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Aproveite a bandeira verde e veja dicas para economizar na conta de luz

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que não haverá cobrança extra nas contas de luz neste mês. O órgão informou que o volume de chuvas e as boas condições dos níveis dos reservatórios garantiram a continuidade da bandeira verde. É o terceiro mês consecutivo nessa situação. Tanto na iluminação pública quanto para uso comercial e residencial, equipamentos de LED são mais vantajosos  | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Mesmo com a manutenção da bandeira verde, sem cobrança adicional na conta, a Neoenergia Brasília chama a atenção para a necessidade de adoção de consumo consciente de energia elétrica. Além disso, o cliente contribui com o meio ambiente evitando desperdícios com a adoção de pequenas mudanças de hábitos que o transformam em um consumidor de energia elétrica consciente. Ar-condicionado e ventilador O recomendado é manter a temperatura do aparelho entre 23ºC e 25ºC e programar o desligamento automático durante a madrugada. A outra opção é adquirir aparelhos com a tecnologia Inverter, onde há melhor uso do compressor.  Outro detalhe importante é conferir se a manutenção do aparelho está em dia e limpar filtros e saídas de ar a cada duas semanas. Após o ambiente ter sido refrigerado, recomendação é manter a temperatura com ventiladores de teto, que são mais econômicos As recomendações para quem vai comprar um aparelho de  ar-condicionado são optar por modelos split, com a tecnologia Inverter. Eles são até 60% mais econômicos por adotar um sistema que não desliga completamente o compressor de ar durante o uso, evitando picos de energia. É essencial identificar a capacidade mais adequada do aparelho para as características do ambiente. A instalação deve ser feita, preferencialmente, em paralelo ao lado de maior dimensão do cômodo e no alto. Após a refrigeração do espaço, o consumidor pode recorrer aos ventiladores de teto, que são mais econômicos, para circular o ar e manter o clima agradável. Quanto maior a velocidade, maior o consumo. Chuveiro elétrico Deve ser mantido desligado ou na opção verão, que consome até 30% menos energia. Além disso, recomenda-se tomar banhos rápidos e desligar a água quando estiver ensaboando. Por segurança, a orientação é sempre usar resistências originais, pois as inadequadas podem elevar o consumo de energia e provocar sérios danos à instalação e ao chuveiro, causando risco de acidentes. A troca por aquecedor solar térmico é sempre recomendado. Geladeiras Para evitar o aumento do consumo, deve-se verificar a borracha de vedação e evitar colocar alimentos quentes. Outra orientação é manter o aparelho a pelo menos 10 centímetros de distância da parede, evitando que o calor aumente excessivamente na parte traseira. Deve-se abrir a geladeira o mínimo de vezes possível. Iluminação natural e uso de LED É importante manter janelas e cortinas abertas para utilizar a iluminação natural. Usar cores claras nas paredes e apagar as lâmpadas dos cômodos desocupados, com exceção daquelas que contribuem com a segurança, também ajuda. Quando precisar usar lâmpadas, a dica é escolher as de LED, cerca de 40% mais econômicas e com uma série de benefícios, além de gerar economia de energia. Esses equipamentos possuem maior vida útil, com duração de aproximadamente 25 mil horas, enquanto as lâmpadas fluorescentes duram 15 mil horas. A tecnologia também causa menos impacto ambiental. O LED não possui elementos tóxicos na sua composição, ao contrário das fluorescentes, que têm na composição mercúrio, gerador de resíduos prejudiciais ao meio ambiente quando essas lâmpadas são descartadas de maneira irregular em rios e aterros. *Com informações da Neoenergia

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Monitoramento constante garante qualidade da água no Distrito Federal

