Campanha Família Protegida atua na prevenção e combate à violência no DF
A Secretaria da Família do Distrito Federal (Sefami-DF) divulgou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (9), a Portaria n° 387, que institui a Campanha Família Protegida, iniciativa que visa promover a conscientização da população sobre a importância das denúncias como ferramenta de prevenção, identificação e enfrentamento da violência contra as famílias. A campanha tem como foco ampliar o acesso à informação, incentivar a denúncia de casos de violência e fortalecer a atuação integrada das instituições públicas e da rede comunitária de proteção. O secretário da Sefami-DF, Rodrigo Delmasso, ressaltou a relevância da iniciativa para toda a sociedade. “A violência familiar não pode ser vista como um problema privado. Ela é uma questão social, que afeta a todos nós. A Campanha Família Protegida nasce para mostrar que cada cidadão tem um papel fundamental na proteção das pessoas mais vulneráveis”, afirmou. Rodrigo Delmasso: "A Campanha Família Protegida nasce para mostrar que cada cidadão tem um papel fundamental na proteção das pessoas mais vulneráveis” | Foto: Divulgação/Sefami-DF Objetivos da campanha Entre os objetivos específicos definidos pela portaria, estão: Promover a cultura de proteção familiar, difundindo informações sobre sinais de violência, canais de denúncia e serviços de acolhimento; Estimular a população a denunciar às autoridades competentes casos suspeitos ou confirmados de violência familiar, assegurando o sigilo das informações; Fortalecer a articulação com órgãos responsáveis pela proteção social, segurança pública, direitos humanos e políticas voltadas a mulheres, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência; Ampliar a rede de apoio comunitário e institucional, envolvendo famílias, escolas, igrejas e organizações sociais; Desenvolver materiais educativos e ações territoriais para prevenção da violência. As ações incluem: Elaboração e distribuição de materiais informativos sobre prevenção; Identificação e denúncia de violência familiar; Realização de eventos, palestras e ações comunitárias; Divulgação permanente dos canais de denúncia; Mobilização de escolas, instituições religiosas, unidades socioassistenciais e órgãos públicos em geral para difusão das informações. Para Delmasso, a mobilização de toda a comunidade será decisiva para os resultados da campanha. “Queremos que cada morador do Distrito Federal saiba identificar sinais de violência e, principalmente, saber que não está sozinho. A denúncia salva vidas, e nossa missão é garantir que essa mensagem chegue a todos”, destacou. A campanha reforça as ações dos órgãos públicos em defesa das vítimas de violência, assim também como seus canais de denúncia: Canais nacionais • Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher Orientações, acolhimento e encaminhamento de denúncias de violência contra a mulher, 24h, ligação gratuita de qualquer telefone • Disque 100 – Direitos Humanos Recebe denúncias de violações de direitos humanos (crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, etc.) No Distrito Federal: Emergência imediata • 190 – Polícia Militar do DF – para situações em andamento e risco iminente Polícia Civil – Denúncia e registro de crimes • 197 – Disque-Denúncia da Polícia Civil do DF • Telefone: 197 (opção 0) • WhatsApp: (61) 98626-1197 • E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br • Denúncia on-line: portal da PCDF – opção “197 Denúncia On-line” Canal anônimo para denunciar violência contra a mulher e outros crimes, 24h • Delegacia Eletrônica Maria da Penha – PCDF • Registro de ocorrência de violência doméstica contra a mulher pela internet, para fatos ocorridos no DF. Delegacias Especializadas • DEAM I – Delegacia Especial de Atendimento à Mulher – Asa Sul • Endereço: EQS 204/205 – Asa Sul, Brasília/DF • Telefones de plantão: (61) 3207-6172 / 3207-6195 • DEAM II – Ceilândia • Endereço: St. M QNM 2 – Ceilândia/DF (ao lado da 15ª DP) • Telefones de plantão: (61) 3207-7391 / 3207-7408 Rede de atendimento psicossocial no DF • Casa da Mulher Brasileira – Ceilândia • Endereço: CNM 01, Lote 2 – Ceilândia/DF • Telefones: (61) 3371-2897 / 3373-7864 / 98199-1146 (WhatsApp) • Oferece atendimento integrado: delegacia, apoio psicossocial, Defensoria, Ministério Público, alojamento provisório e cursos de capacitação • CEAM – Centros Especializados de Atendimento à Mulher • Atendimentos social, psicológico e pedagógico para mulheres em situação de violência • Serviços gratuitos, “porta aberta”, com unidades em diversas regiões (ex.: CEAM 102 Sul, telefone (61) 3224-0943). Justiça e apoio jurídico • Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher – TJDFT • Criados em 2006 para julgar especificamente casos de violência doméstica e familiar, aplicando a Lei Maria da Penha • Núcleo Judiciário da Mulher – NJM/TJDFT • Desenvolve projetos de prevenção, capacitação e articulação da rede de enfrentamento no DF • Defensoria Pública do DF • Oferece atendimento jurídico gratuito para mulheres em situação de violência, inclusive para medidas protetivas, divórcio e guarda de filhos. *Com informações da Sefami-DF
Ler mais...
