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conforto e segurança

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Equipes do GDF iniciam fresagem de vias em comunidades de São Sebastião

Para alguns, a simples recuperação de uma via pode parecer pouco, mas, para os moradores das comunidades de Morro da Cruz e Zumbi dos Palmares, em São Sebastião, é a realização de um pleito que já durava 12 anos até a intervenção do Governo do Distrito Federal (GDF). Desde o início da semana, equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) trabalham para trazer mais conforto e segurança aos 1,5 mil usuários diários das vias da região. A expectativa da Novacap é empregar 1,2 mil toneladas de fresado ao longo dos quase 4 km de extensão das vias e seus acessos. Os serviços são executados pela Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da companhia com o uso de patrol e rolos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Onde antes o deslocamento ocorria por estradas de terra e sobre resíduos de construção civil (RCC), em breve haverá uma pista inteiramente fresada com imprimação, garantindo uma superfície uniforme e aumentando a durabilidade do pavimento. A técnica consiste na remoção da camada superficial de solo existente para eliminar irregularidades e na aplicação de material ligante (geralmente emulsão asfáltica) na superfície fresada. “Trata-se de uma área comercial com intenso fluxo de pessoas e veículos. Esse serviço colabora muito, também, para dissipar a poeira do local, que incomodava demais comerciantes e consumidores” Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap A expectativa da Novacap é empregar 1,2 mil toneladas de fresado ao longo dos quase 4 km de extensão das vias e seus acessos. “Trata-se de uma área comercial com intenso fluxo de pessoas e veículos. Esse serviço colabora muito, também, para dissipar a poeira do local, que incomodava demais comerciantes e consumidores”, completa o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. Os serviços são executados pela Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da companhia com o uso de patrol e rolos. “As equipes estão diariamente nas ruas. Nossos especialistas fazem visitas prévias para que possam verificar o procedimento mais adequado a ser adotado e ordenar as prioridades”, explica a engenheira Juliane Fortes, chefe do departamento. O aposentado José Luiz Vieira fala emocionado: “Foram anos de sofrimento e, por isso, a gente agradece a este GDF pela benfeitoria” O trabalho ainda está no começo, mas os resultados são imediatos e emocionam quem aguardava há mais de uma década pela chegada das melhorias. “Foram anos de sofrimento e, por isso, a gente agradece a este GDF pela benfeitoria”, enfatiza José Luís Vieira, de 53 anos. “A gente se sentia abandonado e isso estava nos esgotando. Moramos aqui porque foi o único lugar que encontramos, mas aos poucos fomos aprendendo a amar aqui”, completa o aposentado. Morador do local Francisco Izabel reforça: “Nenhuma gestão teve coragem de mexer aqui, com exceção do atual governo” O estofador Francisco Izabel da Silva, 55, lembra das dificuldades que a falta de uma pavimentação adequada impõe aos moradores no dia a dia. “Ninguém aguenta: é uma buraqueira, um poeirão; era ônibus escolar quebrando direto e deixando os meninos sem ter como ir para a aula”, conta. “Nenhuma gestão teve coragem de mexer aqui, com exceção do atual governo”, destaca. Por que não asfaltar? O administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros Santos, explica que a aplicação de massa asfáltica nas vias da comunidade não é possível ainda, uma vez que a região ainda está em processo de regularização. “O Morro da Cruz e Zumbi dos Palmares ainda estão em processo de regulamentação, mas mesmo assim fazemos questão de trazer o máximo de conforto para a comunidade, até que saia toda essa regulamentação e a gente possa fazer todo o trabalho definitivo”, detalha. Segundo o gestor, além da implementação da fresagem com imprimação, o GDF irá instalar abrigos para os usuários de transporte público. “Vai trazer mais segurança no transporte, especialmente o escolar. As crianças, hoje, infelizmente precisam ficar às margens da via e em meio à poeira. Para solucionar isso, mapeamos a área e iremos instalar as paradas de ônibus para atender a comunidade”.

