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Boletim temático anual mostra que taxa de desemprego aberto da população negra caiu no DF  

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou novos dados sobre a participação da população negra no mercado de trabalho do DF em 2024. Os resultados do boletim temático anual mostram que a taxa de desemprego aberto da população negra caiu, passando de 15,1% para 14,3%. A população negra apresenta uma taxa de participação no mercado de trabalho de 66,6% e alcança 61,9% da população ocupada no DF. Estudos do IPEDF levantam a importância do reforço às políticas públicas para a população negra no DF | Imagem: Divulgação/IPEDF Os setores de atividade de maior inserção da população negra são os de construção (74,3%), indústria (69,1%) e comércio (68,2%). As menores participações são observadas no setor de serviços (59,3%) e no setor público (49,2%). A forma mais comum de inserção dos trabalhadores negros no mercado de trabalho é com carteira assinada no setor privado, que reúne 45,1% das pessoas contratadas, seguido pelos autônomos. Ocupações e rendimentos [LEIA_TAMBEM]Entre os ocupados, foram identificados trabalhadores em postos de trabalho no setor privado sem carteira assinada (7,5%). Já o emprego doméstico (6,3%) é formado por 95% de trabalhadoras negras mulheres. O tempo de procura por uma colocação é de dez meses, menor do que entre os trabalhadores não negros. Em relação aos rendimentos, os trabalhadores negros recebem, em média, R$ 3.816, enquanto um não negro ganha R$ 6.568. Os rendimentos dos trabalhadores negros assalariados no setor privado com carteira assinada foram de R$ 2.652; sem carteira assinada, de R$ 2.491. Já no setor público, esse rendimento foi de R$ 9.404; entre os autônomos, de R$ 2.932; e, para os empregados domésticos, de R$ 1.560. Para a diretora do IPEDF, Francisca Lucena, os resultados apontam a importância de políticas públicas específicas para esse grupo de trabalhadores. “A população negra movimenta a economia e sustenta grande parte da força de trabalho do DF, mas ainda enfrenta desafios em relação aos postos de trabalho ocupados e à remuneração”, conclui. Confira o boletim na íntegra.    *Com informações do IPEDF

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Meninas assumem em Brasília o papel de embaixadoras nórdicas por um dia

Pelo terceiro ano consecutivo, as embaixadas de Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia no Brasil realizaram o projeto Girls Take Over, em comemoração ao Dia Internacional da Menina. Com apoio da Secretaria de relações Internacionais do Distrito Federal (Serinter-DF), nesta edição, as estudantes Amanda Caroline Andrade Barbosa, Bárbara Keller Menezes Silva, Giovanna Rosa Borba de Brito e Catarina Lorenzo – uma ativista climática de 17 anos, da Bahia – assumiram o papel de embaixadoras por um dia, representando as missões diplomáticas em Brasília. “O ‘Dia Internacional da Menina’ proporciona a essas jovens um passo importante para garantir a visibilidade, o empoderamento, e dissemina o conhecimento sobre lugares que muitas delas não pensariam em ocupar, além de estimular a busca por formas de vencer os muitos desafios da vida para atingir um objetivo, um sonho, ou seja, abre portas” Paco Britto, secretário de Relações Internacionais O projeto, inspirado pela organização Plan International, oferece a meninas a oportunidade de experimentar posições de liderança, promovendo debates sobre a equidade de gênero e os desafios enfrentados por garotas em todo o mundo. As participantes são alunas do Centro Educacional do Lago (CEL) e vivenciaram um dia como diplomatas, discutindo temas como diversidade, liberdade e representatividade. “Esta iniciativa permite que as meninas experimentem o que é ser líder e entendam que suas vozes e direitos têm relevância no cenário global,” afirmou o embaixador da Noruega, Odd Magne Ruud, que destacou o compromisso das embaixadas nórdicas com a promoção da equidade de gênero. Ao longo do dia, as jovens participaram de uma agenda completa de reuniões. Elas se encontraram com diplomatas e chefes de equipe das embaixadas nórdicas, realizaram uma reunião com a Associação de Mulheres Diplomatas do Brasil e almoçaram com representantes do governo do Distrito Federal, incluindo a Secretaria de Educação e a Secretaria de Relações Internacionais. O dia foi concluído com uma reunião com a representante interina da ONU Mulheres, Ana Carolina Querino, quando discutiram questões de igualdade de gênero e liderança feminina. Durante o evento, as jovens ocuparam temporariamente posições de destaque nas embaixadas, discutindo questões importantes relacionadas à diversidade e aos direitos das mulheres | Foto: Divulgação/Embaixada da Noruega “O ‘Dia Internacional da Menina’ proporciona a essas jovens um passo importante para garantir a visibilidade, o empoderamento, e dissemina o conhecimento sobre lugares que muitas delas não pensariam em ocupar, além de estimular a busca por formas de vencer os muitos desafios da vida para atingir um objetivo, um sonho, ou seja, abre portas”, destacou o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. Durante o evento, as jovens ocuparam temporariamente posições de destaque nas embaixadas, discutindo questões importantes relacionadas à diversidade e aos direitos das mulheres. A embaixadora da Suécia no Brasil, Karin Wallensteen, ressaltou a importância de inspirar jovens mulheres: “Representatividade é fundamental para encorajar meninas e jovens mulheres a acreditarem que podem alcançar tudo o que desejam.” A embaixadora da Dinamarca, Eva Pedersen, comentou a parceria com o CEL, destacando o aprendizado mútuo proporcionado pela ação: “Essa é uma troca valiosa, em que aprendemos muito com as meninas, que são sempre dedicadas, criativas e perspicazes”. Já a embaixadora da Finlândia, Johanna Karanko, ressaltou que o Girls Take Over é uma tradição em seu país, onde a iniciativa é adotada por empresas e até pelo primeiro-ministro, destacando a importância de promover essa ação também no Brasil. Girls Take Over Uma ação global que permite que meninas ocupem temporariamente papeis de liderança, trazendo à tona a necessidade de mudanças sociais e políticas que garantam os direitos das meninas e jovens mulheres. A ação ocorre em diversas partes do mundo e busca conscientizar a sociedade sobre a importância da equidade de gênero. *Com informações da Serinter-DF

