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GDF cria Política Integrada de Governança, Gestão Estratégica, Riscos, Integridade e Compliance

O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), publicou a Portaria nº 100, de 3 de novembro de 2025, que institui a Política Integrada de Governança Pública, Gestão Estratégica, Gestão de Riscos, Integridade e Compliance no âmbito da pasta. O novo marco normativo consolida as diretrizes de transparência, eficiência e ética que norteiam a atuação da secretaria, fortalecendo a cultura de integridade e a qualidade na prestação dos serviços públicos. O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, ressalta a importância da medida: “Nosso foco é garantir que todas as ações da Sema sejam conduzidas com ética, eficiência e responsabilidade ambiental” | Foto: Divulgação/Sema-DF “O compromisso com a ética, a transparência e a sustentabilidade é essencial para uma administração mais eficiente, inovadora e comprometida com a população” Celina Leão, vice-governadora A iniciativa busca aprimorar os mecanismos de liderança, estratégia e controle da Sema-DF, com foco na entrega de resultados à sociedade e na consolidação de uma gestão moderna e responsável. A política estabelece princípios de governança pública alinhados às boas práticas administrativas, reforçando o compromisso do órgão com a sustentabilidade, a integridade e a eficiência na aplicação dos recursos públicos. Monitoramento [LEIA_TAMBEM]Com a nova portaria, a pasta passa a contar com um sistema integrado de gestão de riscos e compliance público que permitirá identificar e mitigar vulnerabilidades, além de prevenir irregularidades e promover a ética no serviço público. A norma também regulamenta o funcionamento do Comitê Interno de Governança (CIG) e do Comitê de Ética (CE), que serão responsáveis por implementar, monitorar e aperfeiçoar os mecanismos de governança e integridade. “O Governo do Distrito Federal tem trabalhado para fortalecer a governança e a integridade na gestão pública”, observa a vice-governadora Celina Leão. “O compromisso com a ética, a transparência e a sustentabilidade é essencial para uma administração mais eficiente, inovadora e comprometida com a população.” Por sua vez, o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, avalia: “Com essa política integrada, damos um passo importante na consolidação de uma gestão pública mais transparente, estratégica e comprometida com o interesse coletivo. Nosso foco é garantir que todas as ações da Sema sejam conduzidas com ética, eficiência e responsabilidade ambiental.” *Com informações da Sema-DF

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Conselho de Governança do DF define prioridades para 2025 em oficina estratégica 

