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Cine Brasília celebra legado de Vladimir Carvalho com exibição e lançamento de livro

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) e o Coletivo Editorial Maria Cobogó prestam homenagem ao cineasta Vladimir Carvalho um ano após sua morte. O Cine Brasília, cuja sala de exibição leva o nome do documentarista, reunirá amigos, admiradores e o público em geral para uma sessão do curta Vladimir Carvalho – Cinema e Memória, produzido pelo Sesc-DF em parceria com a jornalista Marcia Zarur, nesta quarta-feira (5). O filme traz a última entrevista do cineasta, que faleceu dias depois da gravação, em 24 de outubro do ano passado, vítima de um infarto. Nascido em Itabaiana, na Paraíba, o documentarista se mudou para Brasília, onde viveu por mais de 50 anos. Vladimir foi professor da Universidade de Brasília (UnB), onde deu aulas de cinema até a aposentadoria. Também foi presença constante no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e um incentivador de iniciativas voltadas à valorização da cultura local. O cineasta Vladimir Carvalho, falecido há um ano, será homenageado nesta quarta (5), no Cine Brasília | Foto: Divulgação/Secec-DF “Vladimir Carvalho é um dos pilares da cultura brasiliense. Sua obra ajudou a construir o olhar cinematográfico sobre a nossa cidade e o Brasil, sempre com sensibilidade, coragem e compromisso com a verdade. Celebrar sua memória é reconhecer um artista que transformou Brasília em cenário e personagem, e que inspirou gerações a fazer da arte um instrumento de reflexão e pertencimento”, destacou o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes. A jornalista Marcia Zarur completou: “Essa homenagem é uma forma de celebrarmos a memória de Vladimir e de chamarmos a atenção para o rico acervo do Cinememória, que deve ganhar um local de exposição permanente na Casa da América Latina, no Setor Comercial Sul”. O acervo, reunido por Vladimir ao longo de cinco décadas, inclui uma infinidade de equipamentos, como câmeras, moviolas e projetores, além de fotos, cartazes, livros e documentos que contam a história do cinema mundial — especialmente do cinema de Brasília. [LEIA_TAMBEM]O curta-metragem foi gravado no Cinememória e, na ocasião, ele mostrou peças como a câmera usada na 2ª Guerra Mundial e a Moviola utilizada por Glauber Rocha para montar Terra em Transe e por Joaquim Pedro de Andrade para editar Macunaíma. “Ele tinha um amor imenso por esse museu que ele construiu, e o maior desejo de Vladimir era que o acervo do Cinememória permanecesse em Brasília. Ele certamente está feliz, porque estamos conseguindo realizar esse sonho”, afirmou Marcia. Homenagem a Vladimir Carvalho Exibição do curta Vladimir Carvalho – Cinema e Memória e relançamento do livro Vladimir Carvalho, da coleção Mestres Cobogós · Local: Cine Brasília · Data: quarta-feira (5) · Hora: a partir das 18h30 · Entrada gratuita *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Viver 60+ oferece aulas de bicicleta e cuidados com a saúde para idosos no Eixão do Lazer neste domingo (17)

Neste domingo (17), a partir das 9h30, o Eixão do Lazer, na altura das quadras 107/108 Sul, será palco da terceira edição do Movimente-se: Viver 60+, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). O evento é gratuito, aberto ao público em geral, e integra o programa Viver 60+, com atividades que incentivam o envelhecimento ativo, saudável e participativo. O curta-metragem Lulu vai de bike, dirigido pela brasliense Luiza Davidson, é uma das atrações; evento também comemora antecipadamente o Dia Nacional do Ciclista | Foto: Divulgação   [LEIA_TAMBEM]Nesta edição, o encontro celebra também o Dia Nacional do Ciclista — comemorado em 19 de agosto —, em parceria com as ONGs (organizações não governamentais) Rodas da Paz e Bike Anjo. O espaço exclusivo das entidades vai oferecer aulas para quem quer aprender a pedalar, empréstimo de bicicletas, orientações de segurança, distribuição de brindes e atividades interativas. No local, também será possível doar bicicletas para a campanha que reforma e entrega os equipamentos a quem precisa. Uma das atrações especiais será a exibição do curta-metragem Lulu vai de bike, dirigido por Luiza Davison, filha do biólogo e ciclista Pedro Davison, que morreu aos 25 anos após ser atingido por um motorista bêbado enquanto pedalava em Brasília. A obra reforça a visão de Pedro de que a bicicleta é “liberdade e futuro”. Para Raphael Dorneles, coordenador-geral da Rodas da Paz, a iniciativa é um passo importante para a mobilidade inclusiva. “A bicicleta é uma atividade física que pode ser levada até altas idades, ainda mais com os recursos das bikes elétricas. Queremos uma cidade segura para todos, e garantir que pessoas idosas possam pedalar significa criar um trânsito melhor para mulheres, crianças e toda a população”, afirmou. Tratamento gratuito Há diversas atividades previstas para o encontro, todas relacionadas a saúde e bem-estar | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF “O Distrito Federal está envelhecendo rapidamente, e nosso compromisso é garantir que esse público viva com dignidade, saúde, respeito e oportunidades para se manter ativo e integrado à comunidade” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Além das atividades sobre ciclismo, a programação inclui aferição de pressão arterial, teste de glicemia, auriculoterapia, alongamento, dança, shows e lanche. Uma das novidades na área da saúde será o teste rápido para avaliar risco de infarto e AVC. Os participantes que apresentarem risco serão acompanhados pelo laboratório Sabin, que oferecerá tratamento gratuito. Também estão previstas atrações como dança charme, apresentação artística do grupo cigano Deusas da Lua e show de Nilberto dos Teclados. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça que o objetivo é cuidar de forma integral da população idosa: “O Distrito Federal está envelhecendo rapidamente, e nosso compromisso é garantir que esse público viva com dignidade, saúde, respeito e oportunidades para se manter ativo e integrado à comunidade”. Sobre o Viver 60+ Instituído como programa de governo pelo Decreto nº 47.275/2025, o Viver 60+ é uma iniciativa da Sejus-DF que atende hoje mais de 7 mil pessoas idosas em 34 polos espalhados pelo DF. As atividades incluem oficinas gratuitas de dança, yoga, ginástica, inclusão digital, rodas de bate-papo, atendimentos de saúde e ações educativas. O Movimente-se: Viver 60+ integra essa proposta e já reuniu mais de 3 mil pessoas em suas duas primeiras edições. A primeira ocorreu em junho de 2024, no Parque da Cidade, com cerca de mil participantes. A segunda, em junho deste ano, levou mais de 2 mil pessoas ao Eixão do Lazer Norte. Para esta terceira edição, a expectativa é reunir mais de duas mil pessoas, reafirmando o compromisso do programa com um envelhecimento digno, ativo e participativo. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Cine Brasília abre chamada pública para exibição de curtas-metragens