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Hospitais passam a contar com guinchos para transferência de pessoas acamadas

Para garantir mais conforto e segurança aos pacientes e profissionais de saúde, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) adquiriu 17 guinchos utilizados na transferência de pessoas acamadas ou com a mobilidade reduzida nas unidades de saúde. Para isso, foram investidos R$ 127,5 mil para a aquisição dos equipamentos que já estão em uso em 10 unidades hospitalares. Internada para tratar um acidente vascular cerebral (AVC) e um câncer no ovário, a massoterapeuta Sônia Márcia Lucena Zuikeiran aprovou o uso do guincho | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A massoterapeuta Sônia Márcia Lucena Zuikeiran, de 60 anos, internada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) para tratar um acidente vascular cerebral (AVC) e um câncer no ovário, aprovou o uso do guincho. “É muito bom porque a gente sabe que pode se movimentar. Eu me sinto segura”, garante Sônia. De acordo com responsável pela Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional do Hran, Laura Cristina Romano Arcuri, reforça que o equipamento ajuda a prevenir trombose, escaras e até pneumonia A referência técnica distrital (RTD) da Secretaria de Saúde do DF, Raquel Andrade, explica que o equipamento é utilizado para deslocamentos dos pacientes nas unidades de saúde e durante a fisioterapia. A aquisição, detalha, foi pensada para usar durante a fisioterapia de quem está internado, mas futuramente também poderá ser usada pela enfermagem. “Facilita o manuseio do paciente, que pode sair do leito ou se sentar na cadeira, o que ajuda a melhorar a condição geral e até a diminuir o tempo de internação”, explica a RTD. “Também facilita o trabalho e protege os profissionais da saúde.” São 17 guinchos elétricos que suportam até 180 quilos. Eles foram adquiridos por meio de licitação com custo unitário de R$ 7,5 mil. Além do Hran, os equipamentos foram distribuídos três para o Hospital Regional de Samambaia (HRSAM), dois para o Hospital Regional do Guará (HRGU), dois para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), dois para o Hospital Regional do Paranoá (HRL), um para o Hospital de Apoio de Brasília (HAB), um para o Hospital Regional de Planaltina (HRPL), dois para o Hospital Regional do Gama (HRG) e um para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). A responsável pela Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional do Hran, Laura Cristina Romano Arcuri, completa que o equipamento ajuda a prevenir trombose, escaras e até pneumonia, já que é possível manter os pacientes sentados e em pé por mais tempo, o que melhora a respiração. “Em alguns casos, também é possível reduzir a equipe de profissionais da saúde mobilizada para atender a um paciente”, afirma.

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Investimento de R$ 4,6 milhões realiza sonho de 40 famílias

