GDF instala comitê para impulsionar empreendedorismo feminino
A governadora em exercício Celina Leão participou, na tarde desta segunda-feira (14), da cerimônia de instalação do Comitê de Empreendedorismo Feminino, no Palácio do Buriti. O comitê é parte do programa Movimente DF, cujo objetivo é facilitar o acesso das mulheres a serviços públicos voltados ao empreendedorismo e fomentar a autonomia econômica de mulheres em situação de vulnerabilidade. “Uma pesquisa que o Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas] fez apontou que o DF é um lugar onde as mulheres querem empreender e mais de 80% delas nunca sofreram nenhum tipo de preconceito por serem mulheres e empreenderem. Esse é o dado de uma unidade da Federação que é moderna, que se constrói com base na ideia de que nós não queremos somente pensar na mulher como vítimas de agressão e violência, mas como uma mola propulsora da economia e do desenvolvimento”, apontou a governadora em exercício. O comitê é parte do programa Movimente DF, cujo objetivo é facilitar o acesso das mulheres a serviços públicos voltados ao empreendedorismo e fomentar a autonomia econômica de mulheres em situação de vulnerabilidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A questão do empreendedorismo, de a mulher buscar uma fonte de renda, de trabalho, de emprego, é muito importante, inclusive para diminuir a violência. Nós entendemos que, quando você investe em todas as áreas, dando um atendimento integral à mulher, você diminui com certeza a violência também”, acrescentou Celina Leão. O comitê é formado por 24 pessoas, entre representantes do Governo do Distrito Federal (GDF), da Câmara Legislativa (CLDF), do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) e de órgãos judiciais. A instalação atende ao que foi estabelecido no decreto de novembro do ano passado que criou o Movimente DF. O grupo será responsável por identificar e propor ações que promovam o empreendedorismo feminino. “A gente trabalha já a rede de proteção ao enfrentamento à violência e agora temos essa rede para o empreendedorismo feminino, coordenada pela Secretaria da Mulher, mas, como a nossa pauta é transversal, temos diversas secretarias, temos federações, o Sebrae também vai estar conosco. Na verdade, essas ações já estão acontecendo, mas a gente hoje está institucionalizando. E quando você institucionaliza uma política pública, você dá segurança a essas mulheres”, destacou a Secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “A instalação desse comitê é fundamental, porque é daqui que vão surgir realmente as ações dentro desses órgãos do governo”, emendou a superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha. “Nós podemos colaborar de várias formas, inclusive fomentando ações de empreendedorismo feminino dentro dessas secretarias, com consultorias, com eventos, com pesquisas. Nós realmente estamos à disposição, porque é uma pauta que a gente acredita”, arrematou.
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Comitê é criado para propor ações de acessibilidade e inclusão
A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) estabeleceu, por meio de portaria, a criação de um comitê voltado para a ampliação de acessibilidade e inclusão no âmbito do órgão. O grupo de trabalho, composto por representantes de diversas áreas da pasta, será responsável por propor ações que possam ampliar a acessibilidade e a inclusão de pessoas com deficiência em diferentes contextos, garantindo que as instalações, serviços, programas e atividades, desenvolvidos pela SEL-DF, estejam acessíveis para todas as pessoas, independentemente de suas habilidades ou características individuais. À SEL-DF caberá o compromisso de ampliar e dar seguimento às ações implementadas pela ouvidoria visando promover a acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida | Foto: Divulgação/SEL-DF Por meio da ouvidoria, unidade responsável pela proposição da criação do Comitê, o grupo de trabalho receberá as sugestões de melhorias em relação à acessibilidade e inclusão no que diz respeito aos serviços oferecidos pela pasta. As sugestões poderão ser realizadas por meio do site www.participa.df.gov.br ou pelo telefone 162. À SEL-DF caberá o compromisso de ampliar e dar seguimento às ações implementadas pela ouvidoria visando promover a acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, por meio da eliminação de barreiras e obstáculos, as quais demonstram a relevância e o impacto positivo que as ações inclusivas já trouxeram até o momento. Na avaliação do secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, a sugestão de criação do Comitê alinha-se ao compromisso da pasta em promover a igualdade de oportunidades. “Temos a missão de desenvolver políticas, programas e projetos voltados à inclusão no âmbito esportivo e de lazer, assegurando que todas as pessoas, independentemente de suas habilidades ou características, tenham acesso equitativo aos serviços e oportunidades oferecidos pela pasta”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ações inclusivas A Secretaria de Esporte e Lazer tem trabalhado para fomentar o esporte inclusivo no DF. Para isso a pasta tem contribuído com a realização e apoio a eventos com o objetivo de acelerar e facilitar o acesso das pessoas com deficiência à prática esportiva em todas as suas esferas e em todas as faixas etárias. Em maio deste ano, a pasta anunciou a construção de um playground público inclusivo no Parque da Cidade Sarah Kubitschek. O intuito é implementar na capital federal um parque semelhante ao Parquinho Positivo, localizado no Parque Barigui, em Curitiba, com piso emborrachado para garantir a segurança das crianças, brinquedos inclusivos e pinturas devidamente estudadas para suas funções, para guiar os usuários dentro do espaço. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)