O caminho que a água percorre dos mananciais até a casa dos brasilienses é extenso. Em todas as muitas etapas, a preocupação com a qualidade é primordial. Por isso, órgãos como a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) aprimoram constantemente suas técnicas de monitoramento. A qualidade dos mananciais também é aferida pela Adasa. Todas as informações sobre esse monitoramento estão disponíveis em uma plataforma online | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A Caesb é a responsável por tratar a água para que ela chegue aos clientes pronta para consumo. Segundo a gerente de Monitoramento da Qualidade da Água, Alessandra Momesso, a companhia “tem que tomar conta do ciclo completo. A gente capta água nos rios, nas barragens, nas represas… Essa água captada é transportada por meio de bombeamento até a Estação de Tratamento de Água. Dentro da estação, ela passa por vários processos de tratamento. Depois de tratada, essa água é reservada e distribuída. O pessoal consome a água, depois ela volta como efluente para as estações de tratamento de esgoto. O efluente é tratado nas estações e volta no corpo hídrico. E a gente do monitoramento de qualidade avalia todas essas etapas da água”, explica. Cláudia Simões, gerente do Sistema Produtor de Água Centro: “Cada tipo de água exige um tipo diferente de tratamento e a Caesb tem vários tipos de tratamento, cada um adequado para a água bruta, a água que vai chegar para a gente tratar” As estações de tratamento de água citadas são “altamente tecnológicas e com muita automação”, como define a gerente do Sistema Produtor de Água Centro, Cláudia Simões. “A Caesb é uma empresa inovadora, tanto na parte de análise nos laboratórios quanto na parte de tratamento. Cada tipo de água exige um tipo diferente de tratamento e a Caesb tem vários tipos de tratamento, cada um adequado para a água bruta, a água que vai chegar para a gente tratar”, afirma. “Todos os nossos resultados são acompanhados de forma online. A gente tem equipamentos de medição online que monitoram a qualidade da água que está sendo produzida nas estações de tratamento de forma contínua”, completa. Alessandra Momesso, gerente de Monitoramento da Qualidade da Água explica que a companhia toma conta do ciclo completo. “E a gente do monitoramento de qualidade avalia todas essas etapas da água” Todo esse maquinário tecnológico é constantemente atualizado. “A Caesb, anualmente, faz inovação de equipamento buscando técnicas novas, buscando equipamentos novos para, cada vez mais, aprimorar os ensaios que a gente faz, atender as legislações e conseguir determinar quantidades cada vez menores de substâncias que podem conter na água para que a população fique segura quanto ao consumo”, arremata Alessandra. Mananciais A qualidade dos mananciais também é aferida pela Adasa. Todas as informações sobre esse monitoramento estão disponíveis em uma plataforma online. “Nesse sistema, que a gente chama de Sirh [Sistema de Informações Sobre Recursos Hídricos do DF], qualquer usuário, qualquer pessoa que esteja navegando pela internet pode acessar e visualizar os dados de qualidade da água nos pontos monitorados pela Adasa em todas as unidades hidrográficas do Distrito Federal”, relata o superintendente de Recursos Hídricos da agência, Gustavo Carneiro. As estações de tratamento de água citadas são altamente tecnológicas e com muita automação, segundo a Caesb “A análise e o diagnóstico da qualidade da água eu costumo brincar que são como um exame de sangue. Você precisa fazer periodicamente um check-up para entender como é que o seu organismo está funcionando. O exame de sangue é uma amostra daquele fluido e ali você analisa uma série de parâmetros que podem indicar se o organismo não está funcionando bem ou se há alguma interferência não esperada, alguma coisa que esteja fugindo da realidade”, acrescenta Carneiro, que diz ainda que são quase 80 pontos de monitoramento nas 40 unidades hidrográficas do DF. Cuidar de todos eles é fundamental para o Brasil como um todo. “O Distrito Federal está na parte alta, ou seja, na cabeceira, de três grandes bacias hidrográficas nacionais: a do São Francisco, a do Araguaia (Tocantins) e a do Paranaíba (Paraná). O que chove aqui vai correr para três cantos diferentes do país. Então, isso traz uma particularidade, um carinho muito grande e uma necessidade de estudo, porque isso pode ser utilizado não só para o DF, mas para vários outros pontos do país”, aponta Gustavo Carneiro. Para os brasilienses, além de uma água de qualidade nas torneiras, também é bom contar com grandes reservatórios, como o Lago Paranoá, aptos para a prática de atividades. O garçom Wemerson Santana é um que costuma aproveitar bem o espaço: “É muito bom a gente saber que tem aqui um lugar bacana que a gente pode usar. É um lugar maravilhoso, excelente. Graças a Deus, a gente não paga nada por isso, tem esse sol, essa vista maravilhosa, sinto muito orgulho de fazer parte desse lago maravilhoso e dessa cidade que é incrível. Isso aqui é vida para a gente. Sem água, a gente não é nada”.

