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GDF intensifica trabalhos preventivos contra a violência no ambiente escolar

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, nesta quarta-feira (24), uma reunião especial com os 14 coordenadores das Coordenações Regionais de Ensino (CRE) para fortalecer a parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) em iniciativas de prevenção à violência no ambiente escolar. O encontro tem como objetivo intensificar o monitoramento e aprimorar protocolos de segurança em situações de risco nas unidades escolares da rede pública. “Queremos garantir que as escolas sejam espaços seguros, onde as famílias tenham a tranquilidade de saber que seus filhos estão protegidos, e os profissionais possam exercer suas funções com orientação e suporte. Pequenos conflitos não devem ser naturalizados, pois podem evoluir para situações mais graves. Nosso objetivo é prevenir e agir de forma integrada para evitar qualquer tipo de violência”, afirmou a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. Encontro tem como objetivo intensificar o monitoramento e aprimorar protocolos de segurança em situações de risco nas unidades escolares da rede pública | Foto: André Amendoeira/SEEDF O chefe do Serviço de Informação ao Cidadão da PCDF, Victor Barbastefano, apresentou uma nova ferramenta, ainda em fase de estudos, que vai contribuir para a identificação de ameaças de ataques extremistas em ambientes escolares do DF: o Sistema de Avaliação de Ameaças em Escolas (SAAE). “É um conjunto de iniciativas em prol da cultura de paz no ambiente escolar. Um deles prevê que as escolas recebam um questionário para apoiar na produção de estudos, levantamentos e mapeamentos sobre casos de violência, que poderão ajudar na criação e divulgação de medidas eficazes de prevenção. O sistema prevê a realização de um projeto-piloto em duas escolas de cada coordenação regional de ensino”, explicou. O diretor da Divisão de Prevenção e Combate ao Extremismo Violento da PCDF, delegado Fabrício Augusto Paiva, acrescentou que a ferramenta vai contribuir com a identificação de possíveis casos de violência nas escolas. “Nosso objetivo é potencializar resultados positivos na prevenção ao extremismo violento e proteger a comunidade escolar. Queremos que os alunos que apresentem desvios de comportamento recebam acompanhamento adequado e não cheguem a praticar atos de violência. Esse projeto nasce de estudos comparados sobre a origem do fenômeno, e é voltado essencialmente à prevenção”, afirmou. Fabrício Augusto ressaltou que os ambientes escolares devem ser “espaços sagrados” para o exercício dos direitos e das liberdades individuais, oferecendo condições adequadas de aprendizado e convivência. Segundo ele, a cooperação entre Segurança e Educação é essencial para garantir a troca de informações confiáveis e aprimorar as ações de proteção.  Ação no Recanto das Emas Cerca de 700 profissionais da educação participaram, nesta quarta-feira, de uma palestra no Recanto das Emas sobre prevenção e identificação de crimes cibernéticos | Foto: Reprodução/SEEDF Além das ações estratégicas na sede da SEEDF, cerca de 700 profissionais da educação participaram, nesta quarta-feira, de uma palestra no Recanto das Emas sobre prevenção e identificação de crimes cibernéticos.  [LEIA_TAMBEM] "A ideia é levar essa formação a todas as regionais de ensino. Há três semanas, realizamos uma palestra para 1.200 estudantes com o Programa Guardiões da Infância, em parceria com a Polícia Federal, com o mesmo foco de prevenção e conscientização”, disse a chefe da Assessoria Especial da Cultura de Paz nas Escolas da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein. Ainda de acordo com Ana Beatriz, a atuação integrada tem sido intensificada nos últimos meses. “A Secretaria de Educação vem trabalhando de maneira preventiva nas questões de violência nas escolas, tanto nas situações de ataques extremistas quanto na questão das redes sociais, porque uma coisa está vinculada à outra. A parceria entre Segurança e a Educação tem sido mais intensa como nunca, com protocolos assinados e ações efetivas”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Crimes cibernéticos são tema do terceiro encontro do movimento #Conectadas

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) realiza, nesta terça-feira (25), das 16h às 19h, o terceiro encontro do movimento #Conectadas. O evento ocorre no Espaço de Inovação, localizado na Quadra 2 do Setor Comercial Sul. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por meio deste link. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria da Mulher (SMDF). As diversas modalidades de crimes virtuais – como stalking, golpes financeiros e o uso de imagens falsas impulsionadas por inteligência artificial – serão abordadas no terceiro encontro no movimento #Conectadas | Foto: Divulgação/Secti-DF Voltado para universitárias, professoras e pesquisadoras, o encontro terá como tema central os crimes cibernéticos. Um dos destaques da programação é a palestra da estudante Arienny Ramos Souza, vencedora do Prêmio Jovem Cientista. Premiada com o primeiro lugar na categoria Estudante de Ensino Superior, Arienny desenvolveu um estudo inédito sobre os impactos do assédio sexual online no ambiente educacional. O evento também contará com um painel conduzido pela subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira Rozal. A especialista abordará diversas modalidades de crimes virtuais, como stalking, golpes financeiros e o uso de imagens falsas impulsionadas por inteligência artificial. Criado pela Secti-DF, o movimento #Conectadas tem como missão incentivar o protagonismo feminino nas áreas de ciência e tecnologia. A iniciativa conta com a participação de diversos coletivos e organizações, entre eles Movimento Mulheres na TI, Meninas.comp, Pyladies, Grupo Mulheres do Brasil – Núcleo Brasília, SomoS_Tech, Brasília Cloud Girls (AWS) e GDG. Terceiro encontro do movimento #Conectadas Data: Terça-feira (25) Horário: 16h às 19h Local: Espaço de Inovação da Secti-DF (Setor Comercial Sul, Quadra 2, Edifício Toufic) Inscrições: doity.com.br/conectadas-2025 *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF)