Com o objetivo de selecionar produções locais e nacionais para integrarem a programação regular, o Cine Brasília abriu uma chamada pública para exibição de curtas-metragens. Cada curta selecionado será exibido ao longo de uma semana, abrindo as sessões de um longa-metragem em cartaz. Ao todo, até maio de 2027, serão exibidas até 150 obras, sendo metade desse total destinada a produções do Distrito Federal. Cine Brasília divulga chamada pública para valorizar produções locais e nacionais de curtas-metragens | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Todos os filmes escolhidos receberão um cachê de R$ 1.000 para trabalhos finalizados a partir de 2025 e R$ 500 para produções concluídas até 2024. As inscrições podem ser realizadas até 1º de abril de 2027 em formulário online, que está disponível, com o edital completo, no site do equipamento público. Podem se inscrever produtoras e distribuidoras brasileiras, não havendo limite de obras inscritas por proponente – desde que estas tenham duração máxima de até 25 minutos. A seleção e a curadoria serão feitas pela equipe de programação do Cine Brasília. De acordo com a diretora do Cine Brasília, Sara Rocha, a chamada de curtas-metragens foi implementada com o objetivo de proporcionar a exibição do gênero nos cinemas, expandindo o acesso às obras exibidas em festivais mais restritos e fortalecendo o cinema independente. “O curta é um formato de obra audiovisual importantíssimo que forma grandes talentos e tem uma repercussão muito positiva, ficando cada vez mais vista com essa possibilidade de acesso. Há uma safra esplêndida de filmes que são produzidos e exibidos majoritariamente no circuito restrito a festivais com uma competitividade muito alta e, em alguns casos, muito proeminentes para plataformas de streaming, que acabam não tendo a função primordial de chegar no público que vai aos cinemas”, detalhou. A proposta seguirá aberta até o final da gestão do equipamento público e é pioneira no país, com um formato de apresentação em conjunto com longas na programação comercial que permite um contato direto com narrativas mais experimentais, inovadoras e regionais, ampliando a representatividade cultural nas telonas. “É uma iniciativa que o Cine Brasília tem muito orgulho de ter implementado e que hoje a gente vê já sendo replicada em outros cinemas públicos do país”, observou a gestora do espaço público. O Cine Brasília possui outras três chamadas abertas e em atividade: a Chamada Pública de Obras Produzidas com FAC-DF, a de Escolas e Projetos Educacionais e a Chamada Pública para Credenciamento de Entidades do Audiovisual.

