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chegada das chuvas

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Saiba como solicitar podas e remoção de árvores mortas para evitar riscos de quedas

Com a chegada das chuvas em todo o Distrito Federal, o risco de queda de árvores e galhos pode aumentar e causar acidentes. Em vista disso, os serviços de poda e remoção de inservíveis são intensificados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e a comunidade pode colaborar ao acionar os órgãos que fazem esse trabalho. De 15 de julho a 15 de outubro, foram feitas mais de 25 mil intervenções arbóreas em todo o DF, sendo 19.623 podas, 4.084 supressões, 1.487 remoções de árvores mortas e 73 remoções de árvores caídas | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília O brasiliense pode solicitar à Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) o serviço de poda ou remoção de árvores mortas, além de supressão vegetal. Ao receber a demanda, a pasta encaminha aos setores responsáveis para tomar as devidas providências. As solicitações  também podem ser feitas pelo site da administração local, disponível 24 horas no portal do cidadão, e pelo telefone 156. “Após as solicitações serem encaminhadas, um técnico vai ao local previamente e faz uma vistoria para verificar se é necessário alguma intervenção. Assim, a população apoia nosso trabalho e a gente tenta, de forma preventiva, evitar maiores riscos” Leonardo Rangel, assessor do Departamento de Parques e Jardins De janeiro a outubro, a Novacap executou quase 90 mil intervenções arbóreas em todo o Distrito Federal, sendo mais de 72 mil podas, mais de 11 mil supressões, cerca de 4,7 mil remoções de árvores mortas e 601 remoções de árvores caídas. O assessor do Departamento de Parques e Jardins, Leonardo Rangel, afirma que, apesar do trabalho ser intensificado no período chuvoso, a manutenção preventiva é feita ao longo do ano, o que tem reduzido o problema de queda de árvores e galhos, levando mais segurança para a população. “Após as solicitações serem encaminhadas, um técnico vai ao local previamente e faz uma vistoria para verificar se é necessário alguma intervenção. Assim, a população apoia nosso trabalho e a gente tenta, de forma preventiva, evitar maiores riscos”, detalha. Apesar do trabalho de poda e supressão de árvores ser intensificado no período chuvoso, a manutenção preventiva é feita ao longo do ano Para a babá Gislene Alves dos Santos, 34 anos, o trabalho preventivo significa mais segurança, especialmente para as crianças que circulam pela região, brincando perto das árvores. Ao acompanhar o serviço feito na Asa Sul, próximo ao local onde trabalha, ela conta que já presenciou quedas de galhos em tempestades. “Acho muito importante nessa época de chuva, que fica mais propício a cair galhos. Esse serviço é bom para evitar acidentes com as crianças ou qualquer pessoa que passa nessa região”, observa. Potencial de risco Considerando somente o período de intensificação da operação, realizado de 15 de julho a 15 de outubro, foram feitas mais de 25 mil intervenções arbóreas em todo o DF, sendo 19.623 podas, 4.084 supressões, 1.487 remoções de árvores mortas e 73 remoções de árvores caídas. Além das atividades de manutenção já realizadas diariamente, foram reforçadas equipes que trabalharam na execução de demandas com maior potencial de risco. Dentro deste panorama, foram cerca de 2,5 mil intervenções, sendo 638 supressões, 392 remoções de árvores mortas, 19 de árvores caídas e os demais serviços de podas e remoção de galhos.

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Detran alerta motoristas sobre riscos no trânsito com a chegada das chuvas 