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Governador detalha a estudantes desafios e prazeres da política

Acostumado a dar entrevistas e a responder semanalmente, o governador Ibaneis Rocha participou de uma sabatina um pouco diferente, nesta segunda-feira (24), ao ser questionado por alunas do Colégio Único, da Asa Sul. Estudantes do 3º ano do ensino médio, Analice de Geraldo Santos Silva, 16 anos, e Lívia Vargas Vilas Boas de Freitas, 17, fizeram perguntas sobre o caminho até a entrada na política e pediram para que ele deixasse uma mensagem aos jovens do Distrito Federal. “Eu transformei minha vida através da educação. Temos a internet, temos meios para buscar informações, prestem atenção nos estudos, no trabalho e também na família. Tenham bons relacionamentos e tratem as pessoas com cordialidade. Esse é o conselho que dou para todo mundo”, destacou o governador Ibaneis Rocha, no encontro com as estudantes Lívia (à esquerda) e Analice | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “O legal da política é porque você tem instrumentos para transformar a vida das pessoas”, definiu o chefe do Executivo sobre o prazer em liderar o governo. Analice e Lívia também quiseram saber sobre os maiores desafios enfrentados por Ibaneis à frente do GDF. Em resposta ao questionamento, o governador disse que foi a pandemia de covid-19. “Ninguém tinha receita e tive que tomar medidas drásticas, como fechamento das escolas e do comércio. Fizemos um grande investimento na Saúde e isso prejudicou o atendimento de outras doenças e áreas da Saúde. Também enfrentamos desafios na economia, com pessoas ficando desempregadas. Foi um grande desafio a pandemia”, destacou. Por outro lado, o governador lembrou que o GDF criou e reforçou programas e ações na pandemia, como os cartões Prato Cheio e Gás. Ibaneis também deixou um recado para as novas gerações: “Acompanho bastante essa geração nova e acredito na educação como único modo da transformação da vida das pessoas. Eu transformei minha vida através da educação. Temos a internet, temos meios para buscar informações, prestem atenção nos estudos, no trabalho e também na família. Tenham bons relacionamentos e tratem as pessoas com cordialidade. Esse é o conselho que dou para todo mundo”, finalizou. Para as alunas, ter esse contato com o governador foi uma grande experiência. Analice quer cursar psicologia, e Lívia está em dúvida entre direito ou medicina. “Foi uma experiência muito legal, até me fez ter mais interesse pela política. Foi muito bom e me atribuiu muito”, narrou Analice. “Me interesso por direito, e conversar com um político que nasceu aqui, morou fora, voltou e se formou numa faculdade daqui e construiu essa história é admirável”, acrescentou Lívia.

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IgesDF assume temporariamente a gestão do Hospital Cidade do Sol

A gestão do Hospital Cidade do Sol foi repassada temporariamente para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) nesta quarta-feira (7). A Lei nº 7.417, publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), de iniciativa do Executivo, visa enfrentar os desafios impostos pela situação de emergência declarada pelo Decreto nº 45.448, de 24 de janeiro de 2024, após uma alta significativa dos casos de dengue na capital. Inaugurado em janeiro de 2021 para atender exclusivamente pacientes com covid-19, o Hospital Cidade do Sol ocupa uma área de 22,9 mil m² e foi construído em um local anteriormente desativado | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., afirma que a medida ajudará na pronta resposta do sistema de saúde. “O modelo de gestão do Iges foi instituído exatamente para dar celeridade nas contratações de profissionais da saúde e na aquisição de insumos medicamentosos. Nossa equipe está preparada e empenhada para oferecer, neste momento crítico, o melhor serviço em assistência à saúde para a população do DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital Cidade do Sol foi inaugurado em janeiro de 2021 para atender exclusivamente pacientes com covid-19. Localizado ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia, próximo ao Sol Nascente/Pôr do Sol, a unidade ocupa uma área de 22,9 mil m² e foi construído em um local anteriormente desativado. Sua operação coincidiu com o período mais crítico da pandemia. Após o encerramento das atividades devido ao término do contrato com a empresa responsável pela gestão, o hospital foi reaberto sob a administração da Secretaria de Saúde (SES). Agora, de acordo com a proposta do governo, aprovada pela CLDF na última terça-feira (6), o Cidade do Sol passará por uma transição temporária para a gestão do IgesDF. Veja nota oficial do IgesDF “O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) vem a público, informar que, com satisfação, recebeu a notícia da aprovação da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), para a missão de assumir a gestão do Hospital Cidade do Sol (HS). A referida decisão se deu com base na atual Situação de Emergência decretada pelo Ato 45.448, de 24 de janeiro de 2024, em razão do risco de epidemia por doenças transmitidas pelo Aedes, principalmente em decorrência do aumento de casos de dengue. Sempre pautado no aprimoramento dos serviços essenciais prestados à toda a população, o Instituto mantém firme o compromisso assumido desde a sua criação, de melhoria na saúde de todos. Confiante na eficiência de sua gestão, o Instituto se mantém à disposição do Distrito Federal.” *Com informações do IgesDF

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