O sonho da casa própria finalmente se concretizou para mais 40 famílias graças aos programas habitacionais instituídos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Em mais uma importante entrega, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 4,6 milhões para a construção do Residencial Gercina Leopoldina, no Riacho Fundo II. As famílias contempladas receberam as chaves, neste sábado (9), das mãos da governadora em exercício Celina Leão. A governadora em exercício Celina Leão fez, neste sábado (9), a entrega das chaves da casa própria para mais 40 famílias atendidas pelos programas da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “É uma alegria estar aqui hoje. Nós sabemos que existe uma grande demanda para a casa própria, mas a realização desse sonho gera cidadania. O GDF tem essa sensibilidade e já entregamos milhares de unidades habitacionais. A expectativa é que, até o fim do nosso governo, mais de 60 mil unidades sejam entregues à população do DF”, afirma a governadora em exercício Celina Leão. Para além dos programas de habitação, a Codhab trabalha na infraestrutura nas redondezas do condomínio, garantindo, portanto, qualidade de vida, conforto e segurança dentro e fora de casa. Serviços de iluminação pública, pavimentação, drenagem e construção de calçadas e meios-fios, por exemplo, foram executados com investimento de aproximadamente R$ 7 milhões no Riacho Fundo II. “A gente busca investir onde há as maiores demandas. A gente acredita que, aqui, é importante que sejam feitas essas ações. O Riacho Fundo II está sendo transformado por este governo não só com obras habitacionais, mas com infraestrutura, como faixa de pedestre, saneamento básico e asfalto”, detalha o diretor-presidente da companhia, Marcelo Fagundes. As obras do residencial começaram em agosto de 2022. O empreendimento dispõe de um total de 1.598 m² de área construída. Outros condomínios estão com as obras em andamento no mesmo complexo. A expectativa é que mais 500 unidades sejam entregues nos próximos meses. Jegiane Rodrigues, mãe de duas filhas, realizou o sonho de ter um lar para chamar de seu | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Residencial Gercina Leopoldina é só uma das inúmeras entregas que estão por vir para os moradores do Riacho Fundo II. Por muitos anos considerada uma cidade-dormitório, a região começou a se estabelecer e a atrair comerciantes e clientes para movimentar a economia local. Por meio dos investimentos do GDF, o Riacho Fundo II ganhou importantes equipamentos públicos, como creches, unidade de pronto atendimento (UPA), Centro Interescolar de Línguas, que hoje atendem os cerca de 70 mil habitantes da região administrativa. E não para por aí. Está em andamento a obra de construção do viaduto que promete beneficiar aproximadamente 100 mil motoristas que trafegam diariamente na região. São R$ 22,3 milhões investidos para melhorar a mobilidade de quem passa pelo Riacho Fundo. Também está na reta final a instalação do primeiro banco da cidade, com a abertura de uma agência do Banco de Brasília (BRB). De acordo com a administradora regional Ana Maria da Silva, o Riacho Fundo II tende a crescer ainda mais com as entregas habitacionais que estão por vir. “Com a chegada dessas famílias, desperta a intenção de se criar novos equipamentos públicos e também para atrair comerciantes, que veem a cidade como uma possibilidade de investimento”, detalha. Sonho realizado Após anos de espera e incertezas, Jegiane Rodrigues, 39 anos, pode dizer enfim que tem um lar para chamar de seu. Natural de Tocantins, a auxiliar de serviços gerais desembarcou na capital federal ainda em 1997 e, desde então, sonhava em conquistar a casa própria. O sonho foi realizado por ela neste sábado (9), quando recebeu das mãos da governadora em exercício Celina Leão as chaves de uma das unidades habitacionais do Residencial Gercina Leopoldina, no Riacho Fundo II. Christian Feliciano saiu da casa dos pais para morar com a esposa e a filha pequena no imóvel próprio | Foto Joel Rodrigues/Agência Brasília “Deus me abençoou e, hoje, estou aqui recebendo esse apartamento. Venho aguardando por isso há muito tempo, morando em vários lugares de aluguel e sempre na esperança de conseguir o meu cantinho”, relata Jegiane. “Essa entrega significa muito para mim, sou mãe solteira e tenho duas filhas. É muito importante poder dar um lar para elas”, completa. A emoção relatada por Jegiane se soma às outras 40 famílias contempladas com uma unidade habitacional neste empreendimento, localizado na QS 12, Conjunto 2, Lote 01, do Riacho Fundo II. Cada unidade, no valor de R$ 133,5 mil, possui 43,76 m² e conta com dois quartos, sala, cozinha/serviço e banheiro. “É um sonho realizado. Toda família tem como meta conquistar um lar, ter um lugar seguro para você ter liberdade de crescer junto da sua família”, acrescenta Christian Ribeiro Feliciano, 25. A vida de Christian deu um salto. Ele afirma que, antes de ser beneficiado, morava de favor nos fundos da casa do pai, com a esposa e a filha pequena. “Sempre morei com meus pais e tive minha filha muito cedo. Com muita batalha e suor, conquistei esse apartamento por meio da Codhab”. A entrega das 40 unidades habitacionais do Residencial Gercina Leopoldina foi a terceira realizada pela Codhab no Riacho Fundo II. O investimento, na ordem de R$ 4,6 milhões, viabilizou a construção de apartamentos de 49,5 m², com dois quartos, sala, cozinha, área de serviço e banheiro. Compromisso [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A oferta de moradia digna à população é uma das prioridades do GDF, que já investiu mais de R$ 2 bilhões para atacar o problema do déficit habitacional e garantir o sonho da casa própria a 65 mil brasilienses. Desde 2019, foram entregues 5.836 unidades habitacionais em projetos do governo. Mais de 23,3 mil pessoas deixaram para trás o aluguel e receberam as chaves de suas casas. Mais do que isso, as obras de construção dos empreendimentos ajudaram a gerar 5,1 mil empregos, aquecendo o mercado de trabalho e a economia. E há mais por vir. O GDF prepara a entrega de apartamentos em Samambaia, Recanto das Emas, São Sebastião, Riacho Fundo II, Sol Nascente/Pôr do Sol e no Itapoã Parque, que terá capacidade para 50 mil pessoas, com mais de 12 mil moradias. Ação social A governadora em exercício Celina Leão também participou de uma ação social neste sábado (9), no Sol Nascente. Organizado pela Federação Habitacional do Sol Nascente, o projeto Brilho do Sol contou com o apoio do GDF para realizar uma festa solidária de Natal para os pequenos da região. Com a infraestrutura fornecida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), 450 crianças receberam presentes natalinos. Na ocasião, também foram entregues mais de mil cestas básicas. A governadora em exercício Celina Leão também participou de ação social no Sol Nascente, onde fez a entrega de presentes natalinos a 450 crianças e mais de mil cestas básicas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O nosso governo sempre tem um olhar muito especial pela área social, tanto é que temos a maior e melhor rede de atendimento do Brasil, mas ainda é pouco. Nós vamos continuar trabalhando, assim como já estamos transformando o Sol Nascente. Vocês verão que, até final desta gestão, aqui será uma nova cidade, os tratores já estão nas ruas. Estamos trazendo asfalto, água e luz para as pessoas que mais precisam”, defendeu Celina Leão. De acordo com o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, as obras sociais também fazem parte das atribuições da empresa. “Nós temos um histórico de obras, desde a criação de Brasília. Mas essa é a mais importante, que é a obra social. É o Natal solidário no qual nós trabalhamos em parceria com as instituições e a sociedade para trazer presentes para as crianças. Isso nos enche de orgulho”, concluiu. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720313268493

