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ciclovias no df

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GDF concentra obras de conexão de ciclovias em trechos da Estrutural, Vicente Pires e Pistão Norte

As obras de expansão e integração das ciclovias da capital federal seguem sendo executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), para cumprir o plano Vai de Bike, da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). O contrato prevê a criação de 39 km de ligação entre as pistas desde a Candangolândia até a Estrutural. Um total de 20 km já foi executado. O investimento total é de aproximadamente R$ 8 milhões. Atualmente, os trabalhos se concentram na Estrutural, entre a pista principal e a marginal de Vicente Pires, sentido Brasília. Lá, as equipes atuam fazendo a terraplanagem do trecho de 6 km, desde o viaduto da BR-070, localizado ao final do Pistão Norte, até o viaduto da Cidade Estrutural, e depois do viaduto da cidade até a ciclovia da DF-087, a chamada Estrada Parque Jóquei Clube, numa conexão inédita com a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). “Não tínhamos essa ciclovia ligando ao Pistão Norte. Vamos fazer essa conexão com uma pequena derivação com a que já existe na DF-087. Então será possível sair do Pistão Norte, descer a marginal da Vicente Pires e acessar a DF-087 até a EPTG”, explica o diretor do 3º Distrito Rodoviário, o engenheiro civil Jarbas Silva. Asfalto já está pronto na ciclovia do Pistão Norte | Foto: Divulgação/DER-DF No Pistão Norte, o asfalto está pronto e a sinalização horizontal está perto de ser finalizada. No trecho entre o Núcleo Bandeirante e o Pistão Sul, a sinalização já foi concluída. “Começamos conectando a ciclovia da Candangolândia com o Núcleo Bandeirante. Depois, com o Riacho Fundo até o Pistão Sul e, agora, com o Pistão Norte, Cidade Estrutural e a EPTG. Todo o trecho da Candangolândia até o Pistão Sul está todo sinalizado. Também fizemos uma derivação da ciclovia do Núcleo Bandeirante até o Park Way e Arniqueira, chegando até Águas Claras”, explica Silva. O projeto Vai de Bike tem como objetivo integrar as diversas regiões da cidade, promovendo uma mobilidade mais segura aos ciclistas. Hoje, o DF conta com a segunda maior malha cicloviária do país, totalizando 727 km.

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Ciclovia com 2,3 km em Ceilândia está 80% executada

Falta pouco para o Setor de Indústrias de Ceilândia ter sua própria ciclovia. Com 2,3 km de extensão, a pista exclusiva para bicicletas vai conectar os pontos de ônibus e as duas praças da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE). A obra, no valor de R$ 230 mil, teve início em junho de 2019 e está 80% executada. [Olho texto=”“Essas pistas exclusivas incentivam o uso mais frequente da bicicleta como meio de transporte”” assinatura=”Cláudio Ferreira, administrador de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”direita”] A construção da ciclovia faz parte do programa Pró-Cidades, orçado em R$ 56.056.401,00 e financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). De acordo com o engenheiro responsável pelo contrato, Rafael Siqueira de Brito, a inauguração da pista está prevista para 29 de agosto. “Os principais beneficiados serão os funcionários que trabalham no Setor de Indústrias e os moradores do Sol Nascente”, conta. Com 2,3 km de extensão, a pista exclusiva para bicicletas vai conectar os pontos de ônibus e as duas praças da Área de Desenvolvimento Econômico | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A malha cicloviária do Distrito Federal chegou a 633,49 quilômetros em março, a segunda maior do país. Sua extensão passa por 28 regiões administrativas, uma capilaridade que reflete diretamente na segurança do trânsito. Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, o número de ciclistas mortos nas ruas do DF caiu em 53% de 2011 até 2020. A meta até 2030 é reduzir em 50% os índices atuais. “O governo vem investindo em infraestrutura cicloviária para fomentar uma mobilidade mais humana e sustentável, ampliando e democratizando o acesso à cidade. A meta do GDF é ampliar as conexões cicloviárias, interligando os bairros e as regiões da cidade, facilitando o deslocamento dos ciclistas com mais segurança e conforto”, comenta Casimiro. Para o jardineiro Jovenildo Amaral, “a ciclovia vai melhorar muito a situação dos ciclistas” Acostumado a disputar espaço com os carros, o jardineiro Jovenildo Amaral, 48 anos, pedala todos os dias do Sol Nascente até a ADE da Ceilândia. “Como estou trabalhando perto de casa, tenho usado bastante a bicicleta”, explica. “Mas não deixo de ficar tenso, a gente vê tanto acidente acontecendo por aí. A ciclovia vai melhorar muito a situação dos ciclistas.” O administrador de Ceilândia, Cláudio Ferreira, aponta que os benefícios da malha cicloviária vão além da segurança. “Essas pistas exclusivas incentivam o uso mais frequente da bicicleta como meio de transporte”, afirma. “É bom para a natureza e para a saúde, que tem sofrido nesses tempos de sedentarismo.”

