Curso Internacional de Verão movimenta a Escola de Música de Brasília
Com programação até o dia 25 deste mês, o Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra) conta, este ano, com recursos de R$ 1,6 milhão de apoio da Secretaria de Educação Federal (SEEDF). É a 46ª edição do curso. Escola de Música tem atrações programadas até o dia 25, com acesso gratuito ao público | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O Civebra celebra a diversidade musical, promovendo a troca de conhecimentos entre estudantes e músicos de altíssimo nível”, resume o diretor da Escola de Música de Brasília, Davson de Souza. “É um espaço democrático, que reforça o evento como um dos mais importantes do país, contribuindo para o desenvolvimento cultural e artístico da nossa cidade e do Brasil.” Com mais de 3 mil inscritos, Civebra oferece 50 cursos nesta edição A edição deste ano conta com a participação de músicos de renome internacional. Entre os brasileiros, destacam-se a pianista Maria Teresa Madeira, o guitarrista Lula Galvão, o gaitista Pablo Fagundes e o cravista Alessandro Santoro. Marcam presença ainda o fagotista bielorrusso Serguei Kuushynchykau, a flautista italiana Lívia Lanfranchi, a harpista venezuelana Marisela González, o trombonista japonês Yu Tamaki Hoso e a violoncelista americana Carrie Pierce. Com 50 cursos e mais de 3 mil pessoas inscritos, o festival transforma Brasília em um polo de educação musical. Durante o evento, são oferecidas aulas, oficinas e apresentações diárias, que atraem tanto estudantes quanto professores de diferentes partes do mundo. Homenagens Esta edição do festival presta homenagens a dois ícones da música: Joaquim Antônio Callado da Silva, flautista e compositor carioca, considerado o pai do choro, e Maurice Ravel, compositor francês cuja obra completa 150 anos neste ano. A homenagem a Callado ganha ainda mais relevância, pois o choro foi declarado patrimônio cultural imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2024. Além dos músicos convidados, participam ex-alunos da Escola de Música de Brasília. Artistas como o violonista Pedro Aguiar, o pianista Arthur Mardem, o percussionista Bruno Lucini e o maestro Leandro Gazineu retornam para compartilhar suas experiências e conduzir oficinas e masterclasses, contribuindo para a formação de novos talentos e para a democratização do acesso à música. Concertos e recitais gratuitos A programação do Civebra inclui concertos e recitais gratuitos, de segunda a sábado, sempre a partir das 18h. As apresentações são fruto da interação entre os artistas convidados e os estudantes durante os cursos. A agenda será atualizada diariamente no site da Escola de Música de Brasília, permitindo ao público acompanhar as novidades e desfrutar das apresentações ao vivo. Confira a programação completa. *Com informações da Secretaria de Educação
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Orquestra Sinfônica homenageia as mulheres em março
A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) traz para o mês de março, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher (8), uma intensa programação em quatro concertos, começando com uma homenagem às mulheres. A ideia é não só celebrá-las, mas colocá-las em destaque, reforçando sua importância na produção artística e cultural. Maestra Cibelle J. Donza, em atuação | Foto: Acervo pessoal “Teremos a maestra e compositora Cibelle J. Donza e a harpista Cristina Carvalho atuando como solista”, anuncia o regente Cláudio Cohen, em referência à primeira apresentação, que será realizada na próxima terça-feira (7). Cibelle, cujo instrumento de formação é o violão clássico, faz sua participação de batuta na mão, comandando a Sinfônica durante o concerto, e também conduzindo a estreia de sua obra Da Terra, composta especialmente para a ocasião. Também diretora artística e maestra da Orquestra Filarmônica MultiArte da Amazônia e da Zarabatana Jazz Band, a musicista explica que a composição faz parte de um ciclo de peças de sua autoria que “partem de reflexões sobre a eternidade e o caráter efêmero e transitório do ser humano no planeta”. Natural de Belém (PA), a maestra diz que a música que estreará inspira-se em A Canção da Terra, de Gustav Mahler. “Mas não carrega o caráter melancólico e nem os aspectos sonoros da obra dele. Pelo contrário, acredito que a minha tenha uma visão bem leve e otimista”, comenta Cibelle. Da Terra traz elementos da tradição europeia, da música negra e das Américas, especialmente nos aspectos rítmicos e harmônicos, e ressonâncias da música moderna. “Também apresenta um sabor da região amazônica, de onde sou proveniente”, acredita Cibelle, em referência ao ritmo