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Nova creche do Lago Norte terá investimento de R$ 6,4 milhões

A construção da tão aguardada nova creche do Lago Norte avançou mais uma etapa. A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) escolheu, por meio de licitação, a empresa Engemac Construtora e Incorporadora para executar as obras. O investimento é de quase R$ 6,4 milhões, provenientes de recursos próprios da pasta. Nos últimos cinco anos, foram investidos mais de R$ 28 milhões na entrega de nove unidades educacionais para crianças de até 6 anos, beneficiando moradores de Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol, Planaltina e Lago Norte | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A escolha da empresa marca o início oficial das obras de construção do novo Centro de Educação para a Primeira Infância (Cepi). “Completamos todos os procedimentos licitatórios necessários e a empresa selecionada já assinou o contrato. Agora, estamos trabalhando na emissão da ordem de serviço, que deve ocorrer nos próximos dias”, detalha Aline da Silva Lima, subsecretária substituta de Infraestrutura Escolar da SEEDF. O novo Cepi será erguido na Quadra 4, Área Especial 4 do Setor Habitacional Taquari. A creche terá capacidade para atender 376 crianças de até 6 anos, em dois turnos (matutino e vespertino), ou 188 estudantes em período integral. A creche, que será construída na Quadra 4, Área Especial 4 do Setor Habitacional Taquari, terá capacidade para atender 376 crianças de até 6 anos, em dois turnos (matutino e vespertino), ou 188 estudantes em período integral O projeto segue os padrões estabelecidos pelo Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Essas normas garantem mais conforto e segurança para as crianças atendidas. A escolha da localização da creche teve todo um estudo. “Essa decisão passa por um processo complexo de coleta e gestão de dados sobre demandas reprimidas e busca por matrículas junto às Coordenações Regionais de Ensino (CRE)”, explica a subsecretária. “Com uma alta demanda e disponibilidade de lotes com as dimensões adequadas, iniciamos a fase de elaboração do projeto.” Ampliação A construção do Cepi no Lago Norte faz parte do esforço concentrado do Governo do Distrito Federal (GDF) para expandir o acesso a creches públicas. A região já conta com um centro de ensino recém-entregue pelo Executivo: o Cepi Cajuzinho, inaugurado em 2020. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos cinco anos, foram investidos mais de R$ 28 milhões na entrega de nove unidades educacionais para crianças de até 6 anos, beneficiando moradores de Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol, Planaltina e Lago Norte. Além disso, outros 15 centros de ensino estão em construção, totalizando um investimento de mais de R$ 85 milhões. O GDF também realiza o recadastramento de pais e responsáveis já inscritos na lista de espera por uma vaga nas unidades educacionais. Esse procedimento é crucial para manter atualizadas as informações dos inscritos, além de assegurar que os critérios de seleção do novo Manual das Creches sejam atendidos. Recentemente, o governador Ibaneis Rocha autorizou, por meio de decreto, a expansão das instalações das escolas para receber um maior número de alunos. As creches, por exemplo, poderão abrigar mais de 200 crianças, ultrapassando a capacidade máxima permitida até então pela SEEDF. No entanto, para que a ampliação seja realizada, é necessário atender a todos os critérios de segurança e acessibilidade.

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