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Ciclo de palestras previne crimes cibernéticos contra idosos

Com foco na prevenção de crimes contra idoso, a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) promoveu, nesta quarta-feira (30), o ciclo de palestras Conectado e Protegido: Prevenção à Violência e Crimes Contra a Pessoa Idosa. O evento ocorreu no Sesc de Ceilândia. A ação de conscientização voltada à orientação do público idoso sobre as diversas formas de violência teve como foco a prevenção aos crimes cibernéticos e fraudes. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, enfatizou a importância do evento e a relação com a política pública de segurança integral, promovida pelo programa DF Mais Seguro – Segurança Integral. Sandro Avelar ressaltou a importância de levar “informações cruciais para fortalecer a autonomia e a segurança do idoso, não só em relação à violência física, mas também no enfrentamento às ameaças digitais” | Foto: Divulgação/ SSP-DF “Integrar a segurança pública com a comunidade idosa, por meio de parcerias como a do Sesc, é um avanço importante no Eixo Cidadão Mais Seguro do nosso programa de segurança. Este ciclo de palestras reafirma nosso compromisso em ampliar a proteção e a conscientização, levando informações cruciais para fortalecer a autonomia e a segurança do idoso, não só em relação à violência física, mas também no enfrentamento às ameaças digitais”, afirmou. A prevenção é a prioridade para garantir a proteção dos idosos, como explica a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira: “Precisamos garantir que nossos idosos recebam comunicados de informações para se defenderem de ameaças crescentes, como fraudes e golpes cibernéticos. Este ciclo de palestras é uma iniciativa que não só informa, mas também empodera.” Público O Sesc, por meio do Grupo Mais Vividos (GMV), levou ao evento idosos participantes do projeto, que visa promover qualidade de vida, autonomia, protagonismo e empoderamento da pessoa idosa. O GMV é uma iniciativa que realiza atividades socioeducativas e informativas, fortalecendo o exercício da cidadania e combatendo a exclusão social. Geniva Silva, 61 anos, frequentadora do Sesc do Gama, aproveitou a oportunidade. “Muito importante saber sobre os cuidados que devemos ter na internet”, elogiou. Além das palestras, o evento contou com atrações culturais, como apresentações do Grupo de Coral do GMV – Sesc Guará, do Grupo de Dança do GMV – Sesc Ceilândia, e do sexteto de músicos da PMDF e de um dueto de músicos do CBMDF. *Com informações da SSP-DF

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Segurança pública do DF assina acordo com a PF para combate a crimes cibernéticos

Um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para combate aos crimes cibernéticos foi assinado, nesta sexta-feira (27), entre a Polícia Federal (PF), a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e a Polícia Civil do DF (PCDF). O objetivo é dar celeridade e maximizar a troca de informações entre os órgãos de segurança pública, com a capacitação de recursos humanos, além do desenvolvimento e compartilhamento de tecnologias no combater aos crimes digitais. Acordo de cooperação técnica entre Secretaria de Segurança Pública e Polícia Federal visa tornar mais ágil o compartilhamento de informações no combate a crimes cibernéticos | Foto: Divulgação/SSP-DF Com a assinatura do documento, os bancos de dados da PF poderão ser acessados, via VPN, de forma a compartilhar as respectivas informações com maior agilidade e eficácia. O prazo de vigência deste ACT será de 60 meses, podendo ser prorrogado mediante a celebração de aditivo. A assinatura do termo ocorreu na Superintendência Regional da PF, no Setor Policial Sul, nesta sexta-feira (27). “Os crimes cometidos com violência vêm caindo, diferentemente dos crimes cibernéticos, que aumentaram muito, como fraudes bancárias, golpes cometidos pelas redes sociais e crimes de pedofilia. Para combater esse tipo de crime, a gente precisa de conhecimento especializado, de modernização, de evolução e troca de informações. E este ACT busca potencializar o combate a esses crimes e capacitar o corpo policial da SSP-DF e da PCDF para o compartilhamento da plataforma Tentáculos e do sistema Rapina”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. De acordo com o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, acordos e parcerias firmados com outros países têm sido imprescindíveis no combate aos crimes internacionais digitais. “Se o mundo só se fala em cooperação, integração e troca de dados e experiências, qual seria outro caminho que teríamos para combater o crime organizado, senão este? O crime organizado não tem limites de fronteiras e precisamos de fazer o contraponto a isso e esse ACT reafirma nossa parceria e respeito com o DF. Precisamos dessa parceria entre as polícias para contribuir e intensificar as ações contra o crime organizado”. Além do acesso aos sistemas Tentáculos, que contribui para identificação de fraudes bancárias, e Rapina, cujo foco é o combate aos crimes de abuso sexual infantojuvenil, poderão ser viabilizados treinamentos e capacitações de recursos humanos, além do desenvolvimento e compartilhamento de tecnologia. Para o superintendente regional da PF no Distrito Federal, José Roberto Peres, a inovação tecnológica trouxe inúmeros benefícios, mas também desafios para segurança pública. “Os crimes digitais são dos mais sofisticados para investigação. Este ACT simboliza união de esforços com a PCDF e a SSP-DF e representa um compromisso público com a segurança digital, proteção de dados e uma infraestrutura mais segura e livre da ação criminosa”. Além do DF, Goiás também já conta com esta parceria com a Polícia Federal. *Com informações da SSP-DF  

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