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Com demanda em alta, DF aumenta produção de pescados na Semana Santa

Com a Semana Santa nas proximidades do calendário, o brasileiro que segue tradições cristãs se prepara para reduzir o consumo de carne vermelha. É o caso da aposentada Maria das Graças Damasceno, 68, que vem de família católica. “Quinta e Sexta-feira Santa a gente não pode comer carne vermelha, então tem que ser peixe, sardinha, ovo ou uma torta”, relata. Consequentemente, há um aumento na procura dos pescados em todo o Distrito Federal, um mercado também abastecido pela produção local. Dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) apontam que os moradores da capital federal consomem cerca de 50 mil toneladas de peixe por ano. Para suprir parte dessa demanda, há 919 produtores de pescado no DF, com cerca de 81 hectares para a criação de alevinos. Nos tanques de criação que Aldemir Gomes tem em sua propriedade, localizados na área P Sul de Ceilândia, já são mais de oito toneladas de tilápias prontas para a coleta | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em 2023 a produção de peixes ultrapassou 2 mil toneladas no Distrito Federal, um número maior que o registrado em 2022, que foi em torno de 1.800 toneladas. Para o produtor Aldemir Gomes, a expectativa para 2024 é superar essas quantidades. Nos tanques de criação que possui em sua propriedade, localizados na área P Sul de Ceilândia, já são mais de oito toneladas de tilápias prontas para a coleta. “Espero que tenha uma boa venda, o estoque que eu tenho hoje está bom e estou bem preparado com um produto fresquinho para chegar na mesa do consumidor”, empolga-se o produtor. Meses de preparação São cerca de dez meses acompanhando o ciclo de crescimento dos peixes para suprir o aumento da demanda próximo à Páscoa, período em que os peixes devem estar no ponto ideal para a despesca. Os produtores alojam uma maior quantidade de alevinos nos meses de setembro e outubro,  quando a temperatura da água está mais elevada. Além da condição climática ser preferível para os peixes, o tempo de desenvolvimento do pescado também é levado em consideração. Outro apoio aos produtores de pescado do DF se dá por meio do programa Alevinar, de produção e manejo de tilápias, criado pela Secretaria da Agricultura (Seagri-DF) | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Sônia Maria Gomes, esposa do produtor Adelmir, trabalha junto ao marido na área de pescados há mais de dez anos e explica que o acompanhamento da Emater foi essencial para que a produção funcionasse. “Tivemos um apoio muito bom, são muito atenciosos. Eles foram passando quais os órgãos competentes a gente deveria procurar, vigilância ambiental, ADASA… Eles sempre auxiliando. Hoje está tudo fiscalizado e se tornou nossa principal fonte de renda. Desde 2015, fechamos a horta e investimos só em peixe, com a produção toda familiar”, afirma. Outro apoio aos produtores de pescado do DF se dá por meio do programa Alevinar, de produção e manejo de tilápias, criado pela Secretaria da Agricultura (Seagri-DF). De acordo com o técnico da Emater-DF, Aécio Prado, o ponto forte para produção de peixe no DF é o mercado consumidor. O especialista frisa que a população numerosa concentrada em um território relativamente pequeno facilita a comercialização e que mesmo o DF não tendo um clima muito propício para criação de peixe devido ao inverno frio e a falta de mais rios caudalosos com fontes de águas fáceis e por gravidade, o mercado consumidor compensa as nuances desfavoráveis. “A gente apoia os nossos produtores pensando na facilidade de comercialização de um produto com maior qualidade”, observa. Aécio acrescenta, ainda, que as últimas produções foram bastante significativas e há expectativas que a produção deste ano aumente em virtude de questões de mercado, como por exemplo a queda no preço de alguns insumos, principalmente da ração. “A gente teve melhora no preço para os nossos produtores e com isso vai ter também um reflexo lá no preço de venda. O consumidor poderá perceber um preço mais em conta na hora de comprar seu pescado”, destaca o técnico. Toda a produção do DF é absorvida pela população local – o montante produzido aqui chega a 4% do total consumido. Procura nas feiras O gerente Luis de Mesquita trabalha em uma peixaria na Feira do Guará e mantém uma relação próxima com os produtores locais há mais de dez anos, que fornecem principalmente tilápia, tambaqui e pintado. Segundo ele, as compras de mercadoria neste período de março já são feitas pensando em uma tendência de aumento de 40%. No último ano, o consumo nessa época aumentou 35% na peixaria em relação ao período de 2022. “Por semana, a gente consome aqui nas duas peixarias da Feira do Guará, mais ou menos, uma tonelada de tilápia, meia de pintado e meia de tambaqui. Nessa época em que aumenta a demanda, a gente procura os fornecedores no início da quaresma para ver a quantidade que eles têm produzido e quanto eles têm disponível para a gente na Semana Santa”, detalha o gerente.