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Comitê do Plano Distrital de Políticas para Mulheres faz alinhamento
Representantes das principais secretarias de estado do Governo do Distrito Federal (GDF) estiveram na manhã desta quarta-feira (19) no Salão Nobre, do Palácio do Buriti, para o primeiro encontro deste ano do Comitê do II Plano Distrital de Políticas para Mulheres. A reunião teve como objetivo alinhar e monitorar o trabalho de cada órgão para atingir as metas e ações previstas no planejamento válido para o triênio de 2020 a 2023. “O objetivo dessa reunião foi compilar as informações e tudo que já foi feito por cada secretaria. A gente precisa dessa articulação com todas as 22 secretarias de estado que integram o comitê justamente para implementar políticas efetivas de apoio à mulher”, defendeu a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforça a importância de as 22 secretarias atuarem juntas no combate à violência contra a mulher | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília [Olho texto=”“O objetivo dessa reunião foi compilar as informações e tudo que já foi feito por cada secretaria. A gente precisa dessa articulação com todas as 22 secretarias de estado que integram o comitê justamente para implementar políticas efetivas de apoio à mulher”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a secretária-executiva da Mulher, Jackeline Domingues de Aguiar, essa foi apenas a primeira reunião de 2023. Depois desse encontro conjunto, serão feitas convocações setoriais com cada secretaria. “Para realmente bater cada uma das ações e metas e assim conseguir saber o que já foi feito. Porque nós temos certeza que muitas já foram executadas ou estão sendo implementadas. Pouca coisa teremos que reprogramar ou replanejar”, defendeu. Integrante do comitê desde a gestão anterior, a chefe da Assessoria Especial da Secretaria de Governo, Sueli Rodrigues de Sousa, comemorou o retorno dos encontros do grupo. “Essa reunião vem fortalecer para que a gente possa inserir e dar continuidade às políticas públicas para as mulheres”, disse. Sueli Rodrigues de Sousa : “Essa reunião vem fortalecer para que a gente possa inserir e dar continuidade às políticas públicas para as mulheres” Ela citou as ações da Segov relacionadas ao plano, como a disponibilização de um box na Torre de TV para mulheres rurais poderem comercializar produtos de produção própria. “Agora a gente precisa unir forças para que todos saibam que ações são essas até para divulgar para a população, que precisa saber o que o governo faz pelas mulheres”, acrescentou. Planejamento estratégico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O II Plano Distrital de Políticas para Mulheres (PDPM) foi constituído em 2020 e lançado em 2021 reunindo propostas para que o governo alcance igualdade de gênero e empodere mulheres e meninas no Distrito Federal. Ao longo de 2022 foram realizadas reuniões para execução de metas. O planejamento inclui a integração das políticas em um documento único para nortear todo o planejamento estratégico do GDF em relação às pautas das mulheres. As ações são divididas em nove eixos. São eles: igualdade no mundo do trabalho e autonomia econômica; educação para igualdade; saúde integral das mulheres, direitos sexuais e reprodutivos; enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres; participação das mulheres nos espaços de poder e decisão; igualdade para as mulheres rurais; cultura, esporte, comunicação e mídia; enfrentamento do racismo, sexismo, lesbofobia e transfobia; e igualdade para mulheres jovens, idosas e com deficiência.
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Há vagas para a sociedade civil em comitê que defende os direitos humanos
A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) prorrogou as inscrições do processo seletivo para as organizações da sociedade civil comporem o Comitê Distrital de Enfrentamento ao Tráfico de Seres Humanos. O novo prazo segue até o dia 26 de setembro. A medida visa selecionar representantes consultivos da sociedade civil para promover os direitos humanos, em um mandato de dois anos. A prorrogação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta quinta-feira (26). Arte: Sejus “Precisamos da sociedade civil para fortalecer as nossas políticas públicas de combate a esse crime tão cruel, que fere os direitos humanos ao agenciar, aliciar, recrutar, transferir ou comprar pessoas. Por isso, contamos com vocês para dar vida a esse canal de proteção no Distrito Federal”, convida a secretária da pasta, Marcela Passamani. Entre os critérios, basta ser de entidade não governamental, do terceiro setor, organizações da sociedade civil, entidades de classe, instituições de ensino, pesquisa e extensão, movimentos sociais ou fóruns. Ainda de acordo com o edital, não será admitida a participação de empresas e entidades com fins lucrativos, mesmo que relacionadas aos direitos humanos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As inscrições serão recebidas por meio de documentos entregues presencialmente, em envelope fechado, endereçado à Comissão de Seleção do Comitê Distrital de Enfrentamento ao Tráfico de Seres Humanos. O envelope deverá ser entregue até o dia 26 de setembro, das 9h às 17h, na unidade da Sejus localizada na Estação Rodoferroviária, Ala Central – Térreo, Brasília/DF. Os interessados em participar do processo seletivo podem acessar o edital no site da Sejus. *Com informações da Sejus
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