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Estudantes apresentam projetos de sustentabilidade em mostra sobre Educação em Tempo Integral

Projetos que unem arte, cultura, ciência e sustentabilidade foram apresentados na I Mostra de Educação em Tempo Integral, promovida pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF), nesta quarta-feira (7). Estudantes de unidades que oferecem o modelo de ensino demonstraram as iniciativas desenvolvidas ao longo do ano letivo e receberam certificados e troféus em celebração à dedicação. O evento compôs a programação do II Encontro de Educação em Tempo Integral, realizado na mesma data. Estudantes de unidades que oferecem o modelo de ensino demonstraram as iniciativas desenvolvidas ao longo do ano letivo e receberam certificados e troféus em celebração à dedicação | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília As apresentações da mostra foram divididas em quatro categorias – apresentação artística, demonstração prática, banner e curta-metragem. Participaram o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama, a Escola Classe (EC) Kanegae, o CEF Buriti Vermelho, do CEF 3 de Planaltina, o Centro de Ensino Médio (CEM) 2 do Gama, o CEM 3 de Taguatinga, o Centro Educacional Agrourbano Ipê e o CEM 1 do Guará. Para a gerente de Educação em Tempo Integral da SEE-DF, Carine Noleto, a exposição das atividades evidencia a criatividade e curiosidade dos alunos, impulsionados pelo trabalho dos professores e gestores educacionais Segundo a gerente de Educação em Tempo Integral da SEE-DF, Carine Noleto, a exposição das atividades evidencia a criatividade e curiosidade dos alunos, impulsionados pelo trabalho dos professores e gestores educacionais. “É o momento de ver a educação integral a partir do ponto de vista dos estudantes”, disse. “Durante o encontro, tivemos formações e reuniões, para pensar a educação integral. Trabalhamos para ampliar a estrutura física, a qualidade de ensino e a permanência dos alunos nos estudos”. No II Encontro de Educação em Tempo Integral, profissionais da área de ensino puderam trocar experiências e compartilhar boas práticas. O evento é organizado pela Diretoria de Educação Infantil e Fundamental em Tempo Integral, da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subi). “É um evento extremamente inspirador em que vários projetos foram premiados pelo talento dos estudantes das escolas de educação em tempo integral”, destacou a titular da subsecretaria, Vera Barros Lúcia. O especialista pedagógico do Ensino Médio em Tempo Integral da SEEDF, Alex Vasconcellos, ressaltou que, nesta fase escolar, os alunos têm a oportunidade de pensar o futuro durante o contraturno O Distrito Federal conta com mais de 180 unidades escolares que oferecem a Educação em Tempo Integral, nas etapas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Os discentes permanecem na escola no contraturno ao ensino regular e têm a oportunidade de aprender novas habilidades, criar projetos e aperfeiçoar conhecimentos. O especialista pedagógico do Ensino Médio em Tempo Integral da SEEDF, Alex Vasconcellos, ressaltou que, nesta fase escolar, os alunos têm a oportunidade de pensar o futuro durante o contraturno. “Temos projetos de iniciação científica, empreendedorismo e de projeto de vida. Nesta fase, o desafio são questões socioeconômicas que fazem com que os estudantes não consigam ficar em tempo integral na escola, por isso diversificamos o currículo para que alcance o interesse deles, entendendo que esse tempo de dedicação vai reverberar no futuro”. Iniciativas Sustentabilidade foi o tema principal do projeto elaborado pela EC Santa Helena, localizada na área rural de Sobradinho. Meninos e meninas de 7 a 12 anos participaram da produção do curta-metragem Juntos Semeando o Agora, em parceria com o Centro de Estudos Ambientais Condomínio RK. O filme mostrou o dia a dia da criançada em atividades de estímulo à consciência ambiental e preservação da natureza. “Fizemos vários trabalhos com o Condomínio RK, além de passeios a parques e museus, palestras e bate-papos sobre diversos temas, que pegamos na carta da terra para as crianças, como paz, consciência ambiental, respeito aos seres vivos, animais e plantas, respeito à diversidade e religiões”, revela a coordenadora da Educação Integral da EC Santa Helena, Leidiane Freitas. Os detalhes das atividades da unidade de ensino foram compartilhados durante a mostra. A estudante Júlia dos Santos, 11 anos, contou que vai levar o aprendizado para a vida inteira, ciente da importância de zelar pelo meio em que vive. “O projeto fala que a gente tem que cuidar da natureza porque ela pode acabar. Temos que cuidar das pessoas que convivem com a gente e das que não convivem também, dos animais, da natureza, de todo mundo, mesmo a gente não conhecendo”, enumerou. Já os alunos do CED 8 do Gama apresentaram o projeto de extração de óleo de citronela, que surgiu a partir de uma atividade educativa sobre formas de combater a dengue. As turmas criaram um difusor com repelente natural acessível e de baixo custo. “Fizemos um grupo de estudo para desenvolver a ideia e chegamos à conclusão de que a citronela é um ótimo repelente”, salientou a estudante Mariana Alves Silva, 17 anos. “É muito bom estudar de modo integral, pois a gente adquire cada vez mais conhecimentos, além de termos ajuda nos estudos para o vestibular”. O coordenador pedagógico do CED 8 do Gama, Daniel Rodrigues de Oliveira, observou que a pesquisa trabalha conceitos da física, química e biologia de forma prática. “Na escola tem de tempo integral, é muito importante termos atividades assim, em que eles possam identificar e tentar resolver problemas”, observou. “A divulgação dos trabalhos é muito legal porque os alunos se sentem proativos, protagonistas da aprendizagem, podendo divulgar para um público mais amplo o que fazem na escola.”

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