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Mais 140 famílias recebem as chaves da casa própria no Sol Nascente

O mês de agosto começou com alegria e sentimento de realização para 140 famílias que receberam as chaves da casa própria no Sol Nascente. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), entregou mais uma etapa do residencial localizado na Quadra 105 do Trecho II, referente aos conjuntos V1 e V2, que ao todo contará com 420 unidades. O investimento no empreendimento é de aproximadamente R$ 95 milhões, com recursos do PAC Pró-Moradia II, e tem como público-alvo famílias cadastradas na lista de vulnerabilidade social da Codhab. Ao receber as famílias e distribuir as chaves para os contemplados, o governador Ibaneis Rocha enfatizou o cuidado deste GDF com a população em situação de vulnerabilidade e o compromisso de tornar o Sol Nascente em uma região cada vez mais estruturada. Ele também anunciou que os condomínios terão gradis para proteção e segurança dos moradores. O investimento no empreendimento é de aproximadamente R$ 95 milhões, com recursos do PAC Pró-Moradia II, e tem como público-alvo famílias cadastradas na lista de vulnerabilidade social da Codhab | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Essa é mais uma obra muito especial, porque foi feita exatamente para essas pessoas que estavam aqui em áreas que alagaram na última enchente da cidade e agora recebem suas moradias. Todas as famílias atingidas já têm um local digno para morar. Combinamos também para que todos os prédios tenham gradis para evitar que as pessoas entrem na área dos condomínios. Serão condomínios fechados, dando mais segurança aos moradores. Estamos fazendo isso de coração e com muito empenho para que realmente a gente faça essa cidade ter cada vez mais moradias. E eu sempre digo que hoje o Sol Nascente é outro. Para quem chamou isso aqui um dia de favela, basta andar pelas ruas e ver a qualidade do trabalho que está sendo feito”, defendeu o chefe do Executivo. Para o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, a nova casa é a garantia de dignidade e segurança para pessoas que viveram situações de risco. “Essas 140 famílias que recebem as chaves hoje são todas oriundas da vulnerabilidade, vítimas das enxurradas recentes no Sol Nascente — especialmente aquelas do Projeto Caliandra, que viviam em situação precária. Agora, passam a morar em um condomínio bonito, seguro, com infraestrutura completa e próximo de equipamentos públicos. E o melhor: com moradias doadas pelo governo, de forma gratuita”, destacou o presidente da Codhab. “Entregar 140 apartamentos no Sol Nascente representa um avanço importante no cuidado com quem mais precisa. Essa ação reforça o nosso compromisso com a inclusão social e o bem-estar de toda a nossa população, reafirmando que estamos juntos na construção de uma cidade mais justa e acolhedora para todos.”, acrescentou a vice-governadora Celina Leão. A dona de casa Tamires Maia, 35, também está entre as contempladas pelo programa habitacional, ansiosa para mobiliar a nova casa própria | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Do sonho à realidade As histórias das famílias contempladas revelam o impacto do programa habitacional na transformação social do Sol Nascente. Para muitas delas, receber a chave do novo lar significa mais do que um endereço: é a concretização de um sonho antigo e a esperança de uma vida com mais conforto, segurança e dignidade. Aline Silvania dos Santos Florencio, subsíndica do conjunto V1, falou sobre essa mudança. “Morava em um barraco de madeira com infiltração e mofo, enquanto meu filho fazia tratamento contra o câncer. Hoje posso deitar a cabeça no travesseiro e pensar: é meu. Vou poder ver meu filho brincar no parquinho e comemorar o aniversário no salão de festas. É uma felicidade que não cabe no peito”. Já a vendedora Ana Lúcia dos Santos, 48, esperou muitos anos para realizar o sonho da casa própria. “É um presente de Deus. Morei de aluguel, depois de favor em uma igreja. Hoje, posso bater no peito e dizer: isso é meu. A palavra é gratidão, tanto a Deus quanto às equipes do GDF”, comemorou. A dona de casa Adriana Moraes Alexandre, 51, lembra da dificuldade de pagar aluguel no Paranoá. "Esperei desde 1999 por esse momento. Viver de aluguel é complicado, mas agora posso dizer que conquistei meu lar. Só tenho a agradecer." A vendedora Ana Lúcia dos Santos, 48, esperou muitos anos para realizar o sonho da casa própria. “É um presente de Deus. Morei de aluguel, depois de favor em uma igreja. Hoje, posso bater no peito e dizer: isso é meu Entre os novos lares, também está o de Nilva Fátima de Jesus Farias, de 61 anos, que aguardou 17 anos para ser contemplada. “Isso aqui é vida, é uma dádiva de Deus. Eu estava quase indo para a rua e agora tenho um lar. É imensurável a felicidade que sinto, Essa equipe do GDF veio suprir a necessidade de pessoas carentes igual a mim”, afirmou, emocionada. A dona de casa Tamires Maia, 35, também está entre as contempladas pelo programa habitacional, ansiosa para mobiliar a nova casa própria. “Morava em uma invasão. Agora, verei minha família vivendo com mais conforto e segurança. Não é só o meu sonho que está sendo realizado, mas o de muitas famílias.” Moradia com dignidade Os apartamentos variam de 53,53 m² a 64,13 m², com dois ou três quartos, cozinha, área de serviço, banheiro e varanda. Algumas unidades foram adaptadas para pessoas com deficiência (PcD). Os blocos contam, ainda, com playground e espaço de lazer. O empreendimento contará com seis conjuntos habitacionais (B1, B2,V1, V2, W1, W2), que serão habitados por pessoas realocadas de áreas de risco. Desde 2019, este GDF entregou 1008 unidades habitacionais no Sol Nascente. Outros projetos estão em andamento na região, sendo 556 outras unidades em construção e 600 em fase de licitação. Ambos atenderão a Faixa 1 do programa habitacional, que são as famílias que não possuem renda ou ganhem até R$ 2.640,00. Segundo o governador Ibaneis Rocha, a próxima etapa é garantir que as pessoas beneficiadas tenham suas residências regularizadas pelo governo: “Todas essas famílias que estão aqui receberão suas escrituras definitivas para que possam colocar debaixo do seu travesseiro e dizer: ‘Eu estou morando no que é meu’. Esse é um desejo nosso que vai se realizar com o apoio da população e com o trabalho de todos de forma integrada”.

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Governo entrega as chaves de 58 moradias do bairro Alto Mangueiral, em São Sebastião

Ofertar moradia digna e de qualidade à população em suas mais variadas faixas de renda é um compromisso deste Governo do Distrito Federal (GDF), que entregou, nesta sexta-feira (6), as chaves das primeiras unidades do bairro Alto Mangueiral, em São Sebastião. O empreendimento foi planejado para oferecer mais de sete mil endereços, entre casas e apartamentos, dos quais 58 já podem ser ocupados pelos futuros moradores. A primeira etapa beneficia mais de 230 pessoas. “Eu tenho o prazer em dizer que estamos construindo, dentro do nosso governo, duas novas cidades. Uma é o Itapoã Parque, onde já entregamos em torno de seis mil moradias, e, agora, o Alto Mangueiral. Eu fiquei impressionado em ver a qualidade de vida que vocês vão ter aqui, com condomínios fechados, com segurança e próximos à cidade com todos os equipamentos públicos à disposição. Foi isso que mudamos no nosso governo, de trazer infraestrutura pública em todas as áreas residenciais lançadas, e aqui não será diferente”, declarou o governador Ibaneis Rocha.  Ibaneis Rocha: "Eu fiquei impressionado em ver a qualidade de vida que vocês vão ter aqui, com condomínios fechados, com segurança e próximos à cidade" | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nas proximidades do bairro Alto Mangueiral este GDF já inaugurou a Unidade Básica de Saúde (UBS) nº 1 - Jardins Mangueiral e, em breve, contará com creche e escolas. Além disso, a região vai ganhar o Hospital Regional de São Sebastião. A unidade de saúde será erguida com investimento de R$ 108 milhões, na AE 05, Área Especial, Alto Mangueiral. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), retomada em maio deste ano. Também há ações voltadas à mobilidade da região leste, com a construção do Viaduto do Jardim Botânico, na altura do balão da antiga Esaf, com aporte de R$ 33,5 milhões, e a duplicação de 14,8 km da DF-140. O Alto Mangueiral é um dos maiores empreendimentos já desenvolvidos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). Erguido pela construtora Engertal, o bairro terá o total de 7.004 unidades – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos, com o intuito de receber mais de 23 mil pessoas. Os candidatos atendidos foram habilitados pela companhia por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem e são associados a alguma associação ou cooperativa habitacional. As unidades contam com sala, cozinha, área de serviço, três quartos e dois banheiros distribuídos em dois pavimentos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília As 58 casas entregues ocupam área de 74 m², cada uma, e compõem o condomínio Alto da Figueira. Duas unidades foram adaptadas para pessoas com deficiência, com um único pavimento, um banheiro social, três quartos —  sendo uma suíte com banheiro amplo —, sala, cozinha e área de serviço. As demais contam com dois pavimentos, com sala, cozinha, área de serviço, três quartos — sendo uma suíte — e dois banheiros. “As unidades para pessoas com necessidades especiais são edificações térreas, para facilitar a locomoção e a mobilidade do usuário”, explica o gestor da obra e engenheiro da construtora Engertal, Ulisses Radames. “Nós adotamos uma tecnologia de ponta que é parede em concreto, que nos trouxe velocidade e qualidade na construção das edificações.” Ulisses Radames: "Nós adotamos uma tecnologia de ponta que é parede em concreto, que nos trouxe velocidade e qualidade na construção das edificações" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Entre os beneficiados está o policial penal Lucas André Pires, de 35 anos, que trabalha no Complexo Penitenciário da Papuda, a menos de 9 km do novo endereço. "É uma emoção muito grande. A gente vive de aluguel desde sempre e jamais imaginaria que conseguiria comprar um imóvel zero, na planta desse jeito. Por mim, eu já mudo amanhã mesmo. O que eu mais gostei é que hoje em dia esses condomínios são fechados, isso traz mais segurança”, ressaltou Lucas André.  Para além da realização pessoal, a gestão Ibaneis Rocha protagonizou outras importantes conquistas profissionais para a população, como destaca o policial penal e futuro morador do condomínio, Clayton Freires, 43. Clayton Freires realizou sonhos profissional e pessoal na gestão de Ibaneis Rocha | Foto: Renato Alves/Agência Brasília  “O governador foi um grande realizador de sonhos para mim. Eu não imaginava, em menos de dois anos, ter praticamente dois aumentos de salário que hoje incrementam minha renda em quase R$ 2 mil líquido. Foi isso que me ajudou a pagar os aluguéis todo esse tempo.  Essa gestão foi a melhor de todas, porque eu ganhei em todos os lados, no profissional e no pessoal”, celebrou o servidor público.  Interesse social Com frente de serviços desde 2021 e obras iniciadas em janeiro de 2023, o novo bairro ocupa terreno de 110 hectares em São Sebastião, nas proximidades da Vila do Boa e do Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Até a finalização da obra, a expectativa é que sejam gerados cerca de três mil empregos diretos e indiretos. A primeira etapa consiste em 825 unidades habitacionais, que integram os três primeiros condomínios batizados de Alto da Figueira, Alto do Buriti e Alto do Jerivá. O policial Penal Lucas André Pires foi atraído pela sensação de segurança de morar num condomínio fechado | Foto: Renato Alves/Agência Brasília "Entregar as primeiras unidades do Alto Mangueiral é mais um passo firme que damos para garantir moradias dignas, regularizadas e de qualidade para a nossa população, em uma região moderna, funcional e com toda a infraestrutura necessária, incluindo equipamentos públicos para atender aos moradores. É mais uma