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Veja onde retirar o certificado do Encceja 2024

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) já disponibilizou os resultados do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2024. A partir dessa divulgação, participantes do Distrito Federal podem acessar as notas e solicitar o certificado de conclusão nas instituições certificadoras escolhidas. Estudantes já podem consultar o resultado do Encceja 2024 no site do Inep | Foto: André Amendoeira/SEEDF Para consultar o boletim individual, é necessário acessar o site oficial do Encceja, clicar na opção Página do Participante e fazer login com CPF e senha cadastrados. O boletim apresenta as notas obtidas em cada área do conhecimento, além da redação. Participantes que atingirem no mínimo 100 pontos em cada área do conhecimento e nota igual ou superior a 5 na redação podem solicitar o certificado de conclusão do ensino fundamental ou médio. Para isso, é necessário comparecer a uma das 74 escolas públicas certificadoras do DF para o ensino fundamental ou a uma das 64 para o ensino médio, portando RG e CPF.  Caso tenham optado por um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia como unidade certificadora, o documento será emitido por essa entidade. Os participantes que não atingirem as notas mínimas em todas as áreas do conhecimento podem solicitar uma declaração de proficiência nas disciplinas aprovadas. Isso permite que, na próxima edição do Encceja, façam apenas as provas pendentes, aumentando suas chances de obter a certificação completa. Outras modalidades Os resultados das edições específicas do Encceja para participantes no exterior, pessoas em regime de penas privativas de liberdade (PPL) e jovens em medida socioeducativa serão divulgados em janeiro. Apesar de a aplicação do exame ser uma responsabilidade do Inep, a emissão do certificado depende da instituição escolhida no ato da inscrição. Escolas certificadoras da Secretaria de Educação ou institutos federais são responsáveis por formalizar a conclusão do nível de ensino. Confira neste link a relação de instituições educacionais públicas certificadoras. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)  

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Mais de 6,5 mil novos certificados em 2024 reforçam RenovaDF como referência em capacitação

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, neste ano, mais de 6,5 mil certificados pelo programa RenovaDF e contou com a recuperação de diversos pontos públicos da capital federal, entre praças e quadras poliesportivas, onde os alunos colocam em prática os conhecimentos do módulo teórico, ao mesmo tempo que se preparam para o mercado de trabalho. “Nós tivemos cerca de 7 mil certificados desde o início do ano nos cursos do RenovaDF e, em breve, vamos alcançar também a marca de 700 pessoas encaminhadas para as empresas, o que caracteriza o processo de vivência profissional e reforça a verdadeira oportunidade de emprego que o programa oferece”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. Os cursos, com duração de três meses, oferecem uma bolsa equivalente a um salário mínimo, além de auxílio transporte, lanche e kit uniforme | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Durante 2024, a iniciativa promoveu quatro ciclos de capacitação em áreas como jardinagem, serralheria, pintura e construção civil. Os cursos, com duração de três meses, oferecem uma bolsa equivalente a um salário mínimo, além de auxílio transporte, lanche e kit uniforme. Após o aprendizado teórico, os alunos aplicam os conhecimentos em espaços públicos. Os cursos, ministrados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF), têm carga horária de 240 horas, com 4 horas diárias. Para janeiro de 2025, novos 1.500 alunos vão começar o ano em busca de conhecimento profissional no 1º Ciclo do RenovaDF. Os alunos que se destacarem nas aulas poderão estender a experiência por mais três meses em empresas parceiras, com base no desempenho, assiduidade e nas avaliações realizadas. John Fabeny Andrade, de 39 anos, é mais um aluno transformado pelo programa Mudança de vida Leila da Silva, de 43 anos, é um exemplo de transformação proporcionada pelo programa. Sem emprego há mais de dois anos e recém-separada, ela encontrou no RenovaDF uma nova oportunidade. “Eu estava desempregada, sem poder pagar meu aluguel e alimentar meus filhos. Eles me deram a chance de aprender e o sustento para a minha casa”, relata, emocionada. Vítima de violência doméstica, ela vê no programa uma chance de mudar de vida. “Agora, sei que sou capaz de aprender e melhorar a cada dia, e vou bancar minha vida sozinha”, comemora. Participante do 4º ciclo na área de construção civil, Lucimara da Silva, de 34 anos, também encontrou no RenovaDF não apenas uma oportunidade financeira, mas um caminho para superar a depressão. “Eu não saía de casa há anos, mas quando surgiu a oportunidade, a angústia diminuiu. Agora, consigo sair e interagir com as pessoas. O RenovaDF mudou minha vida”, afirma, emocionada. Hoje, ela planeja continuar se aperfeiçoando e até explorar a costura, uma de suas paixões. John Fabeny Andrade, de 39 anos, é mais um aluno transformado pelo programa. Após participar do curso de construção civil, ele pretende voltar à sua área de formação e investir em tecnologia. “O programa me ajudou a juntar dinheiro, mas meu foco agora é expandir meus conhecimentos. Isso vai ser importante tanto profissionalmente quanto pessoalmente”, reflete.