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Uso das bikes rosa cresce 60% no DF em cinco meses de funcionamento

[Olho texto=”“Uso desde o início, quando elas chegaram no fim de 2021. As bikes são superconfortáveis, é fácil de retirá-las e tudo se faz via aplicativo. Gosto de andar no próprio parque (da Cidade)”” assinatura=”Sandra Gusmão, 49 anos, servidora pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Após cinco meses de funcionamento, as bicicletas compartilhadas já são notadas facilmente pelas ruas de Brasília. Agora na cor rosa, 355 unidades estão distribuídas por 41 estações na região central da capital. E, segundo a empresa Tembici, operadora do sistema, as viagens das “rosinhas” aumentaram 60% se comparadas a outubro de 2021, quando o programa foi implantado. Outro dado mostra que o brasiliense aderiu a esta nova opção de mobilidade: a operadora registrou um aumento de quatro vezes no número de “bicicleteiros”, observando-se o primeiro trimestre deste ano em relação ao último de 2021. Novas, práticas e acessadas por meio de um aplicativo de celular, as bikes, de fato, têm uma boa rotatividade na maioria das estações. Em especial no Parque da Cidade, em frente ao Setor de Rádio e TV, e próximo à Funarte, no Eixo Monumental – os pontos mais disputados. As novas bicicletas são facilmente acessadas por meio de um aplicativo de celular | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília As bicicletas disponíveis na estação do parque, segundo o levantamento da empresa, são responsáveis por 20% dos passeios de todo o sistema. É o caso da servidora pública Sandra Gusmão, 49 anos, que bate o ponto no local. Aluga a bike duas vezes por semana após o trabalho. Aos sábados ou domingos, traz os dois filhos, e mais de uma vez eles já encontraram o ponto com capacidade para 26 bicicletas totalmente vazio. João Paulo Rodrigues trabalha no Setor de Autarquias Sul e costuma pedalar depois do expediente para relaxar: “Depois, pego o ônibus e vou para minha casa”, revela o morador de Planaltina “Uso desde o início, quando elas chegaram no fim de 2021. As bikes são superconfortáveis, é fácil de retirá-las e tudo se faz via aplicativo. Gosto de andar no próprio parque”, conta Sandra. “Moro no Guará e, se tivesse uma estação por lá, pensaria seriamente em vir pedalando para o meu trabalho aqui no Plano Piloto”, admite. Ela tem uma “magrela” em casa, mas hoje prefere usar as rosinhas. O técnico-administrativo João Paulo Rodrigues, 33 anos, trabalha no Setor de Autarquias Sul. O hobby dele é pedalar após o expediente para esfriar a cabeça. O rapaz circula pela área verde das entrequadras da Asa Sul. “Não tenho nada de ruim para falar. Venho quase todos os dias e gosto muito. Depois, pego o ônibus e sigo para minha casa”, revela o morador de Planaltina. [Numeralha titulo_grande=”355″ texto=”Número de bicicletas distribuídas por 41 estações na região central da capital” esquerda_direita_centro=”direita”] As 41 estações estão situadas nas asas Sul, Norte e em outros pontos da região central, como o Eixo Monumental, na altura do Sudoeste, no Parque da Cidade e outros. Em Águas Claras, as bicicletas são elétricas: há uma parceria da operadora com um aplicativo de entrega de refeições e o aluguel é exclusivo para usuários da atividade. A ideia de levar o sistema compartilhado para outras regiões administrativas (RAs) está em estudo pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Segundo o secretário Valter Casimiro, o objetivo é colocar subsídio do governo para expandir para as demais cidades. O Plano Piloto, segundo ele, foi a RA onde os gestores mais se mostraram interessados em implantar o projeto quando houve um chamamento público à época. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As bikes compartilhadas eram muito aguardadas na cidade. Os brasilienses abraçaram o projeto desde o início. Conforme o aumento da demanda e a maturidade do programa, podemos expandir a outros lotes”, pontua a gerente regional da Tembici, Marcella Bordallo. O contrato prevê um total de 500 bicicletas e 70 estações que estão sendo criadas aos poucos. Ciclovias à vontade Se tem muitas bicicletas para compartilhar, ciclovia é o que não falta no Distrito Federal. Nas asas Sul e Norte, de acordo com números da Semob, são 136 km de ciclovias construídas. Já no Sudoeste, são mais 10 km de pistas para os ciclistas transitarem com segurança. “Brasília tem uma extensão enorme de ciclovias e conseguimos atender bem a mobilidade da população do Plano Piloto. Naturalmente, precisamos fazer algumas interligações entre elas, mas isso já está previsto”, adianta Casimiro. Com uma malha cicloviária atual de 633,49 km, a capital federal  só fica atrás de São Paulo (699 km). Como alugar: Para mais informações sobre as bicicletas compartilhadas e estações, acesse https://brasilia.tembici.com.br/ ou baixe o aplicativo Tembici no celular.  