entrega que reflete o nosso compromisso com uma política habitacional sólida, estruturada, pensada para o presente e para o futuro da nossa cidade", acrescentou a vice-governadora Celina Leão. O projeto urbanístico e arquitetônico foi pensado para atender integralmente os novos moradores, com oferta de serviços públicos e instalação de estabelecimentos comerciais. O investimento total em infraestrutura e unidades imobiliárias é de cerca de R$ 1,5 bilhão, contemplando redes de saneamento, energia elétrica, vias pavimentadas, acessos, além de mais de 10 mil m² de área verde e 15 mil m² de ciclovias. “Essa é uma conquista profissional e pessoal também. É uma realização de governo, porque só quem acompanhou a história do Alto Mangueiral desde o começo, que começou lá atrás, viu o quanto foi difícil para transformar essa área, que estava subutilizada, uma área desse tamanho que não estava sendo aproveitada para o interesse social. O governo comprou essa ideia e juntos realizamos esse projeto”, acrescentou o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes.  O projeto urbanístico e arquitetônico foi pensado para atender integralmente os novos moradores, com oferta de serviços públicos e instalação de estabelecimentos comerciais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Paralelamente à construção da infraestrutura e das habitações, a empresa responsável pela construção do Alto Mangueiral, por meio do Instituto Arapoti, desenvolve um projeto socioambiental de horta comunitária. O local visa beneficiar toda a comunidade, principalmente o bairro vizinho, o Vila do Boa, e recebe visitas dos moradoes e de escolas da região. O espaço será ocupado por um condomínio quando o bairro estiver pronto, mas as plantações serão transferidas para novas hortas, dentro dos conjuntos residenciais. Linha do tempo O Alto Mangueiral é voltado para pessoas que ainda não têm a primeira casa própria e com a faixa de renda de até 12 salários mínimos que seguem as diretrizes da Lei nº 3.877, que dispõe sobre a política habitacional do Distrito Federal. A adesão às unidades ocorre por meio de cooperativas vinculadas à Associação dos Mutuários do Planalto Central (ASSMPC). O edital de chamamento público para manifestação de interesse no projeto foi publicado em março de 2021, mesmo ano em que foi iniciado o processo de licenciamento com o Instituto Brasília Ambiental e as audiências públicas. A aprovação do projeto urbanístico veio em 2022 pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF). Em maio de 2023, a Associação dos Mutuários do Planalto Central recebeu da Codhab a concessão de direito real de uso. Em junho, começou o processo de registro de loteamento no cartório de registro de imóveis, com finalização em outubro de 2023. Em dezembro do ano passado, foi iniciado o processo de financiamento junto à Caixa Econômica Federal. Este ano, foi emitido o alvará de construção do Condomínio Alto da Figueira. Moradia digna [LEIA_TAMBEM]Com a abertura do novo bairro, este GDF reafirma o compromisso em oferecer moradia digna para a população. Desde 2019, foram entregues 10.193 unidades residenciais, beneficiando mais de 40 mil pessoas. Segundo o governador Ibaneis Rocha, esse trabalho é uma estratégia para evitar ocupação desordenada de áreas públicas.  “Brasília passou um período sem pensar em imóveis para todas as categorias e, consequentemente, esse foi um período de muitas invasões. Quando a gente pega uma área ocupada para regularizar é bem mais complicado. O governo precisa ter um olhar à frente para que todos tenham condições de moradia digna, que possam receber suas escrituras e morar com qualidade na cidade que escolheram. Vamos chegar ao final do nosso governo com cerca de 80 mil moradias entregues no Distrito Federal, e isso nos encanta muito”, pontuou Ibaneis Rocha. São Sebastião é a segunda região administrativa com o maior número de novos endereços, 1.962 unidades - incluindo o Alto Mangueiral. Em primeiro lugar, está o Itapoã, com 6.208 imóveis, e em terceiro, o Sol Nascente, com 868 apartamentos.