Na tarde desta segunda-feira (31/3), o Conselho de Governança do Distrito Federal (Cgov) promoveu  uma oficina para definir sua agenda estratégica de trabalho em 2025. O encontro, na Controladoria-Geral do DF (CGDF),  reuniu secretários de Estado e representantes de órgãos do GDF, que utilizaram metodologia de design thinking a partir de ferramentas de priorização para eleger os temas mais relevantes. Governança de dados, contratações públicas, fortalecimento dos conselhos internos de governança (CIGs) e indicadores de monitoramento foram as frentes escolhidas.  O encontro foi realizado na sede da Controladoria-Geral do Distrito Federal | Foto: Divulgação/CGDF O Cgov desempenha papel fundamental na modernização da gestão pública ao promover a integração entre órgãos governamentais, estabelecer prioridades estratégicas baseadas em evidências e implementar metodologias inovadoras de governança. Como instância máxima de coordenação intersetorial, o colegiado assegura que políticas públicas transversais sejam desenvolvidas de forma alinhada ao planejamento estratégico do DF, garantindo  maior eficiência, transparência e resultados concretos para a população.  “Fizemos um processo de reflexão prévia, analisando dados da Ouvidoria, relatórios do Tribunal de Contas e demandas da imprensa para tomar decisões embasadas” Cecília Fonseca, subcontroladora de Governança e Compliance A definição das prioridades seguiu critérios técnicos, com a aplicação da matriz GUT – que avalia gravidade, urgência e tendência de cada tema – e da Matriz de Priorização Temática, que considerou fatores como impacto, custos, riscos e alinhamento com o planejamento estratégico do DF.  Governança de dados “Fizemos um processo de reflexão prévia, analisando dados da Ouvidoria, relatórios do Tribunal de Contas e demandas da imprensa para tomar decisões embasadas”, resumiu a  subcontroladora de  Governança e Compliance da CGDF, Cecília Fonseca.    O tema mais debatido foi a governança de dados, especialmente após a lei federal nº 14.129/2021, que exige regulamentação local. A Secretaria de Educação (SEEDF) destacou a necessidade de centralização de sistemas, aos moldes do  esforço da instituição em centralizar os milhares de dados estudantis de sua estrutura. Já a Secretaria de Saúde (SES-DF) enfatizou a sensibilidade das informações médicas e a necessidade de, incluindo as contratações, prever mecanismos de regulação desses dados. A Casa Civil e a CGDF, por sua vez, apontaram a integração de plataformas, especialmente em torno de um único quesito, como o CPF, e a segurança das contratações como prioridades. Próximos passos  Os quatro eixos serão trabalhados ao longo do ano, começando por uma discussão sobre a regulamentação da governança de dados no DF, com participação das pastas de Economia (Seec-DF), Saúde e Educação. Paralelamente, um grupo de trabalho analisará a minuta de decreto sobre contratações públicas, e outro dará continuidade à revisão dos indicadores de desempenho.  A oficina marcou um avanço na gestão pública ao adotar metodologias estruturadas de priorização, garantindo transparência e eficiência nas decisões. As próximas reuniões do Cgov vão detalhar os planos de ação para cada  tema selecionado.  Além do controlador-geral, Daniel Lima, participaram da reunião o secretário-executivo de Gestão Estratégica da Casa Civil do GDF, Bruno Sigmaringa Seixas; o chefe da Assessoria de Integração das Ações Governamentais Sociais da Seec-DF, Lawrence Pinto; o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior,  com representantes da pasta; a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, também com representantes da secretaria; e o secretário-executivo de Segurança Pública, Bilmar Angelis.  *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Conselheiros de estatais do GDF debatem regras de transparência e compliance

Dirigentes administrativos e técnicos das empresas estatais do Governo do Distrito Federal (GDF) passaram a tarde desta quinta-feira (12) discutindo temas como governança, mercado de capitais e os impactos da lei nº 13.303/16, que regulamenta essas companhias. Regras de compliance, gestão de riscos e supervisão de diretrizes também foram alguns dos temas centrais. O 1º Encontro de Conselheiros das Empresas Estatais foi realizado pela Secretaria de Economia (Seec-DF), com o apoio da Companhia Energética de Brasília (CEB). Encontro reuniu temas relativos aos desafios de governança corporativa | Foto: Divulgação/Seec-DF “Nossa intenção é contribuir para a capacitação dos conselheiros, fomentando a governança das instituições, numa ação que está em linha com a política de fortalecimento das instituições adotada pelo governador do DF, Ibaneis Rocha”, comentou Thiago Conde, secretário-executivo de Finanças da Seec. “Vivemos um momento em que os desafios de governança corporativa são cada vez mais complexos e demandam uma gestão mais ágil, inovadora e transparente. Os conselheiros desempenham um papel fundamental nesse processo”, reforçou Priscila de Paula, subsecretária da Coordenação das Estatais e Órgãos Colegiados (Seest). “As estatais são um braço muito importante do Estado, e este encontro trouxe profissionais de outras áreas para ajudar os participantes a entenderem melhor sua missão” Marion Tomazette, procurador do DF O presidente da CEB, Edson Garcia, destacou a importância do diálogo entre as empresas. “A Lei das Estatais determina que todos os conselheiros e diretores devem se atualizar anualmente sobre as regras de governança, gestão e compliance”, argumentou. “Por isso, esse tipo de iniciativa contribui para otimizar esforços e esclarecer dúvidas sobre temas como mercado de capitais, governança e direito societário”, acrescentou. O secretário-executivo de Execução e Logística da Seec, Daniel Isaías, também ressaltou a importância da transparência tanto das organizações quanto das pessoas que nelas atuam. “Destacamos, por exemplo, a relevância de as organizações do setor público trabalharem em conformidade com as leis vigentes”, afirmou. Marion Tomazette, procurador do DF e um dos palestrantes, avaliou a relevância da troca de experiências para a prática corporativa. “As estatais são um braço muito importante do Estado, e este encontro trouxe profissionais de outras áreas para ajudar os participantes a entenderem melhor sua missão”, explicou. Regime especial O GDF começou a implementar, por meio do decreto nº 45.539, de fevereiro de 2024, as exigências trazidas pela lei federal nº 13.303/2016. A medida estabeleceu o regime especial de governança, fortalecendo e acompanhando a gestão corporativa. Na estrutura governamental atual, há 13 estatais, pessoas jurídicas de direito privado, organizadas sob a forma de sociedades de capital por ações ou de empresas públicas. Empresas independentes • Banco de Brasília (BRB) • Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) • Companhia Energética de Brasília (CEB) • Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) • Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) Empresas dependentes • Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) • Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) • Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) • Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) • Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília Ltda (TCB). *Com informações da Secretaria de Economia (Seec-DF)