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) já se prepara para a chegada das chuvas. Para isso, a Diretoria de Educação de Trânsito gravou um vídeo com orientações sobre alguns cuidados simples com a manutenção do veículo e a forma de dirigir a fim de evitar colisões, perda da direção, capotamentos e atropelamento de pedestres. Após um longo período de estiagem, há um grande acúmulo de resíduos de óleo, poeira e combustível que, em contato com a água, se transforma em uma fina camada deslizante, tornando o asfalto uma superfície com baixa aderência e muito escorregadia, fazendo com que o início das chuvas seja o período com mais chances de sinistros Além disso, ações educativas estão no radar da autarquia, como as atividades do programa Pneu Seguro, que serão intensificadas a partir desta semana: neste sábado (5), das 9h às 12h, no Estacionamento da Feira do Guará, e no domingo (6), das 9h às 12h, no Parque de Águas Claras, as equipes de educação de trânsito farão palestras sobre as condições adversas que interferem na condução segura, em especial a proximidade do início das chuvas, com aferição in loco dos pneus. Pistas escorregadias Após um longo período de estiagem, há um grande acúmulo de resíduos de óleo, poeira e combustível que, em contato com a água, se transforma em uma fina camada deslizante, tornando o asfalto uma superfície com baixa aderência e muito escorregadia, fazendo com que o início das chuvas seja o período com mais chances de sinistros. O acúmulo de água também possibilita a aquaplanagem, fazendo com que o condutor perca o controle do veículo. Por isso, reduzir a velocidade, aumentar a distância de seguimento e conferir o estado dos pneus é essencial na prevenção de acidentes. Sob chuva forte, é recomendado o uso do farol baixo, pois a luz alta reflete nas gotas de água e prejudica a visibilidade, além de não iluminar o caminho como deveria e ainda atrapalhar a visão de outros usuários da via | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília É recomendável manter a aceleração contínua em primeira marcha para atravessar poças d’água e, em áreas alagadas, deve-se aguardar o nível da água baixar. Outro cuidado importante é com os pneus, observando o TWI – índice de desgaste da banda de rodagem. Pneus muito desgastados perdem a aderência com o solo, principalmente se a pista estiver molhada, dificultando a frenagem em segurança. Baixa visibilidade Durante as chuvas, condutores e pedestres devem redobrar a atenção e os cuidados, pois a baixa visibilidade, muitas vezes causada pelo embaçamento dos vidros, a pista molhada e as poças formadas pelo acúmulo de água em determinados pontos da via deixam a direção mais perigosa em tempos chuvosos. É importante abrir um pouco os vidros ou utilizar o ar-condicionado do veículo para evitar o embaçamento. Checar o funcionamento do limpador de para-brisa e as condições da borracha também é essencial, pois as palhetas deste equipamento costumam ressecar durante a estiagem e, quando precisam ser acionados, podem não tirar corretamente a água e prejudicar muito a visibilidade tão necessária à condução segura. A instalação elétrica do veículo também precisa ser revisada constantemente, pois é muito comum a queima de lâmpadas e fusíveis em contato com a água. Acender as luzes de posição – lanternas e faroletes – facilita a visualização do veículo por outros condutores e por pedestres. Sob chuva forte, é recomendado o uso do farol baixo, pois a luz alta reflete nas gotas de água e prejudica a visibilidade, além de não iluminar o caminho como deveria e ainda atrapalhar a visão de outros usuários da via. *Com informações do Detran-DF

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Mutirão recupera estradas rurais no Sol Nascente antes das chuvas

Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) têm atuado na recuperação de estradas vicinais antes da chegada das chuvas. No momento, os trabalhos estão concentrados na via do Córrego das Corujas, no Sol Nascente. Por lá, a ação visa prevenir erosões e atoleiros, além de garantir um transporte seguro para os estudantes da região. O governo trabalha para recuperar mais de 110 km de estradas rurais não pavimentadas. A iniciativa conjunta reúne diversos órgãos do governo | Fotos: Divulgação/DER A intervenção na estrada Córrego das Corujas prevê a recuperação de um trecho de cerca de 10 km. Mais de 6 km já foram nivelados e as erosões foram corrigidas com a aplicação de cerca de 1,1 mil toneladas de resíduos da construção civil (RCC). Para transportar o material foram feitas, até o momento, 94 viagens de caminhões. As equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estiveram no local para fazer a limpeza nas vias do Córrego das Corujas “A demanda da população era para fazer terraplanagem e melhorar a acessibilidade tanto para os alunos e comunidade escolar quanto para as pessoas que precisam se deslocar. Então, trabalhamos na recuperação dessas estradas para facilitar a condução dos ônibus escolares e dos moradores também”, defendeu o administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira. Além dos moradores, os usuários dos transportes escolares estão entre os beneficiados com a recuperação das estradas da região De acordo com o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Willian Lima da Silva, as equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estiveram no local para fazer a limpeza nas vias do Córrego das Corujas: “Eles realizaram a coleta manual na área rural. Isso foi de grande impacto para a comunidade, porque eles nunca tinham visto esse tipo de ação. Cerca de 780 quilos de lixo foi o resultado da ação manual do SLU aqui no local”. Os trabalhos preventivos para o período chuvoso também já começaram. Além do nivelamento, os profissionais realizaram a manutenção das saídas de água laterais da via para garantir o escoamento adequado e prevenir o acúmulo de água na estrada. Durante a força-tarefa, cerca de 60 toneladas de entulho, galhos e troncos foram removidos. “É mais uma atuação muito importante para o transporte escolar e para os usuários da via. Além do trabalho de terraplanagem e correção de erosão, fizemos a manutenção em quatro microbacias responsáveis por reter a água da chuva”, detalhou Willian. O mutirão também prevê intervenções na Vicinal 311, que liga o Sol Nascente à DF-180, com a recuperação de mais 6 km de estrada. A ação deve beneficiar cerca de 2.500 moradores da região, segundo a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Esse esforço faz parte de uma operação maior, que abrange todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O governo trabalha para recuperar mais de 110 km de estradas rurais não pavimentadas. A iniciativa conjunta reúne diversos órgãos do governo, como Secretaria de Governo (Segov-DF), Seagri-DF, Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), SLU e Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF).

