Aberto processo seletivo para fonoaudiólogo com atuação em neonatologia e pediatria
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) está com inscrições abertas para o processo seletivo destinado à formação de cadastro reserva para o cargo de fonoaudiólogo – neonatal e pediátrico, conforme o Edital nº 109/2025. A oportunidade é voltada para profissionais com experiência comprovada em ambiente hospitalar, especialmente no atendimento a pacientes neonatos e pediátricos de média e alta complexidade. Profissionais interessados devem ter formação em fonoaudiologia em curso superior reconhecido pelo MEC | Foto: Divulgação/IgesDF A contratação poderá ocorrer nas modalidades determinado, indeterminado ou intermitente, com carga horária mínima semanal de 30 horas e remuneração bruta de R$ 3.964,10. Além do salário-base, o profissional terá acesso a benefícios como auxílio-transporte, alimentação (conforme jornada e local de trabalho), clube de descontos em estabelecimentos parceiros, abono semestral e folga no dia do aniversário. Entre os requisitos obrigatórios, estão: diploma de curso superior em fonoaudiologia reconhecido pelo MEC, pós-graduação (em andamento ou concluída) ou residência com foco em disfagia ou fonoaudiologia hospitalar voltada para neonatologia e pediatria, registro no Conselho Regional de Fonoaudiologia (Crefono) e experiência mínima de seis meses em atendimento hospitalar com pacientes pediátricos e neonatais. Outros requisitos O edital também aponta como diferenciais desejáveis a vivência com manejo de traqueostomia, válvula de fonação, aspiração de vias aéreas e outros recursos que otimizam os resultados terapêuticos. Experiência em ações como amamentação, teste da linguinha, triagem auditiva neonatal e atuação em maternidades e UTIs neonatais também são importantes, além do conhecimento em sistemas de gestão e prontuário eletrônico como MV e Trackcare. Os detalhes completos do processo seletivo, incluindo critérios de pontuação e formas de comprovação da experiência, estão disponíveis no site do IgesDF. A seleção faz parte da estratégia de fortalecimento das equipes multiprofissionais e do compromisso da instituição com a qualidade da assistência prestada à população do Distrito Federal. *Com informações do IgesDF
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Escola Superior de Ciências da Saúde recebe o Selo de Acreditação do Saeme
A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), integrada à Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury – UnDF, cumpriu os critérios do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme-CFM) e recebeu o parecer de Curso Acreditado no último dia 30 de junho. Essa avaliação foi desenvolvida e implementada pelo Conselho Federal de Medicina, com o objetivo de reafirmar o compromisso com o exercício profissional ético e a formação de médicos competentes e adequados às necessidades do Brasil. O reconhecimento é baseado em avaliação padronizada por um organismo independente, que comprova que uma instituição atende a requisitos previamente definidos e que tem competência para realizar o seu papel de modo eficaz e seguro | Foto: Divulgação/UnDF “Os esforços empreendidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a criação da Universidade do Distrito Federal – UnDF vêm dando frutos. O curso de medicina ofertado pela Escola Superior de Ciências da Saúde ESCS, integrada à UnDF desde 2021, recebe neste mês de julho de 2024, pela primeira vez, aprovação no Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme-CFM)”, explica Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF. A acreditação, segundo a Saeme, significa o reconhecimento formal da qualidade de serviços oferecidos por uma instituição. Esse reconhecimento é baseado em avaliação padronizada por um organismo independente, que comprova que uma instituição atende a requisitos previamente definidos e que tem competência para realizar o seu papel de modo eficaz e seguro. Neste sentido, a ESCS cumpriu com êxito todas as etapas do processo de avaliação. “A Secretaria de Saúde, a Fepecs e a ESCS/UnDF permanecem propositivas para qualificação da formação dos profissionais que atuarão no SUS atendendo e cuidando da população” Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF “Trata-se de mais um reconhecimento público do mérito acadêmico, nacional e internacional, do valor social do Curso de Medicina da ESCS/UnDF, considerando que o Saeme-CFM reconhece a responsabilidade social, o valor das metodologias problematizadoras e da integração ensino-serviço-comunidade