Ibaneis Rocha defende união de esforços entre governos no combate ao crime organizado no Rio de Janeiro
O governador Ibaneis Rocha defendeu nesta quinta-feira (30) a união entre governos estaduais e federal no enfrentamento ao crime organizado no Rio de Janeiro. O chefe do Executivo do Distrito Federal colocou à disposição do governo fluminense a estrutura de inteligência e perícia da Polícia Civil do DF, mas ponderou que a realidade das forças de segurança do Rio é distinta da de Brasília. “Nós temos uma Polícia Civil extremamente equipada na parte de inteligência e perícia, e isso colocamos à disposição do governo do Rio” Governador Ibaneis Rocha “Colocamos à disposição a nossa estrutura, mas acredito que o governo do Rio não aceitará o envio de policiais, porque o combate ao crime organizado nas favelas tem uma dinâmica totalmente diferente da de Brasília”, afirmou. “Nós temos uma Polícia Civil extremamente equipada na parte de inteligência e perícia, e isso colocamos à disposição do governo do Rio.” Enquanto Ibaneis Rocha cumpre agenda em Brasília, a vice-governadora Celina Leão representa o Distrito Federal em reunião no Rio de Janeiro com o governador Cláudio Castro e outros chefes de Executivos estaduais para discutir medidas de enfrentamento à violência no estado. Ibaneis destacou que a crise de segurança pública no Rio de Janeiro é histórica e exige ações conjuntas, sem politização. “O Rio vive uma situação complicada há pelo menos 50 anos, e agora chegou ao ápice. O momento não é de tentar culpar o governador Cláudio Castro, mas de unir forças — governo federal e governos estaduais —, porque o crime não fica restrito ao Rio. Quando é pressionado lá, se espalha para outras localidades”, observou. Para Ibaneis, o enfrentamento ao crime deve ser tratado como uma política de Estado | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O governador também chamou a atenção para o papel do governo federal no controle das fronteiras, portos e aeroportos, a fim de impedir a entrada de drogas e armamentos no país. “O Brasil não produz drogas nem armas. Tudo vem de fora. Precisamos reforçar o controle de fronteiras, e isso é tarefa da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, que fazem um trabalho admirável, mas que precisa ser ampliado”, disse. Para Ibaneis, o enfrentamento ao crime deve ser tratado como uma política de Estado. “Temos que estruturar uma polícia de fronteira, o que não é fácil num país continental como o nosso, mas é necessário encarar isso com seriedade. Se não enfrentarmos o problema, colocaremos em risco a nossa população, que é pacífica, e, em especial, nossos jovens”, concluiu.
Ler mais...
Santa Maria ganha Comitê de Proteção à Mulher para reforçar acolhimento e combate à violência
O Governo do Distrito Federal inaugurou, nesta quarta-feira (9), o Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria, instalado na sede da administração regional. A iniciativa, criada pela Lei nº 7.266, de 23 de maio de 2023, e sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, é da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) e tem como principal objetivo garantir a segurança, o bem-estar e os direitos das mulheres. Segundo a governadora em exercício, Celina Leão, a inauguração do Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria representa mais um avanço na política de proteção à mulher no Distrito Federal. “Hoje entregamos o 31º equipamento público dentro dessa iniciativa. É uma política que valoriza o atendimento em rede, como sempre defendemos”, explicou. Segundo a governadora em exercício, Celina Leão, a inauguração do Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria representa mais um avanço na política de proteção à mulher no Distrito Federal | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Celina destacou que muitas vezes a mulher vítima de violência não se sente à vontade para ir diretamente a uma delegacia, e ter um espaço de acolhimento dentro da própria administração regional facilita esse primeiro contato. “Ela pode estar resolvendo outra demanda e aproveita para buscar ajuda. Esse espaço acolhe, orienta e encaminha. É uma iniciativa que reforça a prioridade do nosso governo: proteger as nossas mulheres”, afirmou. Durante a entrega do Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou que a iniciativa tem o objetivo de democratizar os espaços públicos e facilitar o acesso das mulheres aos serviços essenciais. “Nós, mulheres, temos uma tripla jornada, e quanto mais próximo estiver o equipamento público, mais fácil será para ela procurar ajuda”, afirmou. Ela explicou que o comitê representa mais do que um novo espaço físico, trata-se de uma nova política pública, pensada para atender a uma demanda real. O administrador regional de Santa Maria, Josiel França, destacou a importância da inauguração do espaço na região. “Hoje é um dia histórico para Santa Maria. Estamos muito felizes com o empenho da Secretaria da Mulher, em parceria com o Governo do Distrito Federal, para oferecer esse atendimento tão necessário à comunidade feminina da nossa cidade”, afirmou. Os Comitês de Proteção à Mulher contam com equipes formadas por assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, preparadas para atender mulheres em diversas situações, como casos de violência, orientação sobre políticas públicas e encaminhamento para capacitações Durante a abertura, foi realizada a ação especial “Empodere-se, mulher!”, com serviços gratuitos à comunidade, reforçando a importância do cuidado, da autoestima e do acesso à cidadania. Em parceria com o Serviço Social da Indústria da Construção - Seconci-DF, foi oferecido atendimento psicossocial, serviços de beleza, exames oftalmológicos, sorteios de brindes, entre outras atividades. Comitê de Proteção à Mulher Os Comitês de Proteção à Mulher contam com equipes formadas por assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, preparadas para atender mulheres em diversas situações, como casos de violência, orientação sobre políticas públicas e encaminhamento para capacitações. A nova unidade segue esse modelo e oferecerá apoio não apenas às vítimas, mas também a familiares e cidadãos dispostos a denunciar episódios de violência doméstica. Segundo a subsecretária de Proteção à Mulher da SMDF, Luana Maia, o Comitê inaugurado em Santa Maria é o sétimo em funcionamento no Distrito Federal. A estrutura conta com uma sala de recepção, onde ficam o chefe e o assessor, e uma sala de acolhimento, onde é feito o atendimento direto à vítima. Ela explica que o comitê é uma política pública nova, criada para oferecer suporte, acolhimento e direcionamento às mulheres, com foco em garantir celeridade no atendimento às vítimas de violência. [LEIA_TAMBEM]Desde a implantação do programa, os números cresceram: em 2024, mais de 200 mulheres foram atendidas pelos comitês, e em 2025 esse número já ultrapassa 330. O aumento é atribuído à maior divulgação da iniciativa, especialmente por meio do programa Mulheres Fortes, Comitês Ativos, que realiza ações mensais nas regiões administrativas para conscientizar a população. A subsecretária destaca que a lei que criou os comitês é de autoria da deputada distrital Doutora Jane Klebia, e que a proposta é, futuramente, transformar os comitês em um conselho voltado à proteção integral das mulheres. Esses comitês identificam e notificam ameaças aos direitos das mulheres, acionam as autoridades quando necessário e asseguram respostas rápidas para proteger a integridade física e emocional das vítimas. Além de receber denúncias de diferentes tipos de violência, como física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral, o serviço está aberto à comunidade e permite que qualquer pessoa contribua para a proteção e segurança das mulheres no Distrito Federal. Unidades Presentes em diversas regiões do DF, os Comitês de Proteção à Mulher já funcionam em Itapoã, Ceilândia, Lago Norte, Estrutural, Sobradinho e Águas Claras. O atendimento ocorre dentro das Administrações Regionais e na Biblioteca Pública de Águas Claras, de forma gratuita e sem necessidade de agendamento, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Endereços e contatos: Itapoã: QD. 378, Área Especial 4, Conj. A – (61) 98312-0284 Ceilândia: QNM 13 – Área Especial – (61) 98312-0136 Lago Norte: Shopping Deck Norte (sobreloja) – (61) 98312-0245 Estrutural: Setor Central, Área Especial 5 – (61) 98312-0285 Sobradinho: Feira Modelo de Sobradinho – (61) 98124-4238 Águas Claras: Biblioteca Pública - Rua Araribá, praça Park Sul, Águas Claras.
Ler mais...
