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criminalidade

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Novembro teve 110 prisões por crimes cometidos contra crianças e adolescentes no DF

Entre 1° e 29 de novembro, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) promoveu a operação Hagnos, com o objetivo de combater crimes de violência praticados contra crianças e adolescentes por meio de ações preventivas, repressivas e educativas. Desenvolvida em todo o território nacional, a ação foi articulada pelas secretarias de Segurança Pública estaduais e do Distrito Federal, com o apoio das forças de segurança.  Ações educativas, como palestras em escolas, fizeram parte da operação do MJSP conduzida, no DF, pela Secretaria de Segurança Pública | Foto: Divulgação/SSP-DF “Essa parceria entre forças de segurança, conselhos comunitários, administrações regionais, demais órgãos, sociedade civil e imprensa é o que realmente efetiva o combate ao crime” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública “A integralidade é a característica de um novo DF”, afirmou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “Essa parceria entre forças de segurança, conselhos comunitários, administrações regionais, demais órgãos, sociedade civil e imprensa é o que realmente efetiva o combate ao crime. Não existe cor partidária na segurança pública. Seguimos com os diversos segmentos da sociedade, ouvindo demandas e construindo soluções para que o DF continue sendo exemplo para todo o país.” No Distrito Federal, sob a coordenação da Gerência de Integração e Prevenção da Subsecretaria de Operações Integradas, a operação teve como parceiros as secretarias de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), além de Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Ministério Público do Trabalho, Conselho Tutelar, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal, Corpo de Bombeiros, Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Autuações Com o efetivo de mais de 3 mil servidores, entre policiais e órgãos parceiros, foram feitas 95 prisões em flagrante e 15 prisões por meio de mandados. A operação resultou na apreensão de 58 menores e de 142 armas. Segundo a subsecretária de Operações Integradas, Cintia Queiroz, as ações foram definidas com base na estatística criminal e informações de inteligência da SSP-DF. “É uma operação que atua em dias específicos, estrategicamente determinados, com ações contundentes de diversas forças de segurança de vários estados, a fim de combater o crime praticado contra crianças e adolescentes, fiscalizando e trazendo segurança à população”, resumiu a gestora. Além de prisões e apreensões, o foco foi a prevenção ao crime. Foram totalizadas 21 ações educativas, com palestras em escolas, panfletagem e divulgação nas mídias sociais. O trabalho de prevenção alcançou mais de 60 mil pessoas. O nome da operação, Hagnos, foi inspirado na mitologia grega, em referência a tudo que é santo e puro – uma alusão às crianças que devem ser protegidas de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão.   *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Integração das forças e tecnologia impacta na redução de homicídios no DF

Os índices de homicídio estão em queda no Distrito Federal. O balanço criminal dos seis primeiros meses de 2023 mostra que os casos vêm se mantendo em redução. Entre janeiro e junho, a capital federal registrou 130 vítimas do crime. Esse é o menor número desde 2000, quando foram contabilizadas 163 a mais, totalizando 293. A diminuição das mortes se deve a uma série de ações do governo no âmbito da segurança pública. “Temos feito um esforço bastante grande para reduzir ainda mais o número de homicídios”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O GDF destaca investimento em descobrir as causas dos homicídios para combater a criminalidade | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília [Olho texto=” “Temos feito um esforço bastante grande para reduzir ainda mais o número de homicídios”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira medida que o titular da pasta aponta é a integração das forças de segurança, que vem acontecendo há alguns anos. “Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e Detran, cada um dentro de suas atribuições, se juntam e atuam de forma integrada no combate ao crime”, diz. Avaliação das manchas criminais O uso da tecnologia é destacado como um fator determinante para maior segurança pública | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília O uso da tecnologia também é destacado pelo secretário como um fator determinante no enfrentamento à criminalidade. “Com a tecnologia aplicada, confeccionamos os mapas com as manchas criminais para identificarmos a hora e o local onde os crimes estão acontecendo”, revela. As manchas são feitas com o auxílio das câmeras de videomonitoramento, que têm sido ampliadas pelo Distrito Federal. “A utilização de tecnologia das câmeras consegue monitorar as diversas regiões do DF e identificar os pontos principais onde as forças têm que se fazer presente”, acrescenta. Dessa forma, o policiamento é intensificado nas áreas onde há necessidade de maior vigilância. Arte: Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, há um esforço para identificar as causas da criminalidade e combatê-las. “Temos trabalhado com integralidade na segurança para combater qualquer desvio ou desordem com margem de incremento aos números da violência, como o mato alto, a falta de iluminação e as carcaças”, conta. Essas ações são feitas com apoio de outros órgãos do GDF. Todas essas ações que vêm sendo tomadas nos últimos anos têm dado resultado. Desde 2012, os homicídios estão em queda e, no ano passado, o DF atingiu o menor índice dos últimos 46 anos, ao registrar 261 casos. “Temos tido a cada ano um novo recorde. É algo que nos dá imensa satisfação e mostra que estamos no caminho certo. Mas temos que continuar inovando e criando cada vez mais”, reflete Avelar.