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Programa Morar DF já ajudou mais de 9 mil pessoas a realizar o sonho da casa própria

O Governo do Distrito Federal (GDF) já beneficiou 2.577 pessoas com o subsídio de R$ 15 mil para ajudar a realizar o sonho da casa própria. Gerido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), o Morar DF serve para famílias de baixa renda utilizarem no momento de dar entrada na casa própria. No ano passado, o programa contou com investimentos superiores a R$ 28 milhões, que viabilizaram o acesso a empreendimentos em regiões como Ceilândia, Samambaia, Itapoã, Planaltina, Gama, Varjão e Sol Nascente, entre outras. Só no início de 2025, o programa recebeu mais R$ 10 milhões de investimento, aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Programa Morar DF conta com subsídio de R$ 15 mil, ofertado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), para que famílias de baixa renda possam dar como entrada na casa própria | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O objetivo é solucionar uma das principais dificuldades dos beneficiários na hora de financiar uma unidade habitacional: o valor de entrada que precisa ser repassado ao banco ou agente financeiro. Essa quantia pode ser alta demais para as famílias, que acabam por não conseguir arcar com esse montante. Após o candidato estar habilitado na Codhab, as construtoras ou entidades habitacionais são as responsáveis pela verificação da possibilidade de financiamento, junto ao agente financeiro. Em caso positivo, o subsídio é utilizado para reduzir o valor da entrada do imóvel “É sempre importante humanizar os números. Quando falamos que mais de 2.500 famílias foram beneficiadas com o subsídio financeiro de R$ 15 mil, estamos, na verdade, dizendo que cerca de 9 mil pessoas que provavelmente teriam grande dificuldade em pagar o valor da entrada e que provavelmente desistiram do sonho da casa própria, agora, tiveram o apoio do Estado para vencer esse grande obstáculo”, conta o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Ele ainda ressalta que, graças ao apoio de R$ 15 mil, milhares de pessoas por todo o DF terão sua vida modificada para melhor. “Tem um lar próprio é transformador. O programa foi certeiro e acertou no centro do alvo: atende diretamente a quem mais precisa”, conclui. O programa contou, em 2024, com investimentos superiores a R$ 28 milhões, que viabilizaram o acesso a empreendimentos em regiões como Itapoã, Ceilândia e Samambaia | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Para participar, o interessado precisa estar primeiramente habilitado no programa Morar Bem, responsável por ofertar as unidades habitacionais e, ter uma renda familiar de até cinco salários mínimos. Como funciona? Após o candidato estar habilitado na Codhab, as construtoras ou entidades habitacionais são as responsáveis pela verificação da possibilidade de financiamento do mesmo, junto ao agente financeiro. Em caso positivo, o subsídio é utilizado para reduzir o valor da entrada do imóvel. É importante lembrar que não pode haver cobrança de taxas adicionais por parte das construtoras ou entidades habitacionais para a liberação do benefício, garantindo que o valor seja integralmente destinado à entrada. E para a iniciativa privada? As empresas deverão solicitar o credenciamento do seu empreendimento junto à Codhab, comprovando que se trata de empreendimento habitacional de interesse social, e providenciar que os possíveis beneficiários se inscrevam no Morar Bem. Uma vez inscritos, a Codhab fará a análise para deferir ou não a habilitação dos interessados, que, após cumprimento de todas as exigências legais, estarão aptos a receber o subsídio que será pago diretamente à construtora para pagamento parcial ou integral do valor da entrada do imóvel. *Com informações da Codhab  

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Itapoã Parque tem mais dois condomínios inaugurados e chega a 6 mil famílias beneficiadas com casa própria