lundu, cultivado na Ilha de Marajó (PA). Ainda na apresentação do dia 7 de março, a maestra Cibelle J. Donza regerá a 5ª Sinfonia de Beethoven. Ela destaca que o compositor alemão inicia a famosa obra com instrumentação tradicional, mas, no último movimento, inova com a inclusão de flautim, contrafagote e trombones, abrindo caminho para novas linguagens. “Foi a primeira revolução que houve em formação da orquestra”, afirma. Cristina Carvalho, harpista da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro | Foto: Hugo Lira/Secec Outro destaque do concerto dedicado às mulheres é o solo da harpista da OSTNCS, Cristina Carvalho, na música Moda e Ponteio para Harpa e Orquestra de Cordas (1955), do potiguar Mário Tavares (1928-2003). A musicista foi próxima do compositor, a quem ajudou a recuperar o manuscrito de partitura da música, que estava em mau estado de conservação. “Mário Tavares foi um grande compositor e maestro, considerado um dos principais intérpretes de Villa-Lobos. Ele afirmava que não existiam fronteiras entre sons clássicos e populares: ‘música boa é música bem-feita’, dizia. A frase define uma carreira que nunca se prendeu a rótulos”, relata Cristina, que também produziu um arranjo para a composição. Na peça de Tavares, segundo Cristina, a harpa solista, apesar de protagonista principal, possui também um caráter camerístico, com muitos diálogos com outros instrumentos. “A música é composta de um movimento lento, a moda, que se conecta ao movimento rápido, o ponteio, por meio de uma proeminente cadência da harpa”, descreve. Clássicos Dando sequência à série de concertos intitulada Os Compositores, na qual a OSTNCS busca ampliar a formação de público para mestres da música clássica, março trará um concerto dedicado ao francês Claude Debussy (1862-1918), no dia 14, e outro ao finlandês Jean Sibelius (1865-1957), uma semana depois, em 21 de março. O Concerto para Violino e Orquestra em Ré Menor Op.47, de Sibelius, terá solo de violino do integrante da OSTNCS Marcos Bastos, que comenta: “Jean Sibelius é um compositor muito original, cuja orquestração tem sonoridade bem peculiar. O seu concerto para violino é um dos concertos mais tocados e, por isso, é um prazer e uma responsabilidade executá-lo”. Ele explica que a peça clássica tem três partes, e cada uma tem a sua dificuldade: “Em alguns momentos, a música requer muita intensidade, em outros, sustentação do som e, em outros, precisão do tamanho e articulação das notas no instrumento”. A programação de março termina com outra audição do ciclo dedicado ao músico alemão Ludwig van Beethoven. O Concerto para Piano e Orquestra em Sol Maior Op.58 terá como solista convidado o pianista Eduardo Monteiro, com formação na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e no exterior – França, Itália e Estados Unidos. Monteiro, que desde 2002 é professor da Universidade de São Paulo (USP), lembra que Beethoven escreveu cinco concertos para piano e orquestra. “Talvez não tenha escrito mais porque no fim da vida, com a surdez maior, inviabilizava que ele mesmo fosse solista e, nessa época, os compositores escreviam as peças pensando em sua própria atuação como solista de suas obras.” Ele comenta que esse concerto, o penúltimo produzido pelo compositor germânico, chama a atenção porque não tem a dramaticidade que marca sua obra. “O quarto concerto é muito mais luminoso, com uma atmosfera de esperança. Então a parte solista do piano é sempre muito virtuosista, bastante brilhante. É um concerto maravilhoso”, diz. Programação Concertos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) – Março Local: Teatro Plínio Marcos – Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte) Horário: 20h Entrada franca, sujeita à lotação do espaço ? 7/3 – Concerto em Homenagem ao Dia Internacional da Mulher ? 14/3 – Série Os Compositores ? 21/3 – Série Os Compositores ? 28/3 – Ciclo Beethoven 2023 *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Orquestra Sinfônica inicia, nesta terça (7), a temporada 2023