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Estudantes da rede pública aprendem sobre uso sustentável da água

A frase da estudante Alice Ponte, 9, resume a importância da data de hoje: “Não é só comemorar e pensar em preservar; são necessárias ações no dia a dia”. Especialmente nas unidades de ensino, o Dia Mundial da Água, o 22 de março é dedicado à importância de colocar em discussão as medidas de uso consciente dos recursos hídricos.  Atividades que estimulam o uso racional da água são desenvolvidas durante todo o ano na escola | Foto: André Amendoeira/SEE A temática do uso sustentável da água já faz parte da vivência dos estudantes da Escola Classe (EC) 27 de Taguatinga. Durante todo o ano letivo, a instituição promove palestras, filmes, músicas, produção de textos e exposições sobre o assunto.  Atualmente com 720 alunos da educação infantil até o quinto ano do ensino fundamental, a escola desenvolve atividades das quais todos participam. “Nosso projeto traz a ideia do uso consciente da água nos diversos aspectos possíveis do cotidiano”, resume a coordenadora da escola, Valéria Carvalho.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais do que debater o tema, os estudantes aprendem as lições na prática. Na escola, há um sistema de captação de água da chuva em duas caixas-d’água com capacidade total de 25 mil litros. O material recolhido é utilizado para lavar a quadra, os banheiros e os pátios do local. O uso sustentável da água também teve um impacto positivo financeiro para a escola: a conta de água baixou de R$ 15 mil para R$ 5 mil mensais. Cidadania e consciência Este ano, a EC 27 retoma a realização da passeata no Dia Mundial da Água – atividade interrompida durante a pandemia – para alertar a sociedade para o uso consciente desse recurso hídrico. Os alunos do quarto ano da turma da professora Marisa Borges estavam empolgados com a preparação de cartazes para a passeata e com o ensaio de músicas para a ação. O estudante Ismael Carlos dos Santos, 9, afirma que a conscientização já faz parte de sua rotina. “Eu gostei muito de participar das atividades para uso da água e já parei com o desperdício”, conta. “A criança capta muito rápido a mensagem e passa a transmitir para família e policiar nossas ações dentro da escola com pequenos hábitos que valem muito”, ressalta Marisa.   *Com informações da Secretaria de Educação

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