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Programa capacita 240 mulheres em situação de vulnerabilidade social para o mercado de trabalho

A Secretaria da Mulher (SMDF), em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), o Ministério da Educação (MEC) e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), entregou, na tarde desta segunda-feira (16), certificados para 240 alunas do Programa Mulheres Mil do DF. A formatura ocorreu no auditório da Eape na 907 sul e contou com a presença da vice-governadora Celina Leão, da secretária da Mulher, Giselle Ferreira, da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e do gerente de Projeto da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Marcos Lael Oliveira Alexandre. “Parabenizo a todas vocês que estão aqui hoje, porque eu entendo as dificuldades que passamos, e destaco a importância da nossa união, das oportunidades que surgem quando cada mulher decide ajudar outra mulher”, disse a vice-governadora Celina Leão (quarta à esquerda) | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF O programa visa ativamente contribuir para a consecução da igualdade social, econômica, racial, étnica e de gênero, focando em mulheres em situação de vulnerabilidade social. Dedicado integralmente à promoção do empoderamento feminino, o programa busca fortalecer não apenas a autonomia financeira, mas também a inclusão social dessas mulheres. Em 2024, por meio do programa Mulheres Mil foram oferecidas 605 vagas de cursos de qualificação profissional em 10 regiões administrativas do Distrito Federal. As alunas foram capacitadas nos cursos de assistente administrativo, assistente de recursos humanos, camareira em meios de hospedagem, copeira, costureira industrial do vestuário, cuidadora de idosos, maquiadora, massagista, porteira e vigia, e recepcionista. Nesta segunda (16), 240 alunas do programa Mulheres Mil receberam certificado após participar de cursos gratuitos de qualificação profissional com carga horária de 160 horas Para Celina Leão, a autonomia econômica da mulher é fundamental para que as mulheres possam sair do ambiente de vulnerabilidade. “Parabenizo a todas vocês que estão aqui hoje, porque eu entendo as dificuldades que passamos, e destaco a importância da nossa união, das oportunidades que surgem quando cada mulher decide ajudar outra mulher. Quero ver todas aqui empregadas, ou com os próprios negócios, quero ver todas vocês com os sonhos realizados. Tenho certeza que a vitória de vocês já chegou”, destacou. A formação profissional é gratuita, com carga horária de 160 horas, para mulheres que tiveram poucas oportunidades de escolarização e acesso ao mercado de trabalho. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância das capacitações voltadas ao mercado de trabalho. “As nossas ações precisam estar em consonância com as necessidades das mulheres. Além de oferecer cursos que estejam alinhados com as ofertas abertas de empregos formais, para que todas as formandas tenham a oportunidade de ocuparem as vagas disponíveis”, detalhou. “Hoje estou aqui realizada, muito feliz e muito grata. Quero continuar fazendo parte desse projeto acolhedor e me profissionalizar”, diz Jaqueline Ceciliano Moradora de Sobradinho, Jaqueline Ceciliano, acompanhada pelos dois filhos, compareceu para tirar foto com o certificado em mãos. Mesmo estando em uma fase com problemas de saúde, o curso de recepcionista representa uma nova fase da vida. “Me especializar foi a minha melhor escolha. Hoje estou aqui realizada, muito feliz e muito grata. Quero continuar fazendo parte desse projeto acolhedor e me profissionalizar. Conhecimento nunca é demais’, completa Jaqueline. Amiga dela, Isabel Farias, 26 anos, acompanhada no Espaço Acolher de Sobradinho, acrescentou: “O curso me trouxe uma sociabilidade muito especial. Foi muito bom saber que as mulheres, principalmente as donas de casa, não ficarão com os seus currículos em branco.” Nesta segunda etapa do Mulheres Mil de 2024, foram 15 turmas distribuídas por todo o DF. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, acrescentou que o GDF pretende aumentar a oferta de cursos em 2025. “Tudo que vem para beneficiar as mulheres a gente abraça com carinho. Temos um governo unido em prol da formação das nossas mulheres”, destacou. Também presente à cerimônia, o representante do Ministério da Educação, Marcos Lael, resumiu o programa em uma palavra: semente. “Este êxito hoje é o plantar de uma semente, que vai dar frutos e trazer outras formações e oportunidades para todas aqui presentes, e 2025 será um ano de boas colheitas”, concluiu. *Com informações da SMDF