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Conselho indica CGDF para coordenar o desenvolvimento de indicadores de governança

O Conselho de Governança Pública do Distrito Federal (CGPDF) instituiu um grupo de trabalho que será responsável por elaborar indicadores de monitoramento da maturidade em governança e medir o impacto dessas práticas na geração de valor público. O trabalho será coordenado pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), conforme publicação feita no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta segunda-feira (14).  Representantes de secretarias e órgãos estratégicos do GDF compõem o grupo de trabalho | Foto: Divulgação/CGDF “Essa iniciativa coloca o DF na vanguarda da governança pública no Brasil, com uma abordagem técnica e transparente para medir o impacto das boas práticas de governança pública na vida dos cidadãos” Daniel Lima, controlador-geral do DF O grupo terá duas principais missões: desenvolver um indicador que avalie o impacto da boa governança na geração de valor público e elaborar indicadores que monitorem a maturidade da governança pública nos órgãos da administração direta, autárquica e fundacional, assegurando que o progresso das práticas de governança possa ser medido e acompanhado de forma contínua.    “Essa iniciativa coloca o DF na vanguarda da governança pública no Brasil, com uma abordagem técnica e transparente para medir o impacto das boas práticas de governança pública na vida dos cidadãos”, afirma o controlador-geral do DF, Daniel Lima.     Composição Sob a coordenação da subcontroladora de Governança e Compliance da CGDF, Cecília Fonseca, o grupo será composto por representantes de órgãos estratégicos, incluindo a Casa Civil, as secretarias de Governo (Segov-DF), Economia (Seec-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Segurança Pública (SSP-DF) e Transporte e Mobilidade (Semob-DF), além da Ouvidoria-Geral do DF e do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF).   O grupo de trabalho terá 120 dias, a partir da publicação da resolução, para apresentar um relatório com os estudos e propostas. A entrega desses resultados será seguida de novas etapas, visando a contínua evolução dos indicadores e da política de governança no DF.  Nesta primeira etapa do trabalho será entregue um estudo para levantamento dos dados e informações disponíveis no GDF para estruturação do indicador. Após isso, serão definidas as próximas etapas para desenvolvimento  e aplicação dos indicadores. “É importante, antes de aplicar novos indicadores, entendermos o que já temos de dados estruturados nos órgãos e entidades. Isso proporcionará viabilidade na medição”, lembra Cecília Fonseca. “É essencial desenvolvermos algo que seja aplicável à realidade e à capacidade dos órgãos do GDF”.  *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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