No mês do Carnaval, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) abre os trabalhos da temporada 2023 com três concertos. A partir desta terça (7), as já tradicionais apresentações serão no Teatro Plínio Marcos, sempre às terças-feiras, com exceção do dia 21, quando haverá pausa para a festa popular. O mês é dedicado a obras de Ludwig van Beethoven (1770-1827) e de Edvard Grieg (1843-1907). Apresentações começam com repertório de Beethoven | Foto: Hugo Lira/Secec “A temporada de 2023 será muito rica e cheia de novidades”, anuncia o regente da orquestra, Claudio Cohen. “Faremos um ciclo completo das sinfonias e concertos de Beethoven, iniciando em fevereiro com as sinfonias números 1, 2 e 3. Nos meses seguintes, teremos solistas importantes, como o pianista Eduardo Monteiro e o violinista alemão Oscar Bohorquez, apresentando obras do compositor alemão.” O primeiro concerto do ano traz o Ciclo Beethoven 2023, com a Abertura Egmont Op. 84 e as sinfonias nº 1 e nº 2. As composições do autor, que é um dos mais renomados e reconhecidos do mundo, retornam aos palcos do Teatro Plínio Marcos no dia 28, com a Abertura Leonora III e a Sinfonia nº 3, sempre com a regência de Cohen. Além disso, a partir de agora, toda sexta-feira um novo vídeo será publicado no canal do Youtube da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, revendo grandes momentos de apresentações do grupo. Homenagens A novidade da temporada será a série Os Compositores, na qual a sinfônica homenageará diversos autores da música de concerto, possibilitando um aprofundamento em linguagens musicais menos divulgadas. A série começa neste mês com peças do compositor norueguês Grieg e terá a pianista russa Anastasiya Evsina como solista do Concerto para Piano e Orquestra Op.16 em Lá Menor, no dia 14. “Esta peça exprime pura emoção, escrita em momento muito feliz do compositor, associado ao seu recente casamento e ao nascimento da sua filha”, conta Anastasiya Evsina. “O uso de técnicas de piano, tais como notas duplas, passagens virtuosas por todo o teclado, oitavas e cordas brilhantes, dá continuidade à tradição de [Franz] Liszt, a quem Grieg admirava muito e respeitava”. A pianista, que também é autora de livros sobre técnicas de piano, explica que o concerto de Grieg se distingue dos compositores românticos da Europa Central “por não ter os sentimentos pesados, por vezes trágicos ou inconsoláveis”. Segundo ela, o autor “demonstra uma espécie de sabedoria ao lidar com a tristeza”. Concertista renomada internacionalmente, Anastasiya já se apresentou nos mais importantes espac?os culturais do mundo, como Tokyo Opera City Recital Hall e Minato Mirai Recital Hall em Yokohama (Japão), o Pala?cio Nacional da Cultura de Sofia (Bulgária) e o Conservato?rio Tchaikovsky (Moscou, Rússia). No Brasil, já marcou presença no Centro Cultural de Sa?o Paulo, na Fundac?a?o Eva Klabin (Rio de Janeiro) e em Brasília, onde promoveu masterclasses com músicos e professores da Universidade de Brasília (UnB). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programação : OSTNC Apresentações às terças, sempre às 20h, no Teatro Plínio Marcos – Eixo Cultural Ibero-americano. Entrada gratuita e classificação indicativa livre. ? Dia 7 Ciclo Beethoven 2023 Abertura Egmont Op. 84 Sinfonia nº 1 em Dó Maior Op. 21 I.Adagio molto – Allegro con brio II.Andante cantabile con moto III.Menuetto – Allegro molto e vivace – Trio IV.Finale – Adagio – Allegro molto e vivace Sinfonia º 2 em Ré Maior Op. 36 I.Adagio molto – Allegro com brio II.Larghetto III.Scherzo – Allegro IV.Allegro molto ?Dia 14 Série Os Compositores: Edvard Grieg Holberg Suite Op. 40 I.Praeludium – Allegro vivace II.Sarabande – Andante III.Gavotte – Allegretto IV.Air – Andante religioso V.Rigaudon – Allegro con brio Concerto para Piano e Orquestra Op.16 em Lá Menor I.Allegro molto moderato II.Adagio III.Allegro moderato molto e marcato – Quasi presto – Andante Maestoso Solista: Anastasiya Evsina Peer Gynt Suite nº1 Op. 46 I.Morning – Allegretto pastorale II.The death of Ase – Andante doloroso III.Anitra’s dance – Tempo di Mazurka IV.In the hall of the mountain king – Alla marcia e molto marcato ?Dia 28 Ciclo Beethoven 2023 Abertura Leonora III Op. 72b Sinfonia nº 3 em Mi Bemol Maior Op. 55 Eroica *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Aberta temporada de concertos internacionais da Orquestra Sinfônica
A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), dedica a programação deste mês a concertos internacionais, com participação de solistas estrangeiros convidados e apresentações didáticas voltadas ao público infantil. “Será uma grande oportunidade para o público ter contato com a variedade da linguagem universal em música sinfônica”, afirma o maestro titular da orquestra, Cláudio Cohen. As apresentações serão no Teatro Plínio Marcos, no Eixo Cultural Ibero-americano. A programação de outubro começa nesta terça-feira (4), com um combinado de música clássica polonesa e brasileira, sob a regência do maestro convidado Norton Morozowic, brasileiro com ascendência na Polônia. O músico também é flautista e diretor artístico da Orquestra Sinfonia Brasil (RJ), além de membro da Academia Brasileira de Música. “Há uma correlação entre a riqueza da música polonesa e da brasileira pela utilização de temas e ritmos populares e folclóricos na grande obra