O sonho da casa própria virou realidade para mais 200 famílias nesta sexta-feira (24), quando a governadora em exercício Celina Leão entregou as chaves das unidades habitacionais dos condomínios 41 e 44 do Itapoã Parque. Os imóveis integram um conjunto residencial que será composto por 76 condomínios, totalizando 12.112 apartamentos. Com as inaugurações desta sexta, já são 6.024 unidades entregues, beneficiando cerca de 23 mil pessoas. A governadora em exercício Celina Leão entregou, nesta sexta-feira (24), as chaves das unidades habitacionais dos condomínios 41 e 44 do Itapoã Parque | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “O Itapoã Parque está crescendo. É importante lembrar que isso faz parte de uma política pública de oferta de moradia, estruturada pelo Governo do Distrito Federal. São áreas subsidiadas pelo governo, com uma parceria, onde a empresa também entrega vários equipamentos públicos. E o governo também vem paralelamente construindo mais equipamentos, criando mais condição para que essas pessoas venham morar aqui com tranquilidade e felicidade, em uma área legalizada, o que é o mais importante”, destacou a governadora em exercício. A gari Patrícia Silva celebra a conquista da casa própria, onde vai morar com os três filhos Cada apartamento tem dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Espaço ideal para a gari Patrícia Silva, 40 anos, viver com os três filhos. “Eles já vieram aqui, gostaram, eu falei: ‘é nosso’. É bom demais, não tem nem explicação. Felicidade muito grande. Muita gente queria estar no meu lugar”, exaltou ela. Felicidade também é o sentimento do autônomo Risaldo Costa, 67, que nem conseguiu encontrar palavras para descrever a emoção de receber as chaves de sua casa própria. “É indescritível. Você não tem como mensurar a satisfação de uma pessoa que viveu a vida toda pagando aluguel e, de repente, tem oportunidade de ir para o que é seu. E para acabar de completar, é um imóvel novo, em um projeto coroado com muito sucesso”, disse. “É indescritível. Você não tem como mensurar a satisfação de uma pessoa que viveu a vida toda pagando aluguel e, de repente, tem oportunidade de ir para o que é seu. E para acabar de completar, é um imóvel novo, em um projeto coroado com muito sucesso” Risaldo Costa, autônomo Além dos imóveis, os condomínios do Itapoã Parque têm áreas comuns com guarita, churrasqueira e estacionamento. O investimento total nas obras do conjunto é de R$ 1,72 bilhão, com recursos do governo federal. No fim do ano passado, o complexo foi agraciado com o Prêmio 21 de Agosto, do Instituto Habita, de Melhor Projeto Habitacional do País. “A grande pegada desse empreendimento é não só disponibilizar moradia para a população, mas também os equipamentos públicos que essa população precisa, tendo em vista esse quantitativo enorme de unidades que tem o empreendimento”, ressaltou Carlos Leal, diretor de Produção Habitacional da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Valorização No fim de 2024, o Itapoã Parque foi agraciado com o Prêmio 21 de Agosto, do Instituto Habita, de Melhor Projeto Habitacional do País Com a inauguração dos dois condomínios, o Governo do Distrito Federal (GDF) chega a 9.891 unidades habitacionais entregues desde 2019. O Itapoã lidera entre as regiões com mais moradias entregues, com 5.864 imóveis. Além disso, a região tem recebido diversas obras que vêm transformando a realidade da população e valorizando a região. A maior delas é o Complexo Viário Saída Leste, que atende cerca de 60 mil motoristas por dia. Também na infraestrutura, ruas foram pavimentadas, calçadas construídas e dois novos retornos foram abertos na DF-250. Ainda é possível citar como exemplos a Escola Classe 203, inaugurada em março do ano passado com capacidade para 1,2 mil estudantes, e a rodoviária, que, diariamente, beneficia mais de 30 mil passageiros e motoristas de ônibus. “A população do Itapoã Parque pode esperar um acolhimento muito bom por parte de todos nós. Eles estão vindo para somar e fazer da nossa cidade uma cidade mais bonita e que vai se tornar uma das mais bonitas do Distrito Federal”, enfatizou o administrador regional Dilson Bulhões. Após a inauguração dos novos condomínios no Itapoã Parque, a governadora em exercício visitou outros equipamentos públicos da região, como a Administração Regional e a sede do Conselho Tutelar. Nos dois locais, ela ouviu demandas da população.  

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