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Mutirão de limpeza reforça combate à dengue em Ceilândia

A Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), iniciou nesta quinta-feira (11) um mutirão de limpeza em diversas áreas públicas da cidade. A ação segue até sábado (13) e envolve retirada de entulho, varrição, capina, manutenção de áreas verdes e eliminação de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Objetivo do trabalho é deixar a cidade preparada para o período de chuvas mais constantes | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia O trabalho, que percorre bairros de Ceilândia Sul, Ceilândia Norte, P Sul, P Norte, QNQ, QNR, Setor O e setores da região administrativa, tem como objetivo acelerar os serviços de limpeza antes do pico do período chuvoso, reduzindo riscos de alagamentos e doenças. Na última edição em setembro, mais de 1,7 mil toneladas de lixo e entulho foram retiradas das ruas, calçadas, terrenos públicos e áreas verdes. “As equipes estão nas ruas todos os dias, mas precisamos da colaboração de cada morador. Quando trabalhamos juntos, a cidade responde melhor e todos ganham” Dilson Resende, administrador de Ceilândia As equipes utilizam caminhões-caçamba, pás mecânicas, retroescavadeiras e caminhões compactadores para reforçar a limpeza urbana. “O mutirão de limpeza é uma ação essencial para garantir que a cidade esteja preparada para o período de chuvas”, explica o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe de Carvalho. “Mobilizamos nossas equipes em força-tarefa para acelerar a retirada de entulhos, a limpeza das bocas de lobo e a desobstrução de áreas críticas. O objetivo é entregar resultados rápidos e efetivos para a população”. [LEIA_TAMBEM] O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, reforça: “Essa é uma ação que beneficia toda a comunidade, porque retira lixo, entulho e qualquer material que possa acumular água. As equipes estão nas ruas todos os dias, mas precisamos da colaboração de cada morador. Não deixem lixo espalhado, não descartem entulho em áreas públicas e denunciem pontos irregulares. Quando trabalhamos juntos, a cidade responde melhor e todos ganham”. O mutirão segue até sábado com equipes distribuídas por diferentes setores da cidade. A administração local orienta que os moradores evitem descartar entulho após a passagem das equipes e, sempre que possível, utilizem os papa-entulhos e pontos de coleta do SLU. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Chuvas deixam os canteiros ornamentais do DF ainda mais belos

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) aproveita a chegada das chuvas para iniciar a fase de plantio nos canteiros ornamentais que embelezam o Distrito Federal. A estação do ano determina a facilidade de irrigação, um dos fatores estudados para que os locais estejam sempre exuberantes. Periodicamente, o Departamento de Parques e Jardins da Diretoria das Cidades da Novacap verifica e avalia a situação e as necessidades de cada espaço. Atualmente, a manutenção ocorre nos canteiros da Torre de TV, da Ponte das Garças, da Quadra QI 5 do Lago Sul e do Complexo Brasil 21. De acordo com o diretor das Cidades, Raimundo Silva, para escolha dos locais, além da facilidade de irrigação, são avaliados também a declividade do terreno, o fluxo de pedestres e veículos e a presença de redes aéreas e subterrâneas de água, energia, telefonia e drenagem pluvial. “Para compor a identidade visual da capital, são priorizados lugares que valorizem as áreas públicas”, destacou o gestor. A estação do ano determina a facilidade de irrigação, um dos fatores estudados para que os locais estejam sempre exuberantes | Fotos: Divulgação/Novacap Patrimônio ambiental O primeiro canteiro ornamental foi plantado em 1991, no balão da quadra 308 da Asa Sul, no Plano Piloto, próximo à Igrejinha. Atualmente, são quase 600 dessas estruturas em todo o Distrito Federal. As plantas cultivadas no Viveiro I da Novacap dão origem a mais de 100 mil mudas por semana, das mais variadas espécies, que vão direto para as ruas. A escolha das espécies varia de acordo com cada local, adaptação das plantas ao ambiente e facilidade de manutenção. “As principais mudas de flores utilizadas são cravo (tagete), zinia, dália, camomila, sálvia, que possuem um ciclo de aproximadamente quatro meses, muito utilizadas por terem boa adaptação e florescimento pleno. São utilizadas também mudas perenes (longos ciclos) como, a barba de serpente, agapanthus, hemerocallis, dionela, entre outras", afirma Leticia Gomes, assessora do Departamento de Parques e Jardins. As plantas cultivadas no Viveiro I da Novacap dão origem a mais de 100 mil mudas por semana, das mais variadas espécies, que vão direto para as ruas A manutenção das áreas verdes inclui roçagem da borda da grama, retirada de plantas daninhas, adubação, replantio, irrigação e acompanhamento técnico constante. Furto de mudas é crime A Novacap pede o apoio da população para denunciar casos de furto e garantir a preservação desses espaços. Para reportar alguma situação criminosa, basta ligar para a ouvidoria da companhia, no telefone 3403-2626, ou na Polícia Civil, pelo número 197. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Chuvas à vista: Saúde reforça cuidados contra a leptospirose