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Semana de ações prepara o Guará para chegada das chuvas

Rotineiro, mas essencial. Assim são os serviços de limpeza de boca de lobos realizados todas as semanas pelas equipes do GDF Presente nas regiões administrativas do DF. Trata-se de uma ação de prevenção que evita entupimento e alagamento das galerias pluviais, ajudando no fluxo natural da água da chuva. No Guará, na última semana, durante três dias, os trabalhos de desobstrução de bueiros aconteceram na Avenida Contorno, uma das mais movimentadas da cidade. Ao todo, quatro reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) retiraram folhas e lixo de 30 bueiros da via. Trabalho de desobstrução de bueiros é ação preventiva essencial para evitar problemas na época de chuva | Fotos: Divulgação/GDF Presente “Se esse trabalho de limpeza dos bueiros não é feito com frequência, vai acumulando sujeira, folhas e na época da chuva os problemas aparecem com força total, causando transtornos para a população”, comenta o coordenador do Polo Central do GDF Presente, Luciano Almeida. “É uma ação de prevenção muito importante”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Moradora da Área Especial 04, do Guará II, Arlete Moreira Silva, 45 anos, acha fundamental o serviço de limpeza das bocas de lobos. “Não tem jeito, até por causa do vento, enche de folha mesmo. Quando não são folhas, é muita sujeira que o povo joga na rua, infelizmente”, observa a advogada. “Então é de vital importância esse trabalho de limpeza dos bueiros. Transmite segurança para a comunidade no sentido de evitar problemas futuros”, avalia. Na última sexta-feira (29), na Praça da QI 5, os trabalhos foram de capina e roçagem em torno da quadra poliesportiva do local. O serviço de manutenção do espaço foi feito após os moradores do setor fazerem solicitação via ouvidoria. Cerca de seis reeducandos, orientados pela equipe da diretoria de obra da Administração Regional do Guará, trabalharam com afinco para deixar a quadra limpa e agradável. Interação via ouvidoria Para a administradora da cidade, Luciane Quintana, ouvir os anseios da comunidade é prioridade da sua gestão, assim como dar uma resposta rápida às demandas solicitadas pelos moradores. Graças a essa interação entre o poder público e a comunidade do Guará, nos últimos meses, por exemplo, sete quadras da cidade passaram por algum tipo de intervenção. “A ouvidoria é um canal fundamental para que a gestão de nossas demandas seja realizada com sucesso”, comenta. “Por meio dessa ferramenta que os moradores chegam até nós”, diz. Serviços de retirada de entulhos foram realizados ao longo desta semana na Colônia Agrícola Águas Claras Com ajuda de uma pá mecânica e um caminhão caçamba do GDF Presente, serviços de retirada de entulhos foram realizados também ao longo desta semana na Colônia Agrícola Águas Claras. Em três dias de operação, foram recolhidas mais de 30 toneladas de restos de material de construção misturando com mato e terra. No meio de toda essa sujeira, visitantes indesejáveis, como cobras, gambás e muitos ratos mortos misturados entre os escombros. “Na maioria das vezes, são materiais descartados por carroceiros e até mesmo pelos próprios moradores da região”, lamenta o gerente de obras da Administração do Guará, Sinésio Veras. “A gente sempre alerta para o perigo desse descarte em terrenos baldios porque, além de doenças, atrai também animais”, alerta. Veja outras ações executadas pelas equipes do GDF Presente:

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