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GDF entrega certificados a produtores orgânicos de assentamento no Paranoá

A Emater-DF entregou, na tarde desta segunda-feira (2), os certificados de produção orgânica para sete assentados da comunidade Três Conquistas, região do Paranoá. Com o documento, os agricultores podem comercializar suas frutas, legumes e verduras em feiras, fazer venda direta e fazer entrega para os programas de compras públicas. A certificação é no modelo OCS (Organização de Controle Social), em que os empreendedores rurais se juntam em grupos formalizados para atestar a qualidade da produção, com suporte institucional. O engenheiro-agrônomo Daniel Rodrigues, gerente do Escritório Especializado em Produção Orgânica e Agroecologia (Esorg) da Emater-DF, explica que esse foi o primeiro projeto de construção de uma OCS feito de forma mais célere. “Desenvolvemos um modelo em que o processo, que chegava a durar um ano, não leva mais do que duas semanas”, aponta. A certificação é no modelo OCS (Organização de Controle Social), em que os empreendedores rurais se juntam em grupos formalizados para atestar a qualidade da produção, com suporte institucional | Foto: Divulgação/Emater-DF A modalidade de compras institucionais é a forma mais vantajosa de comercialização para os agricultores que possuem OCS. “Quando o governo compra, garante preço estável durante o ano todo. Além disso, os produtores orgânicos saem na frente, por causa das cotas definidas em lei”, completa Daniel. Tanto o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) quanto o Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar) — ambos com recursos federais —, além do Papa (Programa de Aquisição da Produção da Agricultura), do GDF, definem que, prioritariamente, 30% dos contratos devem ser supridos com alimentos orgânicos. A Emater-DF articula a contratação com base na oferta local. O trabalho de construção da OCS faz parte do projeto Guardiões do Clima, desenvolvido pela Confederação Nacional dos Agricultores e Empreendedores Familiares (Conafer). A coordenadora da ação, Sofia Carvalho, afirma que o objetivo é fomentar a transição agroecológica por meio do sistema agroflorestal. “É uma forma de promover a elevação da renda das famílias com uma preocupação ambiental”, aponta. Já o produtor Jovino Rodrigues Correia, morador do Assentamento Três Conquistas, está bastante satisfeito com o resultado. “Na agrofloresta, a gente vê uma planta ajudando a outra. São canteiros com limão, mamão, couve, entre outras. Com isso, elas formam um sistema mais forte e me garante uma renda a mais”, comemora. *Com informações da Emater-DF

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