º TRIMESTRE O Distrito Federal alcançou, de janeiro a março deste ano, a marca de 17,8 mil postos de trabalho com carteira assinada. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e representam o maior resultado da série histórica iniciada em 2020. O resultado reforça uma trajetória de crescimento contínuo do emprego formal no DF desde 2020. Entre abril de 2024 e março de 2025, o saldo de contratações com carteira assinada foi de 43.641 vagas, um crescimento relativo de 4,43% em comparação ao mesmo período anterior | Foto: Arquivo/Agência Brasília "Ter o melhor início de ano do Novo Caged é resultado de um esforço conjunto deste GDF. Nós estamos qualificando a população em consonância com as áreas que o empresariado necessita. Também fazemos a intermediação entre as oportunidades disponíveis e a mão de obra, além de criarmos um ambiente favorável à geração de empregos em nossa cidade, dando segurança jurídica e incentivos para as empresas crescerem. Essas iniciativas são fundamentais para o desenvolvimento de uma economia sólida, sustentável. O resultado mostra que estamos seguindo no caminho certo", afirma a vice-governadora do DF, Celina Leão. O secretário de Economia do DF, Ney Ferraz, destaca que, entre as ações adotadas, estão a estabilidade – e, em alguns casos, até a redução – de impostos; a manutenção do preço da passagem de ônibus; o estímulo ao empreendedorismo e a atração de novas empresas para o Distrito Federal. "Reduzimos o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e estimulamos o setor da construção civil; seguramos a tarifa de ônibus, que há seis anos se mantém estável; e, agora, temos o Programa Vai de Graça, que estimula o comércio aos domingos e feriados", complementa Ferraz. [LEIA_TAMBEM]Nos últimos 12 meses, entre abril de 2024 e março de 2025, o saldo de contratações com carteira assinada foi de 43.641 vagas – um crescimento relativo de 4,43% em comparação ao mesmo período anterior, o maior da região Centro-Oeste. Em março deste ano, o estoque total de empregos formais no DF chegou a 1.027.911. O mês registrou 38.667 admissões e 35.615 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 3.052 vagas. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes, os números confirmam o bom momento do mercado de trabalho local. “Esse cenário é resultado direto de um ambiente de negócios mais favorável, do fortalecimento da economia local e dos investimentos em qualificação profissional e atração de empresas. Vamos continuar trabalhando para manter esse ritmo e gerar ainda mais oportunidades para a população”, afirma.
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