Com a intensificação das chuvas no Distrito Federal, a Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta a população para os riscos de leptospirose, doença infecciosa grave que pode levar à morte. A enfermidade é causada pela bactéria Leptospira, presente principalmente na urina de ratos e transmitida por meio do contato direto ou indireto com água e lama contaminadas. De acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Net), do Ministério da Saúde, 19 casos foram confirmados no DF entre janeiro e outubro deste ano.  “Ambientes limpos, lixo bem-acondicionado e ralos protegidos são medidas simples, mas que fazem diferença para interromper a circulação da bactéria”  Aline Duarte, diretora de Vigilância Epidemiológica A gerente de Vigilância das Doenças Transmissiveis da SES-DF, Aline Duarte, explica que os casos podem ocorrer ao longo de todo o ano, porém, aumentam durante as chuvas contínuas. “Nesta época, é comum o surgimento de poças d’água, acúmulo de lama e extravasamento de esgoto, situações que favorecem o contato das pessoas com a bactéria causadora da doença”, pontua.  Sintomas e tratamento O período entre a exposição e o surgimento dos sintomas varia de um a 30 dias, sendo mais comum entre cinco e 14 dias. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça e dores pelo corpo — principalmente nas panturrilhas —, podendo também ocorrer vômitos, diarreia e tosse. [LEIA_TAMBEM]Nas formas mais graves, geralmente aparece icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos) e há necessidade de cuidados especiais, com internação hospitalar. O doente também pode apresentar hemorragia, meningite, insuficiência renal, hepática e respiratória. Esse quadro pode levar à morte. O tratamento é baseado no uso de medicamentos e outras medidas de suporte, orientado sempre por um médico, conforme os sintomas apresentados. Os casos leves podem ser tratados em ambulatório, mas os graves precisam de internação. A automedicação não é indicada, pois pode agravar a doença. “A prevenção passa por cuidados individuais e também pelo manejo adequado do ambiente”, orienta Aline Duarte. “Ambientes limpos, lixo bem-acondicionado e ralos protegidos são medidas simples, mas que fazem diferença para interromper a circulação da bactéria.”   *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Após chuvas intensas, Ceilândia reforça ações de manutenção

Com a melhora do tempo, a Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o GDF Presente, a Novacap e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), reforçou nesta semana as ações de manutenção e zeladoria em diversos pontos da cidade. A equipe da administração trabalhou no desentupimento e na limpeza de 40 bocas de lobo pela EQNP 15/11, Avenida P3 e QNP 15, retirando grande quantidade de resíduos e matéria orgânica acumulada nos bueiros. Limpeza e retirada de lixo das ruas da cidade: medida tem como objetivo proteger a saúde dos cidadãos | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Entre os serviços realizados estão ainda a retirada de mais de 107 toneladas de lixo e entulho nas regiões da EQNM 24/26, QNO 16, Setor O, QNM 12 (Praça dos Eucaliptos) e QNM 14 (Área Especial), medida essencial para evitar o entupimento da rede de águas pluviais e, consequentemente, os alagamentos típicos do período chuvoso. A limpeza também contribui para eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Mais segurança Outro destaque foi a operação de recuperação asfáltica e de conserto de buracos, que somaram o uso de 60 toneladas de massa asfáltica. O serviço contemplou EQNP 10/14, EQNP 12/16, QNP 12, QNP 15, Via N1 Norte, QNR 3, QNR 2/3, Via Leste Sul, Via Leste Norte, Via M1 Sul e Via 7 do Setor O.  [LEIA_TAMBEM]“Essas ações são fundamentais para manter a cidade limpa, segura e preparada para as próximas chuvas”, avaliou o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende. “Nosso foco é cuidar de Ceilândia de forma contínua, com o apoio das equipes e dos órgãos parceiros.” As podas de árvores foram feitas pela Novacap em avenidas movimentadas, a fim de aumentar a visibilidade nas vias e reduzir riscos de quedas de galhos durante chuvas e ventos fortes. “Algumas árvores estavam com galhos muito baixos e ofereciam risco, principalmente pela manhã, quando muita gente vem caminhar ou correr por aqui”, relatou Zenilde Silva, 51 anos, moradora da QNM 23. “Depois da poda, a avenida ficou mais segura e agradável para todos”.   *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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