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Licitação para ciclovia ao longo da BR-020 já tem data

Será lançada em maio próximo a licitação para a obra de construção de uma ciclovia ao longo da BR-020. Serão mais de 25 km, passando por áreas como Sobradinho, Planaltina e Mestre D’Armas, com investimento previsto de R$ 15 milhões, recursos exclusivamente do GDF. A expectativa é que a ciclovia atenda aos moradores de todas essas regiões que usam a bicicleta como meio de transporte, lazer ou prática esportiva. Toda a estrutura da ciclovia será feita de acordo com o projeto do BRT Norte, previsto para o local e que ligará a cidade de Planaltina ao Terminal da Asa Norte | Fotos: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília A BR-020 ganhará uma terceira faixa e a ciclovia será construída ao lado desta. Toda a estrutura será feita de acordo com o projeto do BRT Norte, previsto para o local e que ligará a cidade de Planaltina ao Terminal da Asa Norte. Os ciclistas gostaram de saber que o projeto da ciclovia – antiga demanda deles – sairá do papel, mas fizeram algumas reivindicações. [Olho texto=”“Moro em Planaltina. Vou usar essa ciclovia para ir ao trabalho em Sobradinho, por exemplo. Hoje vou pela rodovia, mas é muito perigoso” – Eduardo Guimarães, presidente da Asciclo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Eles solicitaram que ao longo da via sejam construídos bicicletários e paraciclos, assim como iluminação por todo o trajeto”, destacou Plínio Fragassi, superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). As solicitações serão analisadas pelo órgão. “O projeto da ciclovia foi apresentado à Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) e aos ciclistas. Estes últimos estão ansiosos pela obra”, disse Fragassi. A reunião em que o projeto da ciclovia foi apresentado pelo DER-DF aconteceu no dia 10 de março. O presidente da Associação dos Ciclistas de Planaltina e Região (Asciclo), Eduardo Guimarães, que participou da reunião em que o projeto foi apresentado, disse que a obra é uma antiga reivindicação de todos os ciclistas da região. “Moro em Planaltina. Vou usar essa ciclovia para ir ao trabalho em Sobradinho, por exemplo. Hoje vou pela rodovia, mas é muito perigoso”, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fragassi disse que a construção da ciclovia, além de ser uma reivindicação dos usuários da via, é uma determinação da Lei Distrital nº 5.623, que fala da necessidade de construção de ciclovias ao longo de rodovias.

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