Cepav Flor do Cerrado promove conversa com estudantes da rede pública de ensino sobre violência
Para conscientizar adolescentes acerca do contexto da violência, a equipe do Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav Flor do Cerrado), localizado no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), realizou, nesta terça-feira (25), uma conversa com os estudantes do Centro de Ensino Médio 404 de Santa Maria. O objetivo foi divulgar o trabalho do Cepav e da Rede Flores de Proteção, destacando seu papel no combate à violência, além de debater com os estudantes os vários tipos de violência para que eles tomem conhecimento e disseminem entre as pessoas de seu convívio. “A rede de apoio às pessoas em situação de violência não é apenas o Cepav e as unidades básicas de saúde. Temos as escolas, Conselho Tutelar e outros órgãos da Justiça. Queremos conscientizar e prevenir todos os adolescentes sobre assédio e violência sexual, explicando os tipos de violência, como identificá-las e como denunciá-las”, explica o chefe do Cepav Flor do Cerrado, Ronaldo Lima Coutinho. O objetivo da conversa foi divulgar o trabalho do Cepav e da Rede Flores de Proteção, destacando seu papel no combate à violência, além de orientar os estudantes sobre prevenção e denúncia de casos de violência | Fotos: Divulgação/IgesDF A conversa com os estudantes entre 15 e 18 anos destacou que a violência pode ser psicológica, física, sexual, patrimonial, moral, doméstica e até mesmo virtual. Também foi explicado o estupro de vulnerável, pois é crime ter conjunção carnal ou praticar qualquer ato libidinoso com menores de 14 anos. “Recebemos muitos casos de meninas com 11 ou 12 anos grávidas, abusadas sexualmente e isso não pode acontecer. Todos precisam saber que menor de 14 anos não pode ter relações sexuais. Além da violência sexual, existe a psicológica, o bullying, que acontece muito dentro do ambiente escolar e que deve ser prevenido. Então, certas situações consideradas brincadeiras podem constranger os colegas ou as colegas”, destaca. Durante a conversa, realizada pelo Cepav Flor do Cerrado em parceria com a UBS 1 de Santa Maria, foi realizada uma dinâmica com mitos e verdades sobre violência, em que os profissionais abordavam situações hipotéticas de várias situações que podem ocorrer no dia a dia e que se configuram violência, além de um bate-papo para esclarecer as dúvidas dos adolescentes. Traumas para a vida inteira Segundo o farmacêutico Alan Cristian, da UBS 1 de Santa Maria, há muitos relatos de violência que chegam até as equipes de Saúde da Família da unidade e, por isso, momentos de conscientização são tão importantes para tentar prevenir abusos sexuais na infância e adolescência. A conversa com os estudantes entre 15 e 18 anos destacou que a violência pode ser psicológica, física, sexual, patrimonial, moral, doméstica e até mesmo virtual “A gente percebe que muitos pacientes passaram por alguma violência durante a infância, durante a adolescência, e infelizmente eles carregam danos irreversíveis em seu psicológico. São danos físicos e emocionais”, afirma. De acordo com Alan, essas pessoas que sofreram algum tipo de violência no passado carregam cicatrizes ao longo da vida e isso reflete até na forma como elas se enxergam e como lidam e se relacionam com outras pessoas. Por conta do alto número de casos que chegam até a UBS 1 de Santa Maria, eles decidiram se juntar com o Cepav Flor do Cerrado para fazer esse trabalho de conscientização com os adolescentes. “Lá na UBS 1 de Santa Maria, fizemos um grupo de mulheres para conseguir atender as demandas emocionais. Infelizmente, percebemos que boa parte delas havia sofrido algum tipo de violência, seja física, psicológica ou sexual, na infância. Então, viemos trabalhar sobre essa temática aqui no colégio para que a gente consiga também disseminar esse conhecimento, levando essas ações para outras escolas também”, informa o farmacêutico. A estudante Jhennifer Rodrigues, de 16 anos, diz que gostou muito da palestra, principalmente da parte em que foi explicado sobre o compartilhamento de fotos pela internet e a violência sexual virtual. “São temas importantes para falar e conscientizar todo mundo sobre o assunto. Eu já tenho uma boa orientação da minha família sobre violência, mas tudo que a gente aprende um pouco mais pode ser repassado para frente”, avalia. Atendimentos O Cepav Flor do Cerrado funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 18h, e possui atendimento de porta aberta, ou seja, não só pessoas com encaminhamento, mas, também, por demanda espontânea. A forma de acesso é segura e sigilosa. Ronaldo explica que hoje, a maioria dos casos que chegam até o Cepav Flor do Cerrado é de violência doméstica contra mulheres, crianças e adolescentes. “Temos uma equipe altamente qualificada com abordagem biopsicossocial, compreendendo as dimensões biológicas, psicológicas e sociais de quem busca atendimento”, diz. A equipe é formada por profissionais das áreas de enfermagem, psicologia, assistência social, psiquiatria e pediatria. Qualquer vítima de violência, seja ela física, sexual ou doméstica, recebe o acolhimento e o acompanhamento biopsicossocial. Além disso, todas as orientações quanto ao sistema de proteção e segurança são repassadas. A unidade é referência para as moradoras de Santa Maria e do Entorno. *Com informações do IgesDF
Ler mais...