sinfônica dos dois países”, explica o regente. O maestro Miguel Campos Neto vai reger o Concerto Tríplice, com participação de músicos do Cazaquistão | Foto: Divulgação/Secec Do lado polonês, ele aponta a presença de mazurcas, polonaises (música dos balés do século 19), valsas e obereks (danças polonesas animadas); e, do clássico brasileiro, samba, baião, cateretê, valsas e ponteios, entre outros estilos. No concerto, o solista será o pianista Piotr Alexewicz, considerado um dos mais talentosos da sua geração. “O programa traz a bela mazurca de Stanis?aw Moniuszko [1819-1872], escrita para sua ópera Halka”, elenca o maestro. “Ainda da música polonesa, indispensável ouvir Fryderyk Franciszek Chopin [1810-1849], compositor que primou por transmitir, em sua obra predominantemente pianística, o que se pode chamar de ‘alma polonesa’ ou ‘espírito da Polônia’”, acrescenta o maestro Morozowic. Especiais No próximo dia 12, o maestro Cláudio Cohen apresenta o concerto Brasil-Suíça, com a presença do pianista Joseph-Maurice Weder, solista que já se apresentou em alguns dos mais importantes teatros do mundo, como o Carnegie Hall, em Nova York. O programa da noite inclui peças do suíço Arthur Honegger, cuja obra retrata a cultura da Basileia (noroeste da Suíça) e do alemão Johannes Brahms. Cohen também rege o concerto do dia 18, Sinfonia Romântica, com a execução da peça do organista austríaco do século 19 Josef Anton Bruckner, autor de missas, sinfonias e motetos (arranjos com vozes). “Sua música revela a exuberância dos grandes órgãos nas catedrais”, resume o maestro. [Olho texto=”“O público pode esperar muito da presença de três solistas internacionais que vêm do Cazaquistão”” assinatura=”Miguel Campos Neto, maestro convidado” esquerda_direita_centro=”direita”] No fim deste mês, outro maestro convidado, Miguel Campos Neto, conduz o Concerto Tríplice, uma audição que inclui músicos do Cazaquistão e repertório do tcheco Antonín Dvorák e do alemão Ludwig van Beethoven. “O público pode esperar muito da presença de três solistas internacionais que vêm do Cazaquistão”, antecipa Miguel. Miguel Campos Neto é, há 12 temporadas, regente titular da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz em Belém (PA) e do Festival de Ópera do Teatro, bem como diretor musical e regente titular da Orquestra Sinfônica Altino Pimenta, da Universidade Federal do Pará (UFPA). Foi também fundador e por 12 anos regente titular da Orquestra Jovem Vale Música, grupo sinfônico fruto de projeto social com jovens de Belém (PA) e, por quatro anos, regente titular da Orquestra Sinfônica Wilson Fonseca, em Santarém (PA). Concertos didáticos Outubro também terá três concertos didáticos, um deles para comemorar o Dia das Crianças. “Os estudantes vibram quando veem o universo da música clássica, muito diferente do que têm no dia a dia”, observa a coordenadora de ações culturais do projeto Ampliação da Educação em Tempo Integral no DF, Ilane Nogueira. “Os concertos abrem o olhar para que possam depois cultivar esse gênero de música. Quando o maestro vai mostrando os instrumentos e explicando o funcionamento do concerto, eles ficam encantados”. A expectativa de Ilane Nogueira é que o público estudantil preencha a capacidade do Teatro Plínio Marcos durante essas três apresentações especiais. Nos dias 6 e 11, os concertos serão reservados para escolas previamente agendadas. Já no Dia das Crianças (12), a apresentação será aberta ao público, gratuitamente, com acesso por ordem de chegada. Concertos ? Terça (4) – Concerto Brasil-Polônia, às 20h. Programação: Stanis?aw Moniuszko – Mazurka da ópera Halka; Frédéric Chopin – Piano Concerto nº 2 em Fá Menor, Op. 21. Solista: Piotr Alexewicz; Radamés Gnattali – Sinfonia Popular nº 1 (1956) – movimentos Allegro Moderatto, Expressivo com Fantasia, Com espírito e Allegro. Maestro: Norton Morozowic. ? Concertos didáticos – dias 6 e 11, às 9h, exclusivamente para escolas agendadas; e dia 12 (Dia das Crianças), às 10h30, com acesso por ordem de chegada. ? Dia 12 – Concerto Suíço, às 20h. Programação: Arthur Honegger – Sinfonia nº 4. Programação: J.Brahms – Piano Concerto nº 1. Solista: Joseph-Maurice Weder. Maestro: Cláudio Cohen. ? Dia 18 – Sinfonia Romântica, às 20h. Programação: Bruckner – Sinfonia noº 4, Romântica. Maestro: Cláudio Cohen. ? Dia 25 – Concerto Tríplice, às 20h. Programação: A.Dvorák – Sinfonia nº 5; L.V.Beethoven – Concerto Tríplice para Violino, Violoncelo e Piano Op.56, com o Forte Trio – Maxat Jussupov (violino), Murat Narbekov (cello) e Timur Urmancheyev (piano). Maestro: Miguel Campos Neto. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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