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De olho na segurança pública

A prevenção à criminalidade tem 956 aliadas na capital do país. Esse é o número de câmeras de segurança instaladas em 24 regiões administrativas do Distrito Federal. Até o fim do ano, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) espera cobrir as nove cidades que ainda não contam com o monitoramento remoto. Com a medida, haverá um total de 1,4 mil equipamentos de vigilância ativos. Painel de fiscalização do Ciob: movimentação na capital federal é acompanhada de perto pela área de segurança | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“As forças policiais de cada região administrativa têm acesso às câmeras para garantir o dinamismo do monitoramento” ” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o titular da SSP, Júlio Danilo, a prevenção é o futuro da segurança pública. “Nossa principal estratégia de atuação consiste em dissuadir o criminoso de cometer o delito”, explica. “A presença das câmeras traz um ganho enorme para a comunidade nesse sentido. Quando não conseguem coibir, essas ferramentas de vigilância ajudam a solucionar muitos crimes”. As imagens de segurança podem identificar o veículo usado em uma ação criminosa, a cor da roupa do infrator e até a arma usada no delito. “As forças policiais de cada região administrativa têm acesso às câmeras para garantir o dinamismo do monitoramento”, relata o secretário. “Além disso, temos o Ciob [Centro Integrado de Operações de Brasília] acompanhando de forma remota manifestações e eventos em Brasília”. A diarista Madalena da Fonseca passa todos os dias pela Rodoviária do Plano Piloto: “Eu me sinto mais segura sabendo que o local é monitorado” Ampliação Depois de alcançar todas as cidades do Distrito Federal, o sistema de vigilância pública entrará em uma segunda fase de ampliação. “A ideia é instalar mais 500 câmeras de segurança, aproximadamente, em áreas estratégicas”, adianta o secretário. “O projeto está em constante aperfeiçoamento e expansão”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o coordenador do Ciob, Fábio Michelan, a escolha dos locais em que as câmeras serão instaladas é feita com a ajuda de estudos técnicos. “Levantamos as estatísticas criminais de cada região e procuramos pontos onde a incidência de delitos é maior”, conta o delegado. Frequentadora da Rodoviária do Plano Piloto, a diarista Madalena da Fonseca, 67, avalia que a presença das câmeras é fundamental para reduzir os delitos no terminal. “O criminoso sabe que estão filmando e fica mais acanhado”, diz. “Eu me sinto mais segura sabendo que o local é monitorado”.

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Cidade da Segurança Pública retira carcaças do Recanto das Emas

Identificados por meio dos Consegs, os carros abandonados são recolhidos como forma de eliminar focos do mosquito transmissor de dengue, zika e chikungunya | Fotos: Divulgação/SSP-DF Mais de 900 veículos abandonados retirados das 23 regiões administrativas resultou em melhoria na qualidade de vida para os habitantes, promovendo saúde, tranquilidade e uma cidade cada vez mais limpa para a população de todo DF. A ação preventiva contra a dengue e a criminalidade, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), por meio da Operação DF Livre de Carcaças, retirou 15 carcaças do Recanto das Emas nesta sexta-feira (10). A operação, desta vez, faz parte das ações da Cidade da Segurança Pública, que ocorre até o próximo domingo (12) na região. Iniciada em fevereiro de 2020, a ação itinerante retirou 903 carcaças abandonadas em áreas públicas de 23 regiões administrativas do DF. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, o DF Livre de Carcaças visa eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de dengue, zika e chikungunya. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A identificação dos carros abandonados ocorre por meio da parceria com os Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), administrações regionais e também por meio do envio de informações para o e-mail conseg@ssp.df.gov.br. O veículo deve apresentar características como material abandonado, carro aberto e vidros quebrados, por exemplo. A DF Livre de Carcaças é realizada em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do DF (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). *Com informações do Detran-DF

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