na formação vivenciada na ESCS/UnDF. A Secretaria de Saúde, a Fepecs e a ESCS/UnDF permanecem propositivas para qualificação da formação dos profissionais que atuarão no SUS atendendo e cuidando da população”, completa Simone Benck. O Sistema é baseado no trabalho desenvolvido por um grupo de pesquisadores que elaborou um instrumento e um roteiro para avaliar os cursos de medicina no Brasil, a partir de aspectos como o seu contexto e política institucional, projeto pedagógico, programa educacional, corpo docente e discente e ambiente educacional. É um processo de avaliação que utiliza os conceitos de suficiência e insuficiência, não sendo classificatório. No Centro-Oeste, apenas a UnB e a ESCS/UnDF possuem essa certificação. No Centro-Oeste, apenas a UnB e a ESCS/UnDF possuem essa certificação “A acreditação pelo Saeme/CFM é fundamental para a ESCS porque não apenas valida a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão da Escola, com ênfase nas metodologias ativas, mas também impulsiona a instituição a se manter em conformidade com os padrões de excelência, promovendo assim a melhoria contínua e o reconhecimento dentro do campo da educação médica e da saúde”, conta Demétrio Gonçalves Gomes, diretor da ESCS. “Considerando o nosso compromisso com uma medicina de qualidade e que alguns dos egressos têm necessidade de validação do diploma no exterior, ser formado em um curso acreditado pelo Saeme é um facilitador, foi a mola propulsora para nos submetermos a esse processo de avaliação. O processo começa com a autoavaliação institucional e apresentação de evidências, sendo um momento muito importante para desenvolvermos uma visão crítica e sabermos das nossas fortalezas e fraquezas e, assim, melhorarmos cada vez mais”, explica a docente Márcia Cardoso, coordenadora do curso de graduação em medicina da ESCS. Ela complementa explicando que a preparação para a visita mobilizou toda a comunidade acadêmica (gestores, professores, preceptores, estudantes e técnicos) e foi um momento de muito debate e união. “Por fim, queremos, com essa certificação, melhorar cada vez mais a nossa qualidade no ensino do Curso de Graduação em Medicina da ESCS/UnDF e entregar à sociedade um profissional médico bem capacitado”, finaliza Márcia. Mais sobre a Acreditação SAEME Ética, transparência, independência, qualidade e responsabilidade social são os valores que norteiam a iniciativa. Ancorado neste escopo, o Saeme-CFM nasce da demanda de maior participação das escolas médicas, das entidades profissionais e da sociedade no desenvolvimento de uma visão crítica sobre a qualidade da formação médica no Brasil, e da necessidade de apresentar à sociedade um processo de acreditação transparente e independente. Evento de integração Nesta quarta-feira (10) acontecerá o I Encontro das Escolas Médicas Acreditadas do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas do CFM. O evento das 9h às 18h, na sede do Conselho Federal de Medicina, com o tema central “Formando uma Rede de Boas Práticas Educacionais”. Além disso, o Saeme realizará a ‘Cerimônia de Entrega de Certificados’ às escolas médicas que obtiverem Acreditação. *Com informações da UnDF
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Troca da senha de acesso aos computadores do GDF será obrigatória
A partir de 4 de março deste ano, novas regras de segurança serão implementadas no acesso aos computadores de todo o Governo do Distrito Federal (GDF). Os mais de 190 mil servidores ativos que têm acesso à rede distrital deverão mudar a senha de acesso às estações de trabalho a cada 90 dias. A medida visa fortalecer a segurança cibernética em todos os órgãos, garantindo a integridade e confidencialidade das informações e a segurança da rede do GDF. Arte: Divulgação/Seec “Estamos assumindo um comportamento uniforme – ou seja, para todos os servidores públicos do GDF – que já é praxe em muitas empresas e órgãos públicos locais”, explica o secretário-executivo da Informação e Comunicação da Secretaria de Economia (Seec), Wisney Oliveira. Segundo ele, as operações são realizadas em conformidade com princípios e diretrizes da Política de Segurança da Informação e Comunicação do Governo do Distrito Federal (PoSIC) e instituídas pela Norma de Segurança da Informação e Comunicação (NoSIC), de acordo com a Portaria nº 230 de 12 de julho de 2022. Os servidores deverão ficar atentos aos critérios básicos de criação de senhas mais seguras. Entre as dicas, estão escolhas que englobem letras maiúsculas e minúsculas, símbolos e números. O gestor lembra que a troca de senhas será sistemática e obrigatória: “Quem não alterar a senha terá o computador bloqueado para acesso à rede. Por isso, contamos com a colaboração de todos os servidores, visando à melhoria na segurança da rede.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As senhas devem ter, obrigatoriamente, oito caracteres, com três das seguintes categorias: ? Letras maiúsculas (A a Z); ? Letras minúsculas (a a z); ? Dígitos numéricos decimais (0 a 9); ? Caracteres especiais não alfanuméricos (~@#$%^&*_-+=’00;<>,?/). *Com informações da Seec
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Aprovado projeto de lei que altera a política habitacional do DF
A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou, nesta quarta-feira (13), o projeto de lei (PL) nº 452 de 2023, que estabelece novas diretrizes para a lei nº 3.877/2006, referente à política habitacional aqui no DF. Aprovado na Casa nos primeiro e segundo turnos dos deputados presentes à sessão ordinária, o texto, agora, segue para sanção do governador Ibaneis Rocha. Elaborado pela Codhab e pela Seduh, projeto recém-aprovado amplia condições a quem quer adquirir imóvel próprio | Foto: João Cardoso/Agência Brasília Este PL foi elaborado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) e a Secretaria de Desenvolvimento Habitacional (Seduh). Entre as inúmeras diretrizes estabelecidas, o projeto define a oferta de moradias em áreas dotadas de infraestrutura, o uso de tecnologias sustentáveis na construção dos empreendimentos e o atendimento prioritário a comunidades de baixa renda. [Olho texto=”Moradores do Entorno que trabalham na capital também serão beneficiados com a nova política” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram alterados alguns dos critérios específicos para quem pode ser contemplado na política habitacional – como o de residir no DF nos últimos cinco anos. Agora, esse requisito passará a incluir as pessoas que não moram, mas trabalham na capital, como a população do Entorno. O GDF entende que o trabalho desses moradores é importante, razão pela qual eles precisam ser beneficiados com as políticas públicas locais, inclusive a de habitação. Melhores condições Outra diretriz para a qual o projeto propôs alteração é a da limitação de que o candidato não poderia ser, nem ter sido proprietário, promitente, comprador ou cessionário de imóvel no DF. Agora, essa condição passa a valer após transcorrido o prazo de dez anos. Isso permite que o beneficiário que já obteve uma casa ou apartamento, mas precisou se desfazer do bem e se encontra em outra situação, possa ter outra oportunidade de adquirir uma moradia própria. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2 bilhões ” texto=”Montante já investido pelo GDF para sanar o déficit habitacional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, a lei foi modernizada e democratizada, facilitando o acesso ao programa habitacional do DF. “Isso representa um grande avanço, porque garante às pessoas que, por uma ou outra situação infeliz da vida, perderam suas casas, passado o prazo determinado, a possibilidade legal de ingressar no programa”, sinaliza. O PL também aborda a questão da transferência de posse de imóveis, proibindo que seja feita a terceiros até que o domínio seja transferido ao beneficiário – a menos que haja autorização do Poder Executivo. São ainda estabelecidos critérios para a participação em programas habitacionais destinados a cooperativas ou associações, especificando que a transferência de domínio ao cooperado ou associado será realizada por meio do órgão executor da política habitacional – no caso, a Codhab. O projeto também revoga diversos incisos e artigos da Lei original. Política habitacional [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das metas do GDF, que já investiu R$ 2 bilhões para resolver o problema do déficit habitacional, é garantir o sonho da casa própria para 65 mil brasilienses nos próximos anos. Até o momento, 2.048 unidades habitacionais já foram entregues pelo governo este ano. Mais de 8 mil puderam deixar o aluguel e receberam as chaves de seus imóveis. Além disso, o GDF segue em ritmo intenso para regularizar mais regiões da capital, garantindo a tranquilidade de milhares famílias. O governo também prepara a entrega e lançamento de mais empreendimentos em Ceilândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Sol Nascente/Pôr do Sol, São Sebastião e Samambaia. Mais de 20 mil moradias vão atender a população